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sábado, 24 de fevereiro de 2018

Michel Temer, conheça o seu presidente da República, sua trajetória política meteórica ao poder

Michel Temer

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Michel Temer
37.º Presidente do Brasil
Período31 de agosto de 2016
até a atualidade[nota 1]
Antecessor(a)Dilma Rousseff
24.º Vice-Presidente do Brasil
Período1º de janeiro de 2011
até 31 de agosto de 2016
PresidenteDilma Rousseff
Antecessor(a)José Alencar
Sucessor(a)Cargo vacante
43.º e 50.º Presidente da Câmara dos Deputados
Período2 de fevereiro de 2009
até 17 de dezembro de 2010
Antecessor(a)Arlindo Chinaglia
Sucessor(a)Marco Maia
Período2 de fevereiro de 1997
até 14 de fevereiro de 2001
Antecessor(a)Luís Eduardo Magalhães
Sucessor(a)Aécio Neves
Deputado federal por São Paulo
Período6 de abril de 1994
até 30 de dezembro de 2010
Período16 de março de 1987
até 1 de fevereiro de 1991
Dados pessoais
Nome completoMichel Miguel Elias Temer Lulia
Nascimento23 de setembro de 1940 (77 anos)
TietêSão Paulo
Nacionalidadebrasileiro
ProgenitoresMãe: Marchi Barbar Lulia
Pai: Nakhoul "Miguel" Elias Temer Lulia
Alma materUniversidade de São Paulo
EsposaMarcela Temer (2003–atualidade)
Neusa Popinigis
Maria de Toledo
Filhos
  • Luciana
  • Maristela
  • Clarissa
  • Eduardo
  • Michelzinho
PartidoPMDB (1981–atualidade)
ReligiãoCatólico romano[1]
ProfissãoPolíticoadvogadoprofessor e escritor
AssinaturaAssinatura de Michel Temer
WebsitePresidência da República
Michel Miguel Elias Temer Lulia (Tietê23 de setembro de 1940) é um políticoadvogado e escritor brasileiro, atual presidente da República Federativa do Brasil após o impeachment da titular, Dilma Rousseff. Desde 1985, é o terceiro vice-presidente membro de seu partido, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), que chegou à Presidência da República sem ser eleito diretamente para o cargo.[2] Anteriormente, exerceu também os cargos de presidente da Câmara dos Deputadosdeputado federalsecretário da Segurança Pública e procurador-geral do estado de São Paulo.
Filho de imigrantes libaneses que chegaram ao Brasil na década de 1920, Temer nasceu e foi criado no interior paulista. Em 1963, graduou-se em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), onde atuou ativamente na política estudantil. Ao longo da década de 1960, trabalhou como advogado trabalhista, como oficial de gabinete de José Carlos de Ataliba Nogueira e num escritório de advocacia. Também lecionou na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e na Faculdade de Direito de Itu(FADITU). Em 1974, concluiu um doutorado em direito público na PUC-SP.
Em 1970, Temer começou a trabalhar como procurador do Estado de São Paulo. Em 1978, tornou-se procurador-chefe da Empresa Municipal de Urbanização de São Paulo. No mesmo período em que era servidor público, trabalhou em escritórios de advocacia. Em 1981, filiou-se ao PMDB. Em 1983, foi nomeado pelo governador Franco Montoro para a Procuradoria-Geral do Estado, permanecendo neste cargo até 1984, quando assumiu a secretaria de Segurança Pública. Em 1986, candidatou-se a deputado federal constituinte, mas obteve a suplência. Temer acabou tornando-se deputado no decorrer da Assembleia Nacional Constituinte. Em 1990, concorreu a deputado federal, mas novamente atingiu a suplência, assumindo o cargo posteriormente em 1994. Durante o governo de Fleury Filho voltou a comandar a Procuradoria-Geral do Estado e, poucos dias após o Massacre do Carandiru, foi nomeado secretário de Segurança Pública.
Em 1995, Temer foi escolhido para liderar o PMDB na Câmara. Contando com o apoio do governo Fernando Henrique, foi eleito presidente da Câmara dos Deputados duas vezes. Em 2001, foi eleito Presidente Nacional do partido. No segundo mandato de Lula, conseguiu, com êxito, tornar o PMDB parte da base governista, o que não havia conseguido no primeiro mandato do petista. Em 2009, com o apoio do governo, foi eleito para a presidência da Câmara. Na disputa presidencial de 2010, apesar de não ser o nome preferido dos governistas, conseguiu ser escolhido para candidato a vice de Dilma Rousseff. Com a vitória de ambos, foi empossado Vice-Presidente da República em janeiro de 2011. No primeiro mandato, foi considerado por si próprio e pelo partido como um "vice decorativo." No segundo, ganhou mais poder ao comandar a articulação política. Após desentendimentos públicos com a Presidente, Temer articulou pessoalmente o apoio ao afastamento de Dilma. Com o impeachment da presidente em 31 de agosto de 2016, assumiu, definitivamente, as atribuições presidenciais.

