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sábado, 30 de junho de 2018

Marielle e Anderson, injustiçados até hoje, com beneplácito do governo que permite a injustiça

Marielle Franco e Anderson Gomes, vereadora e motoristas assassinados brutalmente no Rio de Janeiro, ainda estão impunes o mandante e os executores, visto que o crime foi caracterizado pela inteligência da polícia, bem antes, da iniciar as investigações minuciosas como execução e crime político.

Toda a inteligência investigativa do Estado e das Forças Armadas, disseram que estariam empenhadas em desvendar o crime. Parece que a inteligência da Polícia carioca e das Forças Armadas, não possui tanta inteligência ou capacidade para desvendar assassinatos.

Não prenderam ninguém. As pessoas investigadas como o vereador Marcello Siciliano, depôs e não acrescentou nada e saiu fazendo marketing de que iria provar sua inocência. Todos os suspeitos não foram presos para interrogatório o que lhes possibilitou o depoimento favorável e a para mentir com tranquilidade. Nenhum ladrão, assassino e mandante confessam em simples depoimento que foram eles que mataram, roubaram ou mandaram. É muito inocente presumir isso com simples depoimentos.Resultado de imagem para caso marielle e anderson imagens cartazes

As investigações são sigilosas e os militares do exército, na figura no Secretário Estadual de Segurança do Rio de Janeiro, sumiu dos meios de comunicação e não dá satisfação nenhuma. Até mesmo a viúva de Mariele e a de Anderson, foram caladas e quando dão entrevistas falam de outras coisas, como movimento de LGBTs e outras coisas que não dizem respeito, uma censura combinada.

Será que aguardam algum momento marquetológico para desvendar o crime? Querem descobrir quadrilhas e chefes de quadrilhas para prender, principalmente do narcotráfico e da milicia que manda em mais de 30% dos pontos de gato de energia, água, TV e vendas de imóveis grilados?

A pergunta, e a sensação, é que a sociedade como um todo está desprotegida e que o crime organizado, como diria, um conhecido, é promovido pelo próprio Estado de Direito que cobra impostos exorbitantes e que permite que se forme quadrilhas para roubar e matar desde que não prejudiquem quem está no poder, no staff e o ricos e bilionários. O seguro cobre e pobre, ora pobre, todos sabem como são tratados no Brasil pelo governo e pela Justiça, cadeia e cova rasa.


Marcelo dos Santos - jornalista

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Saúde em geral: Departamento da Qualidade em Saúde certificado


saúde em geral
Atualização diária 29 de junho de 2018


WEB

Departamento da Qualidade em Saúde certificado
A Direção-Geral da Saúde, através do Departamento da Qualidade em Saúde, acabou de obter a Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade ...
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Plano de saúde ou plano de doença?





*Cadri Massuda

Modelo que privilegia a saúde e não a doença, mudança cultural e mais diálogo com o governo podem resultar em mensalidades mais acessíveis

Ter um plano de saúde é o terceiro item da lista de desejos do brasileiro, só perdendo para a casa própria e educação. Segundo pesquisa do Ibope mais de 80% dos beneficiários estão satisfeitos ou muito satisfeitos com a assistência de saúde prestada pelas operadoras. Então, por que apenas 25% da população brasileira possui um plano de saúde? A resposta parece óbvia: o alto custo. Os números da crise econômica comprovaram que três milhões de pessoas precisaram abrir mão do plano de saúde nos últimos anos migrando para, principalmente, as duas seguintes opções: o SUS, que opera acima da capacidade e com atendimento deficiente em várias áreas, e as clínicas populares ou cartão de desconto – modalidade de atendimento de saúde de baixo custo que se proliferou pelo País, mas que não é fiscalizada pelo Governo (pelo menos não com tanta seriedade quanto os planos de saúde).

O próprio conceito de sobrevivência da modalidade cartão de desconto já nasceu com uma visão distorcida e operando com uma lógica que pode ser tida como perversa. Isso porque é um serviço que lucra com a doença – e a saúde fica em segundo lugar. Enquanto para as operadoras não é interessante ter um cliente doente – tanto do ponto de vista econômico quanto humano, motivo pelo qual tem investido cada mais em programas de promoção de saúde e prevenção de doenças – para as clínicas populares o que gera lucro é a doença, que faz com que as pessoas necessitem de exames e de tratamentos. Dessa forma podemos enxergar claramente duas visões de assistência de saúde privada: o plano de saúde e o plano de doença.

Os planos de saúde trabalham justamente no viés contrário: quanto mais doente a população, maior seu custo e, consequentemente, menor o resulto positivo. As operadoras têm isso bem claro em sua estratégia e trabalham focadas na promoção da saúde, incentivando hábito saudáveis, como alimentação correta, exercícios físicos e cuidados com doenças crônicas (diabetes, hipertensão, depressão etc). A prevenção propriamente dita também faz parte do dia a dia, o que significa conhecer a saúde de seus beneficiários para propor um adequado acompanhamento de saúde, com a indicação precoce de exames como medida de identificação de doenças. A mamografia, os testes ginecológicos, o exame de toque retal são alguns exemplos. São benefícios que apenas quem tem um plano de saúde pode contar.
Outro movimento forte nas operadoras é o de popularizar a figura do médico gestor ou, simplesmente, médico de família, um modelo de sucesso na área da saúde bastante difundido no Canadá e em países da Europa, que tem um nível de resolubilidade muito superior a encontrada atualmente no Brasil. O médico de família tem a capacidade de cuidar dos pacientes de forma generalista, evitando a troca frequente de profissionais e as consultas desnecessárias. Por conhecer o histórico do paciente, o médico de família é quem irá avaliar e fazer o encaminhamento para o especialista, se necessário.

