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quarta-feira, 20 de junho de 2018

Doenças: OMS tira transexualidade de nova versão de lista de doenças mentais

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Doenças
Atualização diária  20 de junho de 2018
NOTÍCIAS
A mais comum das doenças genéticas
Em 2012, ao tentar fazer uma doação de sangue, a funcionária pública Camila Negre, 29 anos, soube que era portadora de traço da doença ...
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Pais encontram dificuldades para tratar filhos com doençasraras
Na primeira reportagem da série Doenças Raras, a equipe do Jornal da Record mostra a dificuldade dos pais de conseguirem o diagnóstico e o ...
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EUA registra caso de peste bubônica em criança; entenda a doença
Segundo o Departamento Local de Saúde do estado, esta é a primeira vez em 26 anos que um caso da doença é registrado no estado. Não se sabe ...
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Estar casado diminui o risco de ter doenças do coração
Um estudo publicado na revista British Medical Journal refere que o casamento protege as pessoas de diferentes tipos de doenças cardiovasculares, ...
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Adriana Araújo fala ao vivo sobre a série Doenças Raras
Nova série do Jornal da Record estreia nesta segunda-feira (18) e vai tratar de um tema que aflige 5% dos brasileiros: as doenças conhecidas como ...
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Doenças reumáticas são a principal causa de absentismo no trabalho
Doenças reumáticas são a principal causa de absentismo no trabalho ... Sociedade Portuguesa de Reumatologia, explicou como controlar a doença.
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Thammy Miranda celebra remoção de transexualidade da lista de doenças: "Vencemos mais uma"
Thammy Miranda está em êxtase. O filho transexual de Gretchen comemorou a notícia divulgada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) nesta ...
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No inverno, prevenção é o melhor remédio contra as chamadas doençaspulmonares
Outra orientação passada pela médica, no sentindo de prevenir doenças respiratórias, é a vacinação contra o vírus da gripe que, para ela, ...
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Dra. Iraides explica sobre benefícios da Constelação Familiar

Acupuntura: Especialista alerta para a síndrome da fragilidade no Idoso

NOTÍCIAS
Especialista alerta para a síndrome da fragilidade no Idoso
acupuntura, método milenar da Medicina Tradicional Chinesa, colabora para que idosos tenham uma qualidade de vida melhor e busquem ...
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terça-feira, 19 de junho de 2018

Emerson passa como relâmpago pelo Atlético Mineiro e deixa acordo de R$ 5 milhões para o time quiatar

Acordo entre Atlético Mineiro e jogador Emerson é homologado na Justiça do Trabalho

O ponto final na demanda trabalhista iniciada em 2016, envolvendo o jogador Emerson da Conceição e o Clube Atlético Mineiro, foi definitivamente colocado no último dia 08 de junho, quando homologado, perante a 18ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, o acordo firmado entre o time e o jogador, pelo qual o lateral-esquerdo irá receber o total de R$ 5 milhões.

O montante deverá ser pago em 44 parcelas. As nove primeiras, no valor mensal de R$ 50 mil, deverão ser quitadas até janeiro de 2019. Já as 35 restantes, no valor mensal de R$ 130 mil, terão início em fevereiro de 2019, com término em dezembro de 2021. A transação possui natureza indenizatória e é referente a direito de imagem, férias indenizadas, direitos econômicos, indenização por dano moral e multas previstas nos artigos 477 e 467 da CLT.

O acordo homologado inclui ainda o pagamento pelo Atlético de R$ 500 mil para os advogados do jogador, valor esse dividido em 5 parcelas iguais.

Após o pagamento integral das parcelas do acordo, o atleta dará ao clube ampla e geral quitação, não só sobre o objeto da demanda, mas também sobre todo o contrato de trabalho, agora encerrado, nada mais podendo reclamar na Justiça sobre esse contrato específico.

Jornal de Saúde não pode trabalhar de graça para Assessoria de Imprensa, laboratórios, sociedades e clínicas

O Jornal de Saúde, recebe releases, que são textos prontos de médicos, dentistas, homeopatas e, principalmente, de laboratórios. Esses essas informações quando relevantes para a sociedade e abrangente para grande número ou milhares de pessoas é colocada em circulação, sempre, para informar e não para propagandear como querem algumas clínicas e laboratórios e associações de classe.