Vamos estudar: O uso de fontes documentais no jornalismo guiado por dados

[PDF] O uso de fontes documentais no jornalismo guiado por dados

M Gehrke - 2018
… janeiro de 2016 e 31 de outubro de 2017 por jornais brasileiros, estadunidenses e argentinos …
máximo ao qual chegavam era consultar edições antigas do jornal para colaborar com o … como
as prefeituras, os tribunais, os centros de saúde, as associações e os sindicatos. A …
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[PDF] Influências no jornalismo participativo: um estudo local sobre decisões tomadas pelo público

E Assis - 2017
… Jornais britânicos e norte- americanos estimulavam o leitor a redigir no papel comentários e
até as suas … A quarta e última vinha totalmente em branco, assim o jornal podia ser dobrado e …
a tradição de pensamento que considera a atividade vital para a saúde democrática das …
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[PDF] Análise dos fatores determinantes da adesão ao programa Nota Fiscal Gaúcha por parte de cidadãos da geração X e da geração Y

M Gomes Filho - 2017
… custeio da saúde pública, da previdência social e do Fundo de Combate e Erradicação da
Pobreza … Ao longo do tempo o conceito de marketing social vem sendo atualizado, tanto … que
pode estar sujeita a uma constante atualização, seja por meio de processos …
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[PDF] E-SOCIAL: Obrigações do Vínculo Empregatício na Era Digital

FR de Sousa - Revista Saber Eletrônico, 2018
Resumo Desde os primórdios da humanidade é possível identificar o homem buscando
ferramentas e métodos para registrar as informações de seu patrimônio, que no início era
constituído por seu rebanho ou colheita. Assim nesses pequenos registros começava a
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[PDF] PERCEPÇÕES SOBRE LEITURA NO CONTEXTO ESCOLAR: RELATO DE PESQUISA

RR de Souza - WEB REVISTA LINGUAGEM, EDUCAÇÃO E …, 2018
Resumo Este artigo apresenta as percepções da comunidade escolar de um dos câmpus
do Instituto Federal de Goiás sobre as práticas de leitura desenvolvidas no Ensino Técnico
Integrado de nível Médio. Sabe-se que para fomentar propostas de ensino de leitura
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[PDF] Projeto piloto

DP Lopes, MR Fortes, FH Cecchetto
… dessa forma um grande progresso alcançado pelo pesquisador e assim permitindo uma
informação atualizada … de Enfermagem da CESUCA, Cachoeirinha, RS – Brasil Doutora em
Ciências da Saúde pelo Instituto … Dor na infância: atualização quanto à avaliação e tratamento …
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[PDF] As infraestruturas críticas em Portugal: um modelo de abordagem

J Martinho - 2017
… parte deste situado em território nacional que é essencial para a manutenção de funções vitais7
para a sociedade, a saúde, a segurança e o bem-estar económico ou social, e cuja … manutenção
das funções societárias vitais, saúde, segurança, bem-estar económico ou …
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[PDF] Tem rural na capital?: ruralidades, urbanidades e suas resignificações em Porto Alegre-RS

CMC Almeida - 2017
… Hora Fonte: Extraído do Site do Jornal Zero Hora (RS REGISTRA..., 2010). Não … chama.
[... isso vai tá possibilitando uma ação do Estado em termos de saúde preventiva
ao invés de ter gastos com saúde curativa, né? Porque …
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[PDF] Encontros e desencontros: a vida dos adolescentes offline

AMB Batista - 2017
Page 1. Mestrado em Sociologia Especialização em Recursos Humanos e Desenvolvimento
Sustentável Dissertação Évora, 2017 Encontros e desencontros: a vida dos adolescentes offline
Alexandra Maria Barradas Batista Orientação: Prof. Dr. Eduardo Esperança Profª. Drª …
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[PDF] Valores morais em atos de jornalismo: reflexões sobre uma ética para não-jornalistas

