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terça-feira, 9 de julho de 2019

Adolescentes mais pobres estão mais obesos, mas ainda desnutridos, indica pesquisa da Fiocruz

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A investigação é a primeira no Brasil que observa fatores socioeconômicos associados a desnutrição e obesidade.
Mesmo obesos, adolescentes brasileiros ainda possuem traços de desnutrição, conforme mostra um estudo publicado na edição mais recente da revista PLOS One, uma das mais renomadas na área de saúde do mundo. Os pesquisadores encontraram a presença das duas condições especialmente nos estudantes de escola pública, que ainda apresentaram um aumento dos índices de excesso de peso nos últimos anos. A investigação, realizada por pesquisadores da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs/Fiocruz Bahia), é a primeira no Brasil que observa fatores socioeconômicos associados a desnutrição e obesidade. “Poucos são os estudos que trazem estes desfechos nutricionais apresentados de forma simultânea”, enfatizou a pesquisadora Júlia Uzêda.
 
A dupla carga de má nutrição, quando a desnutrição e obesidade se apresentam simultaneamente, afeta uma parcela pequena dos estudantes (menos de 1%). No entanto, a condição demonstra que nem sempre uma melhoria nas condições socioeconômicas de vida vem acompanhada de maior qualidade nutricional. 
 
“Nas últimas décadas, inclusive em economias em desenvolvimento, como o Brasil, formas de má nutrição aparentemente antagônicas, como a desnutrição e a obesidade, têm passado a coexistir no mesmo indivíduo. A dupla carga é um evento raro e ainda pouco investigado, sendo este o primeiro estudo a avaliar sua prevalência e fatores socioeconômicos associados em um subgrupo da população brasileira”, explica pesquisador do Cidacs Natanael Silva, também integrante do estudo.
 
Sobrepeso
 
De acordo com os pesquisadores, houve aumento de sobrepeso entre os adolescentes de todos os níveis socioeconômicos e, ao mesmo tempo, também aparece nesses estudantes a desnutrição, revelada pela baixa estatura. Segundo o estudo, os adolescentes oriundos de escolas privadas têm maior chance de desenvolver excesso de peso em relação aos estudantes da escola pública. No entanto, explica Uzêda, “essa diferença entre os grupos foi sendo reduzida”.  Entre 2009 e 2015, enquanto o índice de adolescentes com excesso de peso na rede privada permaneceu inalterável (28,7%), a taxa entre os da rede pública aumentou de 19% para 23,1%. 
A pesquisa utilizou dados da primeira (2009) e da mais recente (2015) edições da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), inquérito que investiga doenças crônicas não transmissíveis entre adolescentes escolares brasileiros. O grupo comparou os índices nutricionais de estudantes de 13 a 17 anos, separando entre aqueles que apresentam somente sobrepeso ou baixa estatura e aqueles que apresentam as duas condições.
 
Números
 
Para esta investigação, foram selecionadas informações socioeconômicas desses adolescentes, como escolaridade da mãe, raça, sexo e tipo de unidade escolar dos adolescentes. Em 2009, responderam ao Pense 31.823 meninas e 27.814 meninos. Já em 2015, o Pense trouxe 5.317 meninas e 5.453 meninos. No primeiro momento, 140 garotas (0,5%), apresentavam tanto sobrepeso quanto desnutrição, entre os meninos essa taxa foi de 0,3% (74 indivíduos).
 
Ainda em 2009, quando separado o grupo que apresentou os dois desfechos de saúde, de forma indistinta do sexo, e diferenciando entre estudantes de escola pública e privada, essa simultaneidade aparece em 29 estudantes do ensino particular (0,2%) contra 185 do público (0,4%). Isto é, a dupla carga é maior entre estudantes da rede pública. Em 2015, a taxa de dupla carga aumentou entre os estudantes de escola privada enquanto os de escola pública continuou estável – foram encontrados 7 alunos da rede privada (0,3%) e 30 da rede pública (0,4%) com essa condição. E com relação ao sexo, as meninas ainda são maioria: 0,4% (20) apresentaram a condição contra 0,3% (17) do sexo masculino.
 
Fatores
 
“Esses achados demonstram que a obesidade tem crescido e vem atingindo cada vez mais a população menos favorecida socioeconomicamente”, comenta o pesquisador Natanael Silva. “O aumento do excesso de peso nesse grupo deve-se provavelmente a melhora das condições socioeconômicas e especialmente a fatores, como o aumento do consumo de alimentos ultraprocessados e a maior exposição a ambientes obesogênicos”.
 