Ocorre que esse procedimento foi difundido pela imprensa norte-americana e europeia e copiado pelos serviços de Assessoria de Imprensa de forma irresponsável. Os textos, na maioria são comerciais, anti-éticos e com intenção de mover o leitor para a finalidade do produto, do serviço ou da técnica que é uma notícia que virou mercadoria, ou seja, está no mercado para ser consumida.

Nenhum demérito sobre isso. Desde que seja delineado o que é publicidade e o que é propaganda e ser transparente para com o público leitor e, principalmente, para com o Jornal de Saúde, em questão.
Sem mentira, o Jornal em seu email recebe, agora nem tanto, pois implantamos outro sistema e afastamos todos os dias Agências que vivem do nosso trabalho, apesar do trabalho que empregam para escrever textos comerciais. O Jornal recebe todos os dias, ainda cerca de 5 a 8 emails com matérias, até mesmo no Ministério do Trabalho e outros, tudo mídia espontânea, de graça.

Bom, já imaginaram o trabalho de ler, todos os dias, 10 releases, separar o joio do trigo, ou seja, o que é notícia, realmente, do que é venda de produto, de ideia ou conceito? Isso demanda trabalho e trabalho exaustivo, intelectual que emprega-se no mínimo umas 5 horas bem trabalhadas, com  poucos intervalos. Tudo isso, as Agências de Notícias ou de Assessoria de Imprensa, jornalistas profissionais, excelentes redatores, repórteres mandam para serem avaliados e publicados de graça.

Fizemos várias tentativas, isso posso dizer são anos e anos, mais de 8 anos, de solicitar anualmente, espontaneamente a colaboração dessas agências com valores simbólicos, lembro de uma contribuição pedida de R$ 50,00 e o que recebemos de xingamentos, desaforos foi totalmente arrasador.

Hoje, solicitamos o descredenciamento, poque recebemos release de laboratórios como Abbott, Nestlé, Bayer e muitos outros, além de Sociedades de Dermatologia, Oncologia e muitos outros que ganham dinheiro com cursos e Congressos, estes, então, são os principais fregueses da xepa, nunca nem respondem, os pedidos de contatos com os departamentos de publicidade e propaganda.

Porém, essa procedimento de Lei de Gerson, onde se leva vantagem em tudo, em cima de todos. Não faz com que a economia melhore, não oferece retorno, nem de imagem para os investidores, apenas de ego, pode dar uma lustrada com  a publicação do texto, da ideia, da técnica. Mas, o cliente, principalmente com o advento da internet, não decide apenas devido a um texto. Ele não está sedento e carente de informação, ao contrário, ele está abarrotado de informação e para tomar decisão, ele pode consultar uma ou até dez empresas do setor, todos os dias.

É preciso lembrar que o Jornal de Saúde, como todos os meios de comunicação, possuem tripé de sustentabilidade, que qualquer estudante de comunicação deve reconhecer: publicidade, venda avulsa nas bancas de jornais ou pontos especializados na publicação, assinaturas e matéria paga, desde que identificada. Não existem outras fontes, lícitas de entrada de dinheiro. Logo, o Jornal de Saúde é condenado ao trabalho semi-escravo. Nunca, o Jornal de Saúde, recebeu um centavo de depósito, de anunciante, de contribuição das Agências de Notícias. Impossível trabalhar, prosperar e melhorar a qualidade de pessoal e do trabalho, bem como serviços tecnológicos prósperos e atualizados.

Ao leitor do Jornal de Saúde, resta, a certeza, a informação que chega para ele é bem analisada, investigada, comparada e não vendemos sua consciência para laboratórios, sociedades, clínicas e ainda mais gratuitamente e se fosse pago teria que por critério legal, pode o jornal sofrer processo, ser indicado Informe Publicitário ou Científico.

A conclusão é que os jornalistas, Assessores de Imprensa, conscientes disso deveriam produzir textos isentos de publicidade e propaganda como também com a indicação dos departamentos de publicidade e marketing. É ético, legal e não compromete a imprensa.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Diretor responsável registrado no Ministério do Trabalho do brasil do Jornal de Saúde - Fundado em 1989 e até hoje em circulação, atualmente no site: jornaldesaude.com.br e blog jsjornaldesaudejs.blogspot.com.br

31 3077 4513 ou whatsap 31 9923-24188

Vitiligo e a conscientização feita pela Sociedade de Dermatologia com textos e vídeo, desmistifica

Sociedade Brasileira de Dermatologia faz campanha de conscientização sobre o vitiligo

A modelo e universitária Eliane Medeiros, que tem vitiligo, gravou filme paraesclarecer e diminuir o preconceito sobre a doença




Eliane Medeiros (21 anos) é modelo profissional, estudante de Direção de Artes e tem vitiligo. Seu depoimento no filme https://youtu.be/6PT9Gu3_Qfw (1”15’) mostra que leva uma vida normal e se aceita como é, com suas manchas. Para ela, a única diferença que existe é que a sua pele é sensível, e precisa de mais cuidados, além de utilizar o filtro solar. A doença, que ainda não tem cura, acomete cerca de 1% da população mundial e 0,5% da brasileira, e não é transmissível.

