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quarta-feira, 30 de maio de 2018

Política nacional: Aprovado relatório de MP que muda as regras da Política Nacional de Irrigação


polticia nacional
Atualização diária 30 de maio de 2018


NOTÍCIAS




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Cranioestenose leva ao fechamento precoce dos ossos do crânio e pode afetar desenvolvimento

   

São Paulo, 30 de maio de 2019 – Poucas pessoas sabem, mas há um motivo pelo qual a cabeça do bebê consegue passar no canal vaginal no momento do parto. Claro, além da dilatação do colo uterino, o nascimento pelo chamado parto normal ou vaginal só é possível graças ao crânio do bebê ser dividido em pequenas partes. Isso mesmo, o crânio de um recém-nascido não é inteiriço como o nosso.

Os espaços entre os ossos do crânio são chamados de suturas e essa característica é fundamental para o crescimento do cérebro dos bebês. Ao longo do desenvolvimento, essas suturas irão se unir para então formar um crânio inteiriço. Entretanto, quando essas suturas fecham precocemente levam a uma condição chamada de cranioestenose.

Segundo a neurologista infantil, Dra. Andrea Weinmann, trata-se de uma malformação congênita que se caracteriza pelo fechamento precoce de uma ou de mais suturas cranianas. A cranioestenose atinge de 1 a cada 2500 mil bebês nascidos vivos.

“Como resultado desse fechamento, teremos deformidades cranianas ou craniofaciais. É possível suspeitar de uma cranioestenose ainda na vida intrauterina, porém na maioria dos casos o diagnóstico acontece após o nascimento ou ao longo do crescimento do bebê”.

Causas são variadas
As causas da cranioestenose são variadas. “Entre alguns fatores podemos citar uso de anticonvulsivantes durante a gravidez, tabagismo materno, idade avançada dos pais, posição do bebê no útero, gemelaridade, alterações cromossômicas e genéticas, entre outras. Há também as idiopáticas, ou seja, as cranioestenoses em que não é possível identificar a causa”, explica a neuropediatra.

Tipos
As cranioestenoses podem ser classificadas como sindrômicas e não sindrômicas. Isso porque algumas síndromes genéticas podem levar a esta condição, como a síndrome de Apert e a de Crouzon, por exemplo. Também podem ser isoladas, quando envolvem apenas uma sutura ou complexas quando envolvem múltiplas suturas e/ou malformações extracranianas.

A classificação mais usada se baseia na sutura que fechou precocemente.

 
Acompanhe na figura ao lado a localização e nome das suturas








 
  • Escafocefalia/dilococefalia: fechamento precoce da sutura sagital. É a mais frequente, cerca de 40 a 60% dos casos. Normalmente não está associada a síndromes. O crânio se alonga para trás.
  • Trigonocefalia: fechamento precoce da sutura metópica. É a segunda mais frequente, representando de 20 a 26% dos casos. Ao nascimento já é possível visualizar a deformidade, pois o crânio adquire um aspecto triangular. É bastante frequente nas gestações gemelares, assim como quando o bebê fica sentado e não encaixado no canal de parto.
  • Plagiocefalia: fechamento precoce da sutura coronal ou lamdoide, unilateral. É a terceira mais frequente e leva a uma assimetria craniofacial, ou seja, um lado fica diferente do outro.
  • Braquicefalia/turricefalia: fechamento precoce das suturas coronais e/ou lambdoides. O crânio se alonga para os lados.

Deixar bebê muito tempo deitado também pode levar à deformidade
A plagiocefalia postural é uma condição associada à posição do bebê após seu nascimento. Ocorre devido ao bebê ficar sempre na mesma posição ou ficar muito tempo na mesma posição. Como os ossos do crânio são maleáveis, os fatores mecânicos externos levam as alterações no formato da cabeça.

“A plagiocefalia postural ocorre em até 48% dos bebês saudáveis e hoje em dia é muito comum na prática clínica. Isso porque com a recomendação de deixar o bebê deitado com a barriga para cima para prevenir a morte súbita, a cabeça acaba ficando mais amassadinha na parte de trás. Ou ainda bebês que ficam por longos períodos no bebê conforto ou ainda no carrinho na mesma posição, por exemplo”, explica Dra. Andrea.

Diagnóstico e Tratamento
A cranioestenose pode ser diagnosticada ainda maternidade. Quando isso não acontece, é comum que o pediatra que acompanha a criança note anormalidades no exame físico e nas medidas do crânio.

“Com o acompanhamento do crescimento do perímetro cefálico torna-se possível verificar se o desenvolvimento cerebral está adequado ou não. Estima-se que 25% dos bebês de gestações simples e 50% de gestações múltiplas apresentam algum grau de deformidade no crânio ao nascimento”, comenta Dra. Andrea.

Em geral, o pediatra encaminha a criança para um neurologista infantil, que em parceria com um neurocirurgião, fará a investigação. A médica lembra que todas as crianças com cranioestenose devem ser encaminhadas também para um médico geneticista e, em muitos casos, o tratamento vai envolver uma equipe multidisciplinar.

