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terça-feira, 27 de agosto de 2019

Veto de Bolsonaro à regulamentação da profissão de cuidador será apreciado na próxima terça (27) pelo Congresso


Integralmente vetado pelo presidente, PLC 11/16 pode cair depois de tramitação de 12 anos. Retrocesso traz riscos à sociedade, cada vez mais dependente de cuidadores

 Na próxima terça-feira (27), os deputados federais e senadores vão apreciar o veto ao Projeto de Lei 11/16, que cria e regulamenta as profissões de cuidador de idosos, crianças, pessoas com doenças raras e deficiência. Aprovado pelo Congresso Nacional depois de  12 anos de tramitação, o PL foi integralmente vetado pelo presidente Jair Bolsonaro no dia 8 de julho.

A manutenção do veto pode trazer consequências à sociedade. Isso porque, por um lado, a profissão de cuidador é a que mais cresceu no Brasil, segundo dados do extinto Ministério do Trabalho e Emprego. Entre 2007 e 2017, houve uma alta de 547%, chegando a um total de 34.051 profissionais registrados. E, pela ponta da demanda, esse número tem tudo para crescer: de acordo com a última pesquisa da Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil é um dos países que mais vai envelhecer neste século. Em 2020, os idosos devem superar a população de crianças pela primeira vez na história do país. Pessoas acima dos 65 anos vão representar 9,3%, enquanto crianças de zero a quatro anos somarão 8,7% do total de habitantes. Em 2030, essa razão saltará para 11,6% e 7,9%, respectivamente. No meio do século, os idosos já representarão 15% da população brasileira. Em 2100, teremos 180 milhões de habitantes, e os idosos serão 22% desse total.

"O Brasil é um país que envelhece e necessitamos nos preparar para isso. Há mais de uma década, instituições acadêmicas e entidades de defesa de direitos dos idosos e também das pessoas com deficiência lutam pela regulamentação da profissão de cuidador. Isso é entendido como uma necessidade urgente para melhorar a formação, as condições de trabalho e também a qualidade dos serviços prestados. Além disso, a regulamentação poderia ser um incentivo para a criação de políticas públicas que ampliassem o acesso aos cuidados para a população que necessita", resume Daniel Groisman, pesquisador da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da Fundação Oswaldo Cruz (EPSJV/Fiocruz) e coordenador do curso de qualificação profissional no cuidado à pessoa idosa.

O veto deveria ter sido apreciado no dia 21 de agosto, mas a votação foi adiada por falta de quórum. Associações de cuidadores foram à Brasília mobilizar os parlamentares. E fazem campanha nas redes sociais. Cuidadores do país inteiro estão gravando vