Marielle Franco e Anderson Gomes, vereadora e motoristas assassinados brutalmente no Rio de Janeiro, ainda estão impunes o mandante e os executores, visto que o crime foi caracterizado pela inteligência da polícia, bem antes, da iniciar as investigações minuciosas como execução e crime político.
Toda a inteligência investigativa do Estado e das Forças Armadas, disseram que estariam empenhadas em desvendar o crime. Parece que a inteligência da Polícia carioca e das Forças Armadas, não possui tanta inteligência ou capacidade para desvendar assassinatos.
Não prenderam ninguém. As pessoas investigadas como o vereador Marcello Siciliano, depôs e não acrescentou nada e saiu fazendo marketing de que iria provar sua inocência. Todos os suspeitos não foram presos para interrogatório o que lhes possibilitou o depoimento favorável e a para mentir com tranquilidade. Nenhum ladrão, assassino e mandante confessam em simples depoimento que foram eles que mataram, roubaram ou mandaram. É muito inocente presumir isso com simples depoimentos.
As investigações são sigilosas e os militares do exército, na figura no Secretário Estadual de Segurança do Rio de Janeiro, sumiu dos meios de comunicação e não dá satisfação nenhuma. Até mesmo a viúva de Mariele e a de Anderson, foram caladas e quando dão entrevistas falam de outras coisas, como movimento de LGBTs e outras coisas que não dizem respeito, uma censura combinada.
Será que aguardam algum momento marquetológico para desvendar o crime? Querem descobrir quadrilhas e chefes de quadrilhas para prender, principalmente do narcotráfico e da milicia que manda em mais de 30% dos pontos de gato de energia, água, TV e vendas de imóveis grilados?
A pergunta, e a sensação, é que a sociedade como um todo está desprotegida e que o crime organizado, como diria, um conhecido, é promovido pelo próprio Estado de Direito que cobra impostos exorbitantes e que permite que se forme quadrilhas para roubar e matar desde que não prejudiquem quem está no poder, no staff e o ricos e bilionários. O seguro cobre e pobre, ora pobre, todos sabem como são tratados no Brasil pelo governo e pela Justiça, cadeia e cova rasa.
Marcelo dos Santos - jornalista
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sábado, 30 de junho de 2018
sexta-feira, 29 de junho de 2018
Saúde em geral: Departamento da Qualidade em Saúde certificado
saúde em geral | |||||
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Departamento da Qualidade em Saúde certificado
A Direção-Geral da Saúde, através do Departamento da Qualidade em Saúde, acabou de obter a Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade ...
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Plano de saúde ou plano de doença?
*Cadri Massuda
Modelo
que privilegia a saúde e não a doença, mudança cultural e mais diálogo
com o governo podem resultar em mensalidades mais acessíveis
Ter
um plano de saúde é o terceiro item da lista de desejos do brasileiro,
só perdendo para a casa própria e educação. Segundo pesquisa do Ibope
mais de 80% dos beneficiários estão satisfeitos ou muito satisfeitos com
a assistência de saúde prestada pelas operadoras. Então, por que apenas
25% da população brasileira possui um plano de saúde? A resposta parece
óbvia: o alto custo. Os números da crise econômica comprovaram que três
milhões de pessoas precisaram abrir mão do plano de saúde nos últimos
anos migrando para, principalmente, as duas seguintes opções: o SUS, que
opera acima da capacidade e com atendimento deficiente em várias áreas,
e as clínicas populares ou cartão de desconto – modalidade de
atendimento de saúde de baixo custo que se proliferou pelo País, mas que
não é fiscalizada pelo Governo (pelo menos não com tanta seriedade
quanto os planos de saúde).
O
próprio conceito de sobrevivência da modalidade cartão de desconto já
nasceu com uma visão distorcida e operando com uma lógica que pode ser
tida como perversa. Isso porque é um serviço que lucra com a doença – e a
saúde fica em segundo lugar. Enquanto para as operadoras não é
interessante ter um cliente doente – tanto do ponto de vista econômico
quanto humano, motivo pelo qual tem investido cada mais em programas de
promoção de saúde e prevenção de doenças – para as clínicas populares o
que gera lucro é a doença, que faz com que as pessoas necessitem de
exames e de tratamentos. Dessa forma podemos enxergar claramente duas
visões de assistência de saúde privada: o plano de saúde e o plano de
doença.
Os planos de
saúde trabalham justamente no viés contrário: quanto mais doente a
população, maior seu custo e, consequentemente, menor o resulto
positivo. As operadoras têm isso bem claro em sua estratégia e trabalham
focadas na promoção da saúde, incentivando hábito saudáveis, como
alimentação correta, exercícios físicos e cuidados com doenças crônicas
(diabetes, hipertensão, depressão etc). A prevenção propriamente dita
também faz parte do dia a dia, o que significa conhecer a saúde de seus
beneficiários para propor um adequado acompanhamento de saúde, com a
indicação precoce de exames como medida de identificação de doenças. A
mamografia, os testes ginecológicos, o exame de toque retal são alguns
exemplos. São benefícios que apenas quem tem um plano de saúde pode
contar.