A grande maioria da população vai ao médico quando já estão com um problema e aí cabe ao profissional (nem sempre o mais indicado) apenas tratar os sintomas. O que se busca é que as pessoas cuidem de sua saúde de forma constante e o médico de família seja o grande aliado nesse objetivo. Esse modelo de saúde proposto é benéfico para a população, para as operadoras de planos de saúde e para a saúde pública. O caminho é longo, pois envolve uma mudança cultural. Mas as perspectivas são otimistas: a tendência é que baixe drasticamente os custos das operadoras que poderão repassar essa economia aos beneficiários. Isso também irá desafogar o SUS que poderá buscar maior equilíbrio e melhores práticas.

Outra solução plausível para a realidade brasileira e que necessita de legislação da ANS é a utilização da ampla rede de operadoras de saúde, com sua expertise em prevenção de doenças e promoção à saúde, na oferta de consultas e exames pré-pagos nos mesmos moldes do Sinam – Sistema Nacional de Atendimento Médico. Estes procedimentos poderiam ser cobrados à parte junto ao plano hospitalar obrigatório, permitindo que o beneficiário tenha a segurança de um plano de saúde em regime de internação hospitalar, justamente onde há grande dificuldade no pagamento direto devido aos altos custos envolvidos. Esta modalidade permitiria baixar em até 50% o custo dos planos médicos, trazendo mútuo benefício para a população e a operadora de saúde.

*Cadri Massuda é presidente do SINAMGE

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Jovens negros e pardos terão mais oportunidade de trabalho

APRENDIZAGEM
Jovens negros e pardos terão mais oportunidade de trabalho

Decreto garante 30% das vagas na administração pública federal, autarquias, fundações públicas e sociedades de economia mista controladas pela União

O governo brasileiro deu mais um passo nesta quinta-feira (28) para reduzir as diferenças entre brancos e negros no mercado de trabalho. O presidente Michel Temer assinou, em Brasília, decreto que cria reserva de vagas para negros na contratação de jovens como estagiários ou na condição de aprendizes no serviço público federal. A partir de agora, 30% das vagas deverão ser reservadas para esse público.

A medida vale para administração pública federal direta, autarquias, fundações públicas e sociedades de economia mista controladas pela União. “Estabelecemos três premissas fundamentais para o governo, uma delas é o compromisso social. Os jovens, fazem parte dele.  As cotas simbolizam nosso empenho em promover o acesso ao emprego e estimular a economia. Esses jovens serão posicionados em condição de igualdade e terão mais oportunidades profissionais e de formação para carreiras”, ressaltou o presidente da República, Michel Temer.

Se enquadram nesta modalidade quem se autodeclarar preto ou pardo no ato da inscrição na seleção de estágio ou vaga de aprendizagem, critério que já é adotado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O ministro do Trabalho, Helton Yomura, destacou que o decreto chegou para somar às ações do Ministério para inserir jovens no mercado de trabalho. “O saldo de contratações de aprendizes no Brasil cresceu cerca de 42% nos últimos três anos, considerando apenas os primeiros trimestres. De pouco mais de 14.600 em 2016, chegamos a mais de 35 mil novos postos de trabalho para jovens aprendizes em 2018”, disse.

Yomura também ressaltou que o decreto vai viabilizar oportunidades para afastar jovens do trabalho ilegal. “E mais que isso: vai caminhar no sentido positivo de impulsionar a inserção da população negra brasileira no mercado de trabalho”, salientou.

Representantes do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal assinaram durante a cerimônia um termo de compromisso à política de reserva de vagas. O ministro dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha, detalhou que a medida atende uma pauta de reivindicações do movimento negro para a superação das desigualdades.

O secretário nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Juvenal Araújo, também falou sobre o assunto e completou que o decreto é uma oportunidade inédita e histórica para os jovens negros.

Aprendizagem Profissional - A aprendizagem Profissional foi regulamentada no Brasil em 2005. Desde então, já foram contratados no país mais de 3,3 milhões de jovens por essa modalidade. Entre janeiro e março deste ano (recorte mais recente), foram 124.730 contratações.  De acordo com a legislação brasileira, todas as empresas de médio e grande portes devem manter em seus quadros de funcionários jovens de 14 a 24 anos, na modalidade Aprendiz, com cotas que variam de 5% a 15% por estabelecimento.

Lei do Estágio - Apesar de não configurar vínculo empregatício, os estagiários possuem uma série de direitos, garantidos pela Lei nº. 11.788, de 2008, conhecida como Lei do Estágio. Para se candidatar às oportunidades de estágio, é preciso ser estudante do ensino regular e frequentar as aulas. Ou seja, alunos do ensino médio, do superior, da educação especial e da profissional e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

 

doenças: Alerta, Campanha alerta para os sintomas de doenças respiratórias comuns no inverno

Doenças
Atualização diária 28 de junho de 2018


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