Um dos fatores que foi associado à dupla carga de má nutrição é escolaridade da mãe dos estudantes. Os filhos de mulheres que completaram a educação primária revelaram melhores índices de nutrição, apresentando a metade da taxa de dupla carga do que os estudantes cujas mães não finalizaram essa etapa.
 
Uzêda frisa que “existem fatores que não foram analisados neste estudo, como o consumo alimentar e, principalmente, a qualidade dos alimentos ingeridos”, mas que as informações encontradas já podem servir para que políticas públicas se foquem na qualidade da nutrição.
 


jornal de saúde: Por que estão faltando remédios contra o câncer no SUS?


“Perdi meu filho de 23 anos para um vírus.

jornal de saúde

Ideologia desenfreada que pode destruir o planeta e a humanidade


Tite e Marquinhos, esclarecem, sem comentários, o quanto se sentiram "usados"  Jair Bolsonaro e bolsonaristas nessa Copa América, chegou a se recordar de Emílio Garrastazzú Médici e seu indefectível rádinho de pilha a escutar jogos de futebol ou não final de 70, algo estranho, enquanto torturavam, perseguiam e matavam, mulheres, homens e crianças, famílias inteiras em nome da ideologia, chamada capitalismo, se não corrigida, vai destruir o planeta, parcialmente, e a humanidade, totalmente.

Leia mais https://revistaforum.com.br/video-de-tite-dizendo-que-nao-receberia-a-taca-e-bolsonaro-viraliza-nas-redes/

domingo, 7 de julho de 2019

jornal de saúde; Ícone da bossa nova, baiano João Gilberto morre aos 88 anos




 

Ícone da bossa nova, baiano João Gilberto morre aos 88 anos

Ele deixa três filhos, João Marcelo, Bebel e Luisa

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sábado, 6 de julho de 2019

Nova pediatria na Zona Sul do Rio de Janeiro


Pró-Cardíaco acaba de abrir setor para atendimento médico-hospitalar a crianças

Rio de Janeiro, RJ (julho de 2019) – A Zona Sul do Rio de Janeiro passa a contar com um novo serviço de pronto atendimento pediátrico: o Hospital Pró-Cardíaco acaba de abrir sua ala de emergência e Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em pediatria. Referência em excelência médico-hospitalar na cidade, a instituição reuniu em uma área de quase 500 mum espaço exclusivo para assistência médica infantil, que vai da baixa à alta complexidade, 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Carlos Lobbé, diretor executivo do Pró-Cardíaco, informa que o hospital é reconhecido por atuar com tecnologia de ponta, equipe de alto desempenho e expertise reconhecida em todas as linhas de cuidado nas especialidades de clínica médica, cardiologia, neurologia, ortopedia e transplante. “A pediatria fortalece, ainda mais, o trabalho assistencial desenvolvido na instituição, que se destaca pelas certificações que atestam o excelente padrão médico-hospitalar, as melhores práticas adotadas e os resultados clínicos nos pacientes atendidos na unidade ao longo de sua trajetória de 60 anos”, diz.

A pediatria do Pró-Cardíaco é composta por consultórios para pronto atendimento, boxes de observação, setor para grandes emergências, unidade de internação pediátrica e, para situações de maior gravidade, leitos de terapia intensiva, todos equipados com o que há de mais moderno em situações que envolvem a alta complexidade. “O novo setor foi estruturado com foco no cuidado integral aos pacientes infantis e está equipado com completo suporte ao diagnóstico - o que garante mais segurança na assistência médica a crianças no momento delicado que os pais enfrentam quando um atendimento médico de urgência e emergência é necessário. Agora, o Pró-Cardíaco é para toda família”, finaliza.

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Informações cedidas de assessoria de imprensa, portanto, todo o caráter, embutido, por ventura, houver, é de responsabilidade desta assessoria.

