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Campanha lança alerta sobre Síndrome Alcoólica na gravidez
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Protocolo de urgência e emergência é discutido com hospitais privados
Com o foco em integrar os hospitais privados que atendem plano de saúde, criando assim mais um suporte para a saúde, a Secretaria Municipal de ...
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quarta-feira, 17 de maio de 2017
Campanha lança alerta sobre Síndrome Alcoólica na gravidez
Coletor biodegradável reduz em 56% risco de infecção hospitalar no descarte de dejetos humanos
Sistema inédito no Brasil também diminui o uso de água nos hospitais e aumenta o tempo disponível de enfermeiros para os pacientes
Utilizados na Inglaterra há 50 anos, os coletores biodegradáveis de dejetos humanos estão chegando ao Brasil com o objetivo de reduzir o risco de infecções hospitalares e os custos com internações. O sistema coletores biodegradáveis composto de “comadres” e “papagaios” fabricados com jornais reciclados, contendo um gel de alta absorção para reter a urina ou as fezes do paciente. Após o uso, os coletores são descartados em uma máquina (Vortex) que os tritura e destina o resíduo final à rede de esgoto.
No Brasil, os hospitais contavam até agora apenas com coletores de aço ou de plástico, que precisam ser lavados após o uso. Isso aumenta o risco de infecção hospitalar, principalmente provocada pela bactéria Clostridium difficile, que, segundo estudos, pode resistir a alguns processos de desinfecção térmica*.
No Reino Unido, os coletores biodegradáveis são utilizados em 94% dos hospitais e têm reduzido, em média, em 56% a taxa de infecção hospitalar por meio desta bactéria**.
Benefícios ambientais
O sistema coletores biodegradáveis também diminui em 60% o consumo de água na destinação final dos dejetos humanos. No processo tradicional, é preciso despejar a urina e as fezes no vaso sanitário, acionar a descarga e depois lavar os recipientes de plástico ou aço. Já os coletores biodegradáveis são descartados com os detritos na máquina de tratamento, que utiliza muito menos água e energia para transformar os resíduos em uma solução que pode ser destinada ao esgoto comum.
Além disso, os coletores coletores biodegradáveis são produzidos com 100% de jornais limpos e reciclados – aqueles que são devolvidos pelas bancas. O processo de fabricação também dispensa o uso de corantes, para que o produto seja o mais sustentável possível.
Benefícios econômicos
Quando considerados todos os custos envolvidos com a destinação final dos dejetos dos pacientes hospitalares, o sistema coletores biodegradáveis é 39,4% mais barato do que os gastos com o modelo tradicional, que incluem a compra e limpeza dos coletores de plástico ou aço, maior consumo de água e de energia e processos de desinfecção dos recipientes.
Benefícios aos enfermeiros e pacientes
O uso de coletores biodegradáveis também evita que os enfermeiros passem parte de seu tempo lavando “comadres” ou “papagaios” de plástico ou metal. Com isso, podem se dedicar mais a cuidar de seus pacientes. Segundo a coletores biodegradáveis, apenas com a troca destes recipientes, cada enfermeiro economiza 27 horas de trabalho por ano, que podem ser utilizadas em atividades mais nobres e especializadas.
Para completar, a satisfação dos pacientes com o serviço hospitalar também cresce, uma vez que, após a utilização do coletor biodegradável, estes recebem um recipiente novo.
Você tem uma pet gestante? Anote estas dicas
COMAC divulga orientações e cuidados especiais com cadelas e gatas prenhas
São Paulo, maio de 2017 – Você já parou para pensar em quantos cuidados as mulheres devem ter antes, durante e após a gestação? Muitas das orientações dadas às mulheres gestantes servem também para os cuidados com cadelas e gatas prenhas. O acompanhamento médico, por exemplo, é indicado em todas as fases da gravidez, tanto para mulheres, como também para animais.
FASE 1 – PRÉ-GESTACIONAL
No mundo dos animais, o cuidado veterinário é altamente recomendado também nesta fase. “A avaliação deste profissional, em uma fase preparatória, analisa itens como: vermifugação, estado nutricional, protocolo vacinal e condições de saúde gerais do animal”, comenta a Dra. Fernanda Marques, médica-veterinária, membro da Comissão de Animais de Companhia (COMAC) do SINDAN e gerente de Marketing da Vetnil.
FASE 2 – DURANTE A GESTAÇÃO
Quando a cadela/gata já está prenha, é normal que ela mude seu comportamento habitual, aumente ou diminua seu apetite, seus mamilos aumentem e mudem de cor, e também reduza a realização de atividade física. Estes são alguns dos primeiros sinais de quando a pet está prenha. Nesta etapa, é fundamental evitar qualquer tipo de estresse ao animal e atentar-se aos cuidados com a nutrição. “Em muitos casos, a suplementação é necessária já que as exigências nutricionais aumentam para manter a saúde da mãe e desenvolver o feto”, diz a médica-veterinária.
Além disso, a Dra. Fernanda destaca: “Um cuidado que os tutores devem ficar atentos é na medicação do animal. Antes do uso de qualquer produto, o médico-veterinário deve ser avisado, inclusive os medicamentos de uso corriqueiro como os antiparasitários externos”. Outro cuidado importante, é que a gravidez em pets também pode trazer riscos para a saúde delas como estresse térmico ou deficiência de algum nutriente e estes também são aspectos que serão analisados pelo especialista.
Os exercícios do pet podem continuar, mas lembre-se: para serem benéficas ao animal, as caminhadas devem ser curtas, controladas e em temperatura agradável.
FASE 3 – O PARTO
Nessa hora surge a dúvida: parto em casa ou no hospital veterinário? Existem muitos partos que acontecem naturalmente em casa. Entretanto, o acompanhamento de um médico-veterinário é indicado, em caso de alguma complicação durante o procedimento.
FASE 4 – PÓS-PARTO
Quando nascem os filhotes, é importante que a mãe esteja bem alimentada, em uma temperatura adequada a ela e aos filhotes. O tutor deve prestar atenção às mudanças de comportamento e continuar pedindo orientações ao médico-veterinário para a nutrição balanceada dos animais. Caso a fêmea não esteja produzindo leite, é fundamental que seja oferecido um sucedâneo de leite apropriado para cães e gatos, por aproximadamente 30 a 45 dias (tempo estimado para amamentação).
FASE 5 – CASTRAÇÃO
A castração hoje é um procedimento seguro e corriqueiro nas clínicas veterinárias. Segundo a Dra. Fernanda Marques, caso o tutor não tenha interesse na reprodução da fêmea, o procedimento pode ser feito antes do primeiro cio, pois a prática reduz em até 90% a chance de ocorrência de câncer de mama na fase adulta.
“As terapias hormonais são contraindicadas devido ao risco de efeitos secundários frequente”, diz a Dra. Fernanda. “A castração é positiva em muitos aspectos, mas o tutor deve ter atenção ao manejo nutricional afim de evitar o sobrepeso e até mesmo a obesidade nos animais”, complementa a profissional.
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Sem dinheiro, dois hospitais de Belo Horizonte podem parar atendimentos, Hospital Odilon Berehns está vergonha
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259 morrem por febre amarela no Brasil em 2017
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Atualização diária ⋅ 17 de maio de 2017
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259 morrem por febre amarela no Brasil em 2017
Minas Gerais ficou em primeiro lugar, com 167 mortes confirmadas, ... na eficácia da vacina atualmente disponibilizada pelo Ministério da Saúde.
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