DM Paul - 2017
… cujo último volume foi lançado em 1965, após a morte do autor. Groth (2011)
reivindica uma “ciência dos jornais” e volta sua análise para o jornal impresso.
Essa escolha, no entanto, não é limitadora, uma vez que o jornal …
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Neandertal, nosso irmão: Uma breve história do homem

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Assepsia em ambientes e equipamentos neonatais: um caminho sem volta no combate às infecções hospitalares



As infecções hospitalares representam um risco substancial à segurança do paciente e consistem em um grave problema de saúde pública. A infecção hospitalar, se não diagnosticada, pode evoluir para uma infecção generalizada, também conhecida como Sepse. Dados do Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS), em 2016, mostram que elas atingem um índice de mortalidade de até 70% em algumas regiões brasileiras e que 400 mil novos casos são diagnosticados por ano. O Ministério da Saúde estima que a taxa de infecção hospitalar no Brasil chega a 15% e, nos países da Europa e nos Estados Unidos, o índice é de 10%.

No caso particular de recém-nascidos, as infecções hospitalares são mais frequentes e, geralmente, mais graves. Nesta fase de vida, o paciente apresenta várias características que o tornam mais suscetível a infecções. O elevado tempo de internação em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal - UTIN, onde são submetidos a procedimentos invasivos e ao uso de antimicrobianos de largo espectro, contribui para o aumento da ocorrência destas infecções hospitalares, resultando em mais de seis milhões de mortes em casos neonatais e na primeira infância, também de acordo com o ILAS. Desta forma, a prevenção e o controle das infecções neonatais representam um desafio para todos os envolvidos nos cuidados hospitalares.

Uma das principais causas das infecções hospitalares está relacionada à deficiência no processo de assepsia, conjunto de procedimentos que visam prevenir, reduzir e controlar essas infecções por meio do cuidado com a limpeza e higiene. Ela deve ser realizada em diferentes superfícies, desde pisos, paredes, janelas, mobiliários e, especialmente, nos equipamentos utilizados no tratamento dos pacientes. As medidas de prevenção e controle das infecções hospitalares neonatais visam minimizar a transmissão exógena e endógena de micro-organismos patogênicos e aplicam-se à gestante, ao ambiente hospitalar, à equipe assistencial e ao próprio recém-nascido. Além disso, as medidas de antissepsia e desinfecção, utilizadas para inibir o crescimento de micro-organismos, ou reduzi-los através de antissépticos e desinfetantes, também devem ser eficientes.
Os equipamentos eletromédicos, usados diretamente na assistência aos recém-nascidos, requerem uma atenção especial. Falhas nos processos de limpeza e desinfecção podem ter como consequência a disseminação de infecções, colocando em risco a segurança e a saúde de todos. Assim, é importante que o design desses equipamentos leve em conta características que minimizem os riscos de contaminação, como cantos arredondados e desmontagem completa e simplificada, sem o uso de ferramentas.

Desta forma, sabemos que, na concepção e produção dos equipamentos eletromédicos, os fabricantes têm investido em pesquisa e aplicado tecnologias e soluções inovadoras tais como matérias-primas diferenciadas, para que as partes, peças e acessórios possam ser resistentes e facilmente higienizáveis e que seus produtos de assistência neonatal atendam aos requisitos fundamentais de assepsia e, também, contribuam para a redução dos casos de infecções hospitalares. 

Na indústria brasileira, por exemplo, uma inovadora unidade híbrida para cuidados intensivos neonatais prove assistência aos prematuros e recém-nascidos com características diferenciadas para evitar riscos de contaminação e infecção. Um de seus diferenciais é a transição ágil do modo incubadora para unidade de calor irradiante, reduzindo o contato direto com o paciente e, sobretudo, o risco de contaminação.

São vários os aspectos que merecem a atenção na prevenção e transmissão de infecções na UTI neonatal, inclusive a responsabilidade das equipes e profissionais envolvidos na assistência ao recém-nascido de alto risco e das práticas específicas obrigatórias, como a higienização das mãos.

Por conta disso, é fundamental a criação e a atuação de uma comissão de controle, ativa e participante no hospital, a fim de exercer papel fundamental na prevenção efetiva e na redução da infecção neonatal, bem como na manutenção de um ambiente seguro para todos.

Prof. Dra. Evanisa M. Arone é consultora técnica

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