BRASIL SEM FUTURO: Será que os Bolsonarista interferem até no futebol da seleção

O Brasil sem futuro, e a carta da Comissão de futebol da Argentina e economistas que se desagradam da entrada do Brasil no Mercado Europeu, faz com que amarguemos, talvez, mais anos de crise



O Brasil, sempre terá futuro, é bom deixar transparente, senão os mais brasileiros que os brasileiros, os que vestem Verde e Amarelo, vão malhar. O Brasil com o governo bolsonarista, representado pela sua figura maior, que aparece nos campos de futebol, empunhando fuzil, importado da Rússia ou dos USA, imaginário, mas que remetem para a arma assassina e destruidora de lares, não tem futuro, nem próximo. A crise de 2012 se alastra, desde as epidemias como Dengue, Zika  e Chikugunha, outras até na economia, que não sai do buraco e, inicialmente, não melhorará com a adesão e assinatura do Brasil junto ao EU-Mercado Comum Europeu.


Os bolsonarista interferem caudilhescamente até no futebol, e fazem de tudo para relembrar o ditador general Emílio Garrastazú Médici, gaúcho, que se fazia ou deixava fotografar com rádio de pilha, onde supostamente estaria ouvindo jogo de futebol enquanto a tortura e perseguição no Exército, Marinha e Aeronáutica, ajudados pela Polícia Militar, Civil e Federal, matava no DOI-CODI e torturavam no Dops, de todo país.

Fuzis

A delegação esportiva da Argentina, obviamente, não representa e nem fala pelo governo de direita e entreguista argentino. Enviou carta extensiva à Conmebol, onde reclamou e deixou, claro, seu descontentamento com a organização da Copa América de futebol, no Brasil, onde tudo se encaixa, não disseram isso, literalmente, faltam provas, que podem vir daqui alguns anos, para que o Brasil seja campeão.

Na missiva eles denotam estranheza da presença do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que parece garota propaganda de Fábrica de fuzis Ar 15 e Kalashnikov. Este, presidente foi vaiado e aplaudido, pouco nota-se, quando da partida de futebol entre o Brasil e Argentina, no mineirão, em Belo Horizone, o Brasil, venceu e a Argentina, jogadores, como Messi, reclamaram que não consultaram o VAR - Árbitro eletrônico, em duas situações que ficou a dúvida de falta ou penalte.

Em governos, onde a democracia está em segundo plano e que mentes privilegiadas podem mexer, através de emendas, na Constituição, tudo pode acontecer. O marketing que elegeu Jair Bolsonaro e seus adeptos, os bolsonaristas, que se arrogam dirigentes brasileiros, é viral, este tipo de marketing que se pratica no país, tem anos e que vinha sendo desmontado, inclusive pela Constituição e prática de suas leis.

Venenos que europeus não querem

Mesmo, na economia, que está tudo ligado e religado. O  Brasil vai ser signatário de acordo de Livre Comércio com o Mercado Comum Europeu,  como se chamava antes, agora UE - Comunidade Europeia. A princípio, economistas, são contra, e pelo modelo fraudulento e pernóstico implantado,minimamente reformado por outros governos, que a ditadura implantou a partir de 70, principalmente em 74, com o milagre econômico, trará prejuízo para o Brasil.

Mas, a longo prazo, quando o Brasil, praticar a economia mundial, inclusive a aplicação de impostos arrecadados na sociedade e não em salários altíssimos e fortunas potentadas pelo erário público. Dessa feita, o país vai prosperar, porque terá que fazer, imediatamente, a reforma Tributária, política e de cargos e salários do funcionalismo público, inclusive do Poder Judiciário, não pode um juiz ganhar mais que o presidente da República e este ganhar mais de 10 salários mínimos vigentes no país, onde a fome e a miséria, voltam a voltar em indíces da década de 90.

A concorrência  é saudável para o mercado não deixa o produtor ficar estacionado em local proibido, ou seja, o medo da multa, de perder mercado, tecnologia obsoleta, produto vencido ou de baixa qualidade ou contaminado. Enfim, tudo que o Brasil, pratica e tem protecionismo aqui no Brasil, por exemplo, o frango contaminado por salmonelas, que voltou da Europa ou dos Árabes, é vendido aqui e não faz mal para o brasileiro, e a preços altos, caros. Como a comida da agricultura que surfa em altas ondas e tira fotos para a posteridade, em crescimento, para entrar no Mercado Comum Europeu, tera que banir muitos defensivos agrícolas, que são cancerígenos lá e que aqui na América do Sul e Central, são vendidos a preço de ouro e consumidos em massa nas mesas de muita gente.


Marcelo dos Santos - jornalista
MTb 16.539 -SP/SP
jornaldesaude@gmail.com
31 - 99180-7487

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