O vitiligo é facilmente diagnosticado pela presença de manchas brancas em qualquer área da pele,que não têm melanócitos, células responsáveis pela formação da melanina, pigmento que dá cor à pele. Por conta dessas características, pessoas que têm vitiligo costumam enfrentar muito preconceito. Pensando nisso, a Sociedade Brasileira de Dermatologia aproveitou o dia 25 de junho, Dia Mundial do Vitiligo, para promover uma campanha de conscientização da doença. As ações da SBD têm como objetivo esclarecer e diminuir o preconceito acerca do assunto.

Durante o filme, Eliane Medeiros fala sobre os preconceitos que já passou e faz um alerta para a população. “Ninguém quer ser rejeitado ou deixado de lado por uma característica que é sua. Antes de você se afastar de algo ou praticar algum tipo de atitude pejorativa, você precisa se informar. Vitiligo não passa”, diz ela. O depoimento de superação da modelo também faz parte do filme. “Foi um processo bem doloroso, mas hoje eu consigo me aceitar da forma como eu sou. Eu me acho bonita, eu me acho interessante. Comecei a enxergar o meu trabalho como uma forma de transformação social. Você também pode ser feliz e bonita do jeito que você é, tendo vitiligo ou tendo qualquer outra característica”, afirma.
Os cuidados necessários que as pessoas que possuem vitiligo precisam ter é se proteger do sol, usando medidas fotoprotetoras, evitar roupas apertadas, ou que provoquem atrito ou pressão sobre a pele, e controlar o estresse. Esses fatores podem precipitar o aparecimento de novas lesões e acentuar as já existentes. “As lesões provocadas pela doença, não raro, impactam significativamente na qualidade de vida e na autoestima. Por isso, na maioria dos casos, recomenda-se o acompanhamento psicológico, para prevenir o aparecimento de novas lesões e garantir efeitos positivos nos resultados do tratamento”, explica a Dra. Ivonise Follador, médica dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
É uma doença genética e autoimune, mas nem todos os motivos que desencadeiam a autoimunidade já foram esclarecidos. Além disso, alterações ou traumas emocionais também podem estar entre os fatores que desencadeiam ou agravam a doença. O vitiligo não tem muitos sintomas físicos, e sim psíquicos. “Em alguns casos, os pacientes relatam sentir sensibilidade e coceira na área afetada.  Mas, a grande preocupação dos dermatologistas são os sintomas emocionais que os pacientes podem desenvolver em decorrência da doença. Eles precisam conversar com o médico e psicólogo para não deixar a dermatose virar o centro da sua vida, levar à baixa estima e retração social. A família tem papel fundamental na superação da doença, principalmente na infância”, comenta a dermatologista.
Segundo Dr. Caio Castro, outro médico dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), apesar da doença ainda não ter cura, existem resultados excelentes e satisfatórios no tratamento do vitiligo, que visam controlar a doença, cessando o aumento das lesões (estabilização do quadro) e repigmentando a pele. “O tratamento é individualizado e pode ser realizado a partir da fototerapia com radiação ultravioleta B banda estreita (UVB-nb), fototerapia com ultravioleta A (PUVA), tecnologias como o laser, bem como técnicas cirúrgicas de transplante de melanócitos. Também existem medicamentos em fase de pesquisas e/ou estudos que devem surgir em médio prazo”, conta o médico.
A SBD também alerta para cuidado com medicamentos ditos milagrosos, fórmulas ditas naturais e receitas dadas por leigos. “Esses procedimentos podem levar à frustração e a reações adversas graves” pondera o médico Caio Castro. O dermatologista é o profissional mais indicado para realizar o diagnóstico e tratamento da doença. Além disso, é válido lembrar que o vitiligo não é contagioso. Busque um médico associado à SBD: http://www.sbd.org.br/associados/.

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