Também é importante fazer o diagnóstico diferencial entre a cranioestenose puramente posicional, que é a mais comum, e a cranioestenose congênita.  O diagnóstico é clínico na maioria dos casos. Porém, a tomografia de crânio com reconstrução tridimensional é solicitada para confirmação da suspeita.

De acordo com o neurocirurgião, Dr. Iuri Weinmann, o tratamento na maior parte dos casos é cirúrgico. “O objetivo principal da cirurgia é a correção da distorção craniana para prevenir a progressão da deformidade e minimizar eventuais prejuízos futuros. Em alguns casos, a cirurgia será de emergência e em outros poderá ser programada”.

Quando não tratada, a cranioestenose pode levar à problemas cognitivos, aumento da pressão intracraniana, problemas visuais por compressão do nervo óptico, assim como pode afetar a saúde mental no futuro devido a aparência craniofacial fora da normalidade.

Tipos de cirurgia
Em geral, os bebês costumam ser operados entre os seis e oito meses de vida. “Nessa fase os ossos são mais maleáveis e isso ajuda na reconstrução craniofacial. Em muitos casos, precisamos fazer inúmeras cirurgias até chegar em um resultado satisfatório”, comenta Dr. Iuri.

Entre as principais técnicas estão a suturectomia que retira a sutura comprometida, mas não realiza a reconstrução craniana. Essa cirurgia exige o uso de um capacete especial, por cerca de um ano.

Outras técnicas envolvem a colocação de molas que irão expandir as suturas, remodelagem craniana, etc. A cirurgia pode ser feita por neuroendoscopia, sendo um procedimento minimamente invasivo, com menor risco de sangramento e menor tempo de recuperação. Mas, cada caso é avaliado e tratado de forma individual.

 


Obesidade abdominal é mais frequente em adolescentes brasileiros fumantes do que entre os não fumantes

Na cerimônia do Dia Mundial sem Tabaco, INCA lança estudo inédito que indica cenário preocupante para o futuro de jovens fumantes
 
Rio de Janeiro, 30 de maio de 2018 – O Instituto Nacional de Câncer (INCA) e o Ministério da Saúde apresentam na cerimônia do Dia Mundial sem Tabaco o estudo Avaliando a relação entre tabagismo e obesidade abdominal em uma pesquisa nacional entre adolescentes no Brasil. Na cerimônia, na sede do INCA no Rio de Janeiro, acontecem também o lançamento da campanha e o debate “Tabagismo e doenças cardiovasculares”.
 
O estudo constatou que a obesidade abdominal em adolescentes de 15 a 17 anos é mais frequente entre os fumantes diários do que entre os não fumantes. A obesidade abdominal (definida no estudo pela circunferência de cintura elevada) é um indicativo de acumulação de gordura nessa região e representa um importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como as cardiovasculares, câncer e diabetes.
 
O estudo não visou estabelecer uma relação causal entre o tabagismo e o aumento da circunferência abdominal, porque os adolescentes não foram acompanhados durante anos. Ou seja, não se sabe se os adolescentes já estavam com a circunferência da cintura acima dos padrões antes de começar a fumar ou vice-versa. O fato é que a coexistência desses dois fatores de risco já nessa fase da vida é algo preocupante, uma vez que esse cenário pode se perpetuar na fase adulta.
 
São cerca de 100 mil adolescentes que fumam diariamente no Brasil. Se eles não mudarem seu comportamento de fumar e adotarem hábitos de vida saudáveis, para além dos malefícios de curto prazo, terão na fase adulta um risco aumentado para o desenvolvimento de doenças crônicas”, afirma André Szklo, tecnologista do INCA e coautor do estudo.
 
Embora seja difundido, principalmente pela indústria do tabaco, que fumar proporciona um ganho estético, o resultado do estudo revela que a proporção de circunferência de cintura elevada entre os meninos fumantes diários foi 130% maior do que entre os não fumantes. Entre as meninas fumantes, esse percentual foi cerca de 60% maior quando comparadas às não fumantes.
 
Pesquisas anteriores em adultos também encontraram uma associação positiva entre o fumo e a circunferência da cintura elevada. Essas pesquisas sugerem que uma possível explicação para este fato seria que a nicotina (substância do tabaco que causa a dependência) aumenta a resistência insulínica, que por sua vez está relacionada ao depósito de gordura na região abdominal. Essa pode ser uma explicação para o resultado do estudo apresentado hoje, mas a relação de causalidade entre o tabagismo e a obesidade abdominal em adolescentes ainda precisa ser mais investigada por pesquisas específicas.
 
Publicado na revista científica Preventive Medicine, o estudo foi realizado por pesquisadores do INCA, da Universidade Johns Hopkins e da Fiocruz. Os pesquisadores utilizaram dados do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (Erica), pesquisa nacional feita em 2013 e 2014 entre estudantes brasileiros de escolas públicas e privadas, coordenada pelo Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ. Eles analisaram informações de 21.671 rapazes e 17.142 moças de 15 a 17 anos e observaram a relação entre o tabagismo e a presença de outras características e comportamentos de risco à saúde.
 