Outro
movimento forte nas operadoras é o de popularizar a figura do médico
gestor ou, simplesmente, médico de família, um modelo de sucesso na área
da saúde bastante difundido no Canadá e em países da Europa, que tem um
nível de resolubilidade muito superior a encontrada atualmente no
Brasil. O médico de família tem a capacidade de cuidar dos pacientes de
forma generalista, evitando a troca frequente de profissionais e as
consultas desnecessárias. Por conhecer o histórico do paciente, o médico
de família é quem irá avaliar e fazer o encaminhamento para o
especialista, se necessário.
A
grande maioria da população vai ao médico quando já estão com um
problema e aí cabe ao profissional (nem sempre o mais indicado) apenas
tratar os sintomas. O que se busca é que as pessoas cuidem de sua saúde
de forma constante e o médico de família seja o grande aliado nesse
objetivo. Esse modelo de saúde proposto é benéfico para a população,
para as operadoras de planos de saúde e para a saúde pública. O caminho é
longo, pois envolve uma mudança cultural. Mas as perspectivas são
otimistas: a tendência é que baixe drasticamente os custos das
operadoras que poderão repassar essa economia aos beneficiários. Isso
também irá desafogar o SUS que poderá buscar maior equilíbrio e melhores
práticas.
Outra
solução plausível para a realidade brasileira e que necessita de
legislação da ANS é a utilização da ampla rede de operadoras de saúde,
com sua expertise em prevenção de doenças e promoção à saúde, na oferta
de consultas e exames pré-pagos nos mesmos moldes do Sinam – Sistema
Nacional de Atendimento Médico. Estes procedimentos poderiam ser
cobrados à parte junto ao plano hospitalar obrigatório, permitindo que o
beneficiário tenha a segurança de um plano de saúde em regime de
internação hospitalar, justamente onde há grande dificuldade no
pagamento direto devido aos altos custos envolvidos. Esta modalidade
permitiria baixar em até 50% o custo dos planos médicos, trazendo mútuo
benefício para a população e a operadora de saúde.
quinta-feira, 28 de junho de 2018
Jovens negros e pardos terão mais oportunidade de trabalho
APRENDIZAGEM
Jovens negros e pardos terão mais oportunidade de trabalho
Decreto
garante 30% das vagas na administração pública federal, autarquias,
fundações públicas e sociedades de economia mista controladas pela União
O
governo brasileiro deu mais um passo nesta quinta-feira (28) para
reduzir as diferenças entre brancos e negros no
mercado de trabalho. O presidente Michel Temer assinou, em Brasília,
decreto que cria reserva de vagas para negros na contratação de jovens
como estagiários ou na condição de aprendizes no serviço público
federal. A partir de agora, 30% das vagas deverão ser
reservadas para esse público.
A
medida vale para administração pública federal direta, autarquias,
fundações públicas e sociedades de economia mista
controladas pela União. “Estabelecemos três premissas fundamentais para
o governo, uma delas é o compromisso social. Os jovens, fazem parte
dele. As cotas simbolizam nosso empenho em promover o acesso ao emprego
e estimular a economia. Esses jovens serão
posicionados em condição de igualdade e terão mais oportunidades
profissionais e de formação para carreiras”, ressaltou o presidente da
República, Michel Temer.
Se enquadram nesta modalidade quem se autodeclarar preto ou pardo no ato da inscrição na seleção de estágio ou vaga
de aprendizagem, critério que já é adotado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O
ministro do Trabalho, Helton Yomura, destacou que o decreto chegou para
somar às ações do Ministério para inserir
jovens no mercado de trabalho. “O saldo de contratações de aprendizes
no Brasil cresceu cerca de 42% nos últimos três anos, considerando
apenas os primeiros trimestres. De pouco mais de 14.600 em 2016,
chegamos a mais de 35 mil novos postos de trabalho para
jovens aprendizes em 2018”, disse.
Yomura
também ressaltou que o decreto vai viabilizar oportunidades para
afastar jovens do trabalho ilegal. “E mais que
isso: vai caminhar no sentido positivo de impulsionar a inserção da
população negra brasileira no mercado de trabalho”, salientou.
Representantes
do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal assinaram durante a
cerimônia um termo de compromisso
à política de reserva de vagas. O ministro dos Direitos Humanos,
Gustavo Rocha, detalhou que a medida atende uma pauta de reivindicações
do movimento negro para a superação das desigualdades.
O secretário nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Juvenal Araújo, também falou sobre o assunto e completou
que o decreto é uma oportunidade inédita e histórica para os jovens negros.
Aprendizagem Profissional -
A
aprendizagem Profissional foi regulamentada no Brasil em 2005. Desde
então, já foram contratados no país mais de 3,3 milhões de jovens por
essa modalidade. Entre janeiro e março deste
ano (recorte mais recente), foram 124.730 contratações. De
acordo com a legislação brasileira, todas as empresas de médio e grande
portes devem manter em seus quadros de funcionários jovens de 14 a 24
anos, na modalidade Aprendiz, com cotas que variam
de 5% a 15% por estabelecimento.
Lei do Estágio -
Apesar
de não configurar vínculo empregatício, os estagiários possuem uma
série de direitos, garantidos pela Lei nº. 11.788, de 2008, conhecida
como Lei do Estágio. Para se candidatar às
oportunidades de estágio, é preciso ser estudante do ensino regular e
frequentar as aulas. Ou seja, alunos do ensino médio, do superior, da
educação especial e da profissional e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação
de jovens e adultos.
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