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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

A importância do piridoxal fosfato na precisão do diagnóstico


Derivado da vitamina B6, o piridoxal fosfato é utilizado no diagnóstico “in vitro” para garantir maior exatidão de resultados
Para entender a importância da utilização do piridoxal fosfato no diagnóstico “in vitro“, é preciso compreender como a função hepática de um individuo é avaliada. A medição deste desempenho se dá por meio de duas enzimas conhecidas como transaminases: Alanina Amino Transferase (ALT) e Aspartato Amino Transferase (AST).
No diagnóstico laboratorial, essas enzimas precisam de uma coenzima para que a atividade catalítica seja máxima. Ou seja, as transaminases precisam de uma ajuda extra para que toda enzima presente no soro seja totalmente ativaÉ aí que entra o piridoxal fosfato, que exerce esse papel de “ajudante” no processo.
O piridoxal fosfato é derivado da vitamina B6 presente naturalmente nos nossos organismos. “Há pessoas que possuem funções hepáticas prejudicadas, como alcoolistas, idosos, pessoas que são submetidas à diálise renal, entre outros casos. Esses pacientes podem apresentar deficiência de vitamina B6 e, consequentemente, de piridoxal fosfato. Nesses casos, há chance de se obter resultados falsamente diminuídos em amostras com deficiência dessa coenzima, pois é o piridoxal fosfato que garante a ativação das transaminases na avaliação da função  hepática”, detalha Cristiano Cambraia, assessor científico da Labtest.
Método de referência internacional
Nas análises clínicas, o piridoxal fosfato exerce, portanto, papel importantíssimo na exatidão dos resultados. De acordo com o Método de Referência proposto pela International Federation of Clinical Chemistry and Laboratory Medicine (IFCC), é recomendado que o piridoxal fosfato seja utilizados para a determinação da atividade enzimática da ALT e AST. “Esse uso garante maior exatidão ao teste em amostras de soro que apresentam deficiência da coenzima, ou seja, amostras de pacientes com baixa taxa de Vitamina B6“, afirma Cambraia.
Pensando nisso, a Labtest desenvolveu os produtos ALT/GPT Liquiform – Ref. 108 e AST/GOT Liquiform – Ref. 109. Esses reagentes garantem maior exatidão aos testes, uma vez que permitem que os laboratórios realizem o ensaio com ativação pelo piridoxal fosfato. Ou seja, o uso desses kits garante que a atividade catalítica seja máxima.
Portanto, os reagentes produzidos pela Labtest garantem a rastreabilidade ao Método de Referência IFCC. Segundo Cristiano Cambraia, “quando se utiliza o piridoxal fosfato, deve-se realizar o teste no formato ‘birreagente’, pois é necessário que o piridoxal fosfato fique em contato com a amostra por um tempo antes da adição do segundo reagente, para que as enzimas sejam ativadas antes de acontecer a reação. Os kits produzidos pela Labtest, tanto o ALT quanto o AST, são formados por três reagentes: Reagente 1, Reagente 2, e Reagente 3, que contêm piridoxal fosfato”, explica.
O assessor científico também pontua que a utilização do Calibra H – Labtest representa uma grande vantagem para o laboratório, pois o calibrador têm atividades de ALT rastreáveis ao material de referência ERM-AD454/IFCC e ao Método de Referência IFCC. “”Isso é o que garante maior exatidão dos resultados por meio da utilização dos nossos produtos”, destaca.

Fiocruz lança pós-graduação pioneira na substituição do uso de animais em laboratórios

A Fiocruz acaba de criar o primeiro curso de pós-graduação lato sensu em Métodos Alternativos ao Uso de Animais de Laboratório. A especialização, realizada em parceria da Fiocruz com o Centro Brasileiro de Validação de Métodos Alternativos (BraCVAM), é pioneira no estudo de novos métodos científicos que não utilizem animais. O objetivo com o curso é formar profissionais capacitados a desenvolver, divulgar e aplicar procedimentos em pesquisa e ensino que substituam ou reduzam o uso de animais na ciência.
“O novo curso será de importância estratégica para a Fiocruz, pois estaremos na vanguarda dessa modalidade, proporcionando pesquisas que utilizam essas novas metodologias e que têm se mostrado extremamente promissoras na substituição de animais de laboratório, colaborando para a ‘redução’, ‘substituição’ e ‘refinamento’ no uso de animais, conhecido como ‘princípio dos 3R’s’ — um  compromisso da comunidade científica mundial”, avalia a vice-diretora de ensino e pesquisa do Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos (ICTB/Fiocruz), Fátima Fandinho. A unidade é responsável pela produção de biomodelos, entre eles, animais de laboratórios, sangue e hemoderivados.
Nas últimas duas décadas, a Fundação vem centrando esforços na busca por métodos que reduzam ou substituam o uso de animais em pesquisas. Em 2016, criou o mestrado profissional em Ciência em Animais de Laboratório, curso que preconiza o bem-estar animal e o refinamento de técnicas para diminuir o uso desses biomodelos em pesquisas científicas. No entanto, segundo o pesquisador da Fiocruz e coordenador do BraCVAM, Octavio Presgrave, até hoje a maior parte da formação em métodos alternativos acontece por meio de cursos avulsos ou limita-se a disciplinas específicas de cursos de pós-graduação. “O pioneirismo dessa especialização é focar exclusivamente no tema dos métodos alternativos, visando fortalecer a pesquisa e mostrar o potencial do Brasil nesta área”, ressalta Presgrave, que coordena a nova pós-graduação em parceria com a pesquisadora Etinete Gonçalves, coordenadora de ensino do ICTB/Fiocruz.
A pós-graduação lato sensu em Métodos Alternativos ao Uso de Animais de Laboratório é voltada para profissionais graduados nas áreas das ciências da saúde e agrárias. Contará com disciplinas de ciência em animais de laboratório, métodos alternativos na experimentação e na educação, boas práticas em laboratório, biossegurança e cultivo celular, metodologia de pesquisa, legislação e bioética, entre outras.
“É um curso pioneiro no Brasil, e ainda desconhecemos a existência de uma especialização como essa em outros países. Também haverá foco na área educacional, visando a substituir o uso de animais em graduações de medicina veterinária, biologia e zootecnia”, destaca Etinete.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Alergias respiratórias no verão: conheça os mitos e verdades


Saiba o que é verdade ou não sobre doenças como asma, rinite alérgica e bronquite e evite crises no verão!

As alergias respiratórias são um motivo frequente de dúvidas por diferentes pessoas que sofrem do problema ou têm filhos com alguma das condições, que pode ser rinite alérgica, asma ou bronquite, entre as mais conhecidas.

A alergia é uma reação do sistema imunológico ao ter contato com determinadas substâncias da natureza chamadas de alérgenos, como ácaros, poeira doméstica, fungos, epitélios de animais e pólen. Normalmente, essas substâncias não apresentam riscos para outras pessoas, mas são vilãs entre os alérgicos.

Pensando nas dúvidas frequentes sobre as alergias respiratórias, principalmente no verão devido o aumento das temperaturas, apresentados a seguir os principais mitos e verdades sobre o tema. 

Confira!

O frio ou calor pioram as alergias respiratórias – MITO!
Muitas pessoas acreditam que as crises alérgicas estão relacionadas com as baixas temperaturas, entretanto, trata-se de um dos mitos mais difundidos sobre o tema. O calor também não interfere diretamente.

O que ocorre é que as mudanças bruscas de temperatura podem ser prejudiciais, a famosa “virada no tempo”. Entretanto, todas as estações apresentam riscos associados, como no inverno e outono os problemas podem estar relacionados com o uso de roupas e cobertores que estavam guardados e não foram limpos corretamente.

No verão e, principalmente, na primavera, as maiores chances de crises devem-se ao pólen, substância bastante relacionada com o desencadeamento de crises. 

Produtos com cheiros fortes devem ser evitados – VERDADE!

A limpeza dos ambientes é um aspecto muito importante para minimizar as crises alérgicas durante o verão. Entretanto, o contato com produtos de cheiro forte e com essências intensas podem desencadear reações e, portanto, precisa ser evitado.

Uma forma de ajudar nesse quesito é manter os ambientes mais arejados e escolher corretamente os produtos de limpeza, avaliando a suavidade das essências. Também é indicado usar produtos pessoais, como perfume, hidratante e outros com cheiros menos invasivos. 

Limpar a casa com vassoura aumenta o risco de alergias - VERDADE!
A limpeza da casa está entre as principais dúvidas entre as pessoas que sofrem com alergias respiratórias e dessa forma uma questão frequente é sobre a melhor forma de eliminar a poeira.
Quando se utiliza a vassoura para fazer a limpeza ela levanta muita poeira e pode provocar alergia horas depois, pois as partículas ficam suspensas no ar. Para evitar esse problema o indicado é que para a limpeza da casa seja usado um aspirador de pó e, posteriormente, um pano úmido nos móveis e pisos.

Antialérgicos sempre dão sono – MITO!
Muitas pessoas, mesmo durante as crises alérgicas, optam por não tomar o remédio apropriado com receio de ter sono. Na verdade, antigamente era comum que os antialérgicos dessem sono mesmo, mas atualmente esse inconveniente não ocorre mais.

Caso esse seja um aspecto do antialérgico que te incomode, o indicado é conversar com o médico e solicitar a receita de um medicamento mais moderno e sem esse problema.

Pessoas alérgicas podem praticar esportes – VERDADE!
A prática de esportes e atividades físicas não só é liberada, como também incentivada, desde que haja uma orientação correta. Nesses casos, elas contribuem inclusive para superar as crises.
O indicado é que o paciente converse com o médico antes e tenha bom-senso, por exemplo, não fazer uma atividade aeróbica em um dia muito quente e seco.

Uma das dúvidas mais frequentes refere-se aos pacientes diagnosticados com asma. Há um senso comum que acredita que só é possível praticar natação, no entanto, nenhum exercício físico será autorizado se a doença não estiver controlada.

Já se a condição estiver sob controle, diversos esportes podem ser liberados, pois eles ajudam a atividade respiratória e possuem efeito anti-inflamatório.
Crises alérgicas e gripes e resfriados são iguais – MITO!

É bastante comum a ideia de que não é possível diferenciar gripes e resfriados de crises alérgicas, entretanto, trata-se de um mito. Apesar de alguns sintomas comuns em ambos os casos, como nariz entupido, tosse e espirros, alguns sinais são exclusivos das doenças virais.

Entre os sintomas que podem ser percebidos nessa diferenciação estão dores no corpo, fraqueza e dor de garganta que não acontecem durante uma crise alérgica. 
A alergia respiratória é considerada uma doença crônica – VERDADE!

A asma, bronquite e rinite são doenças inflamatórias crônicas das vias respiratórias. As crises são ocasionadas pela exposição recorrente a substâncias alérgenas.
Por tratar-se de uma doença crônica significa que ela não possui cura, mas é possível controlá-la e conviver com a condição mantendo a qualidade de vida. Indica-se tanto os cuidados domésticos, como limpeza, quanto os clínicos, como o acompanhamento médico.

Ar-condicionado é prejudicial à saúde dos alérgicos – MITO!
Muitas pessoas afirmam que o ar-condicionado é um vilão quando se trata de alergias respiratórias, mas esse é um mito. Atualmente, os aparelhos de ar-condicionado utilizam bastante tecnologia e não são responsáveis por desencadear alergias.

O que pode ocorrer é que a falta de manutenção e sujeira nos filtros ocasionem essa situação, sendo fundamental manter o aparelho limpo para que ele não interfira na saúde.
Evite também usá-lo para temperaturas muito baixas, principalmente se alternar entre ambientes mais aquecidos com frequência.

Purificadores de ar podem evitar crises alérgicas – VERDADE!
Os purificadores de ar são importantes aliados para pessoas que sofrem de alergias respiratórias. Principalmente os que contam com modernas tecnologias podem ser usados para remover ácaros, pelos de animais, restos de insetos e outros alérgenos do ambiente.

O purificador de ar somado às demais dicas de cuidados com a casa e a saúde ajudam a minimizar as alergias respiratórias no verão. Conhecer o que é verdade ou mito sobre o tema é fundamental para uma rotina mais saudável e livre de crises.

Ideologia marca debate da nova Lei de Bases da Saúde


Jornal de Saúde informa sobre saúde e outras notícias
Atualização diária  24 de janeiro de 2019
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CAPES aprova doutorado em Biociências e Saúde ... Claudia informa, que após aprovação nas instâncias superiores da Unioeste, o programa ...
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Pandemias poderão causar danos bilionários nos próximos anos, diz relatório


Surtos e Epidemias
Atualização diária  24 de janeiro de 2019
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Pandemias poderão causar danos bilionários nos próximos anos, diz relatório
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Psicopedagoga fala sobre o Janeiro Branco

Adriana Barbeiro comenta a importância dos cuidados com a saúde mental na infância e na adolescência.


Iniciada em 2014, por um psicólogo de Uberlândia, a campanha Janeiro Branco ajudou a colocar o tema da “Saúde Mental” na pauta do dia, em vários ambientes diferentes e por todos os cantos do país. Um movimento de extrema importância que merece ser observado com carinho e atenção. Pensando nisso, a PsicopedagogaAdriana Barbeiro resolveu falar sobre o assunto.

Professores, gestores escolares, família e todos aqueles que, em alguma medida, representem papéis de cuidadores e/ ou mediadores dos processos de desenvolvimento físico-motor, intelectual, afetivo-emocional e social da criança e do adolescente estão de olhos voltados ao Janeiro Branco.

Afinal, não podemos negar que temas como, por exemplo, os transtornos ansiosos e os transtornos depressivos, estejam na ordem do dia mesmo quando falamos de faixas-etárias que ainda representam o desabrochar da vida.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) em estatística apresentada no final do século passado (Lucena; Versolato 2014) havia previsto que em 2030 a depressão seria responsável por 9,8% do total de anos de vida saudável perdidos para uma doença, infelizmente, no entanto, esse índice foi atingido já em 2010. Outros números recentemente revelados pela OMS são igualmente importantes e sustentam a ideia inicial aqui levantada de que a sociedade deva observar, com coerência e atenção redobrada, nossas crianças e adolescentes: as principais causas de morte entre crianças e adolescentes com idade entre 10 e 19 anos são os acidentes de carro, a AIDS e o suicídio.

Sabemos que desenvolver esse olhar prudente não é um caminho fácil e que não existem fórmulas e receitas prontas para que essa atenção possa ser oportunizada. Isso, porque, cada criança, cada jovem, é naturalmente diferente, possui características únicas que merecem ser respeitadas e, no processo de ensino-aprendizagem, compreendidas e levadas em consideração. Enquanto adultos cuidadores e mediadores, devemos tomar cuidado com os padrões que, muitas vezes, sufocam diferentes perfis e que podem ser, em muitos casos, os deflagradores de quadros patológicos difíceis de superar. 

O que não podemos perder de vista, para início de conversa, é que ao lidar com múltiplas pessoas, lidamos, também com múltiplos transtornos, síndromes, dificuldades de aprendizagem e formas de aprender que merecem atenção e ação específica em trabalhos conjuntos que envolvam, necessariamente a tríade escola, família e profissionais da saúde

O que acontece, no entanto, é que essa multiplicidade de perfis acaba sendo reduzida ao reduzido cenário (tão arcaico mas, infelizmente, tão atual) daqueles que são capazes, interessados e inteligentes em oposição aqueles que são incapazes e desinteressados.

Tomando como exemplo o Transtorno de Déficit de Atenção (TDA) -  um transtorno neurobiológico presente em aproximadamente 5% da população em idade escolar -  é importante que exista conhecimento sobre suas características e formas de atuação - para que não haja espaço de cair no erro de observar crianças e jovens mais agitados e/ou dispersos pelo simples prisma da desorganização e da falta de compromisso. Afinal, muitos traumas, medos, crenças limitadoras e vícios podem nascer de uma postura negligente do professor ou família para com uma criança ou jovem que, por mais que tente, não consegue “ser diferente” do que é. Um adulto com TDA que tenha sido assistido durante a juventude, terá chances elevadas de conseguir viver uma vida mais tranquila, organizada e sem margem para a “procrastinação” aguda, agressividade ou reclusão social, comportamentos que podem aparecer em TDAs não tratados e que muitas vezes nem sabem que possuem uma condição biológica diferente.

A fobia social, também conhecida como transtorno de ansiedade social ou timidez patológica, embora extremamente comum, principalmente na população brasileira é pouco comentada. Muitas vezes é confundida com uma simples timidez e a falta de informação em relação aos sintomas,  pode colocar em risco o desenvolvimento saudável de seu portador, principalmente, quando sua eclosão ocorre na infância e  adolescência.

A criança ou adolescente fóbico social quando não devidamente observado e tratado, pode viver imerso em gigantesco sofrimento uma vez que, para “fugir” das situações que o colocam em situação de aflição, pode desenvolver uma série de comportamentos de evitação que pode gerar uma série de prejuízos acadêmicos, profissionais, afetivos, etc. Isso, sem falar nas respostas físicas típicas que acompanham a pessoa fóbica social tais como: taquicardia, sudorese, tremor, rubor, sensação de desmaio, cefaleias, sensação de urgência para urinar, náuseas, diarreia, etc.

É necessário e urgente, portanto, que exista uma séria transformação na maneira como observamos não apenas a importância de toda a comunidade quando falamos em educação, mas também, os pré-conceitos e estigmas envolvidos nas expectativas em relação aos modos e tempos existentes no processo de aprender.


Adriana Barbeiro é Psicopedagoga e Coach Parental.

Faltam medicamentos para o Parkinson, diabetes, hipertensão, epilepsia e asma

Diabetes
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