Debate, campanha e ação na Rodoviária Novo Rio
 
O Dia Mundial sem Tabaco foi instituído pelos Estados membros da Organização Mundial da Saúde (OMS). Anualmente, a OMS elege um tema para uma campanha mundial, que tem como objetivo chamar a atenção para a epidemia do tabaco e as mortes que acarreta. Em 2018, o tema é “Tabaco e Doenças Cardiovasculares”. INCA e Ministério da Saúde lançam na cerimônia campanha com o slogan “Com o coração não se brinca. Faça a melhor escolha para sua vida: não fume!”, que inclui cartazes, hotsite e divulgação nas mídias sociais do Ministério da Saúde. Além disso, também será lançado um vídeo no Youtube INCA sobre prevenção do tabagismo. Para conhecer a campanha completa acesse o hotsite em www.inca.gov.br.
 
Na cerimônia, acontecem também apresentações técnicas da Coordenação de Prevenção e Vigilância e da Divisão de Pesquisa Populacional do INCA e o debate “Tabagismo e doenças cardiovasculares”, que reúne especialistas do INCA e do Instituto Nacional de Cardiologia (INC) para discutir a relação entre o tabaco e as doenças do coração.
 
Em apoio à campanha do Dia Mundial sem Tabaco, a Concessionária Novo Rio promove a distribuição de materiais educativos sobre os malefícios do tabagismo na Rodoviária Novo Rio, na tarde de 30 de maio. A Rodoviária abriga desde 28 de maio a exposição “O controle do tabaco no Brasil: uma trajetória”, organizada pelo INCA e a Fiocruz.

Afinal A Greve dos caminhoneiros acabou, foi negolciado, e grupos nãlo aceitam, o que faltou no acordo?

ARTIGO


Destruir é mais rápido do que construir uma imagem, pela calúnia, difamação e perseguição, A greve acabou, não acabou para quem quer o pior!
Resultado de imagem para foto grave caminhoneiros

    É Preciso, urgentemente, colocar parâmetros e objetivos com os movimentos sociais no Brasil. Greve, como a paralisação dos caminhoneiros, não é brincadeira e não se compara com paralisações de outros segmentos trabalhistas. Afeta a psique, ou a emoção, e o físico do cidadão do mais forte ao mais fraco. Em resumo, os brasileiros podem passar fome ao permitir que grupos políticos e irresponsáveis e com propósitos meramente eleitorais, desorganizem o que se organizou a quase um século no mais e que não está mais resultado em desenvolvimento e crescimento. Mas, destruir, é outra discussão.

    O emprego da força é alimentos para esses grupos da extrema direita, os fascistas e da esquerda, chamados de comunistas, socialistas, que existem, mas sabem como atuar, sabem a realidade histórica do mundo e sabem que nas democracias, o regime deve e obedece e a Constituição.

    Desorganizar os meios de produção através de paralisações, que agora, são teimosias, algumas através de agressões físicas aos veículos e condutores, o que pode desencadear uma rixa, entre os dois grupos que podem até se armar para se defender e junto com as forças policiais, iniciar disputas a bala.

    A greve ou paralisação dos caminhoneiros é aprovada por 87% da população e os acordos, os dois últimos, foram vitoriosos, em termos financeiros para os caminhoneiros e até para as transportadoras e para a sociedade, que terá combustível como menos reajuste. Não é o ideal de compararmos o preço do litro de gasolina de qualidade nos USA a R$ 0,90 o litro e o preço do barril de petróleo no Brasil que é vendido a U$$ 17 dólares enquanto compramos para nos abastecer a preço de mercado externo U$$ 90,00 é inacreditável essas diferenças que servem, talvez, para colocar a Petrobras no ranking das 10 petrolíferas mais rentáveis do mundo. Óbvio, as custas do sacríficio da população.

    Jogar leite fora, café, arroz, feijão. Isso nunca foi novidade no Brasil, já fizeram isso, criminosamente para garantir preço de mercado e ainda fazem, alguns preferem deixar apodrecer, secar no pé do que tirar e vender pelo preço menor, sempre alegam prejuízo enquanto que mais de 1 bilhão de pessoas passam fome no mundo e no Brasil.

    Por isso, que não podemos em hipótese alguma, seja governo de esquerda, direita, de Temer, de Lula ou Dilma, que organizações, grupos e financiadores políticos e de políticos, causem o caos permanente para lucrarem com a desorientação da população. A greve encerrou-se, pode não ter acabado, mas desde que grande parte dos caminhoneiros aceitaram o acordo e que há até mesmo Decreto Lei, regulamentado este acordo, torna-se ilegal as manifestações e passível de repressão, prisão, em nome de todos os brasileiros, pois é chato repetir, em todo segmento produtivo e econômico, é muito difícil organização, chegar a padrões de3 qualidade. Mas, é muito fácil, destruir tudo, é como a reputação de pessoas, a imagem. Para se construir gasta-se fortunas, para se destruir apenas a calúnia e difamação aliados a perseguição de segmentos da justiça, social.


Marcelo dos Santos - jornalista MTb 16,539 SP/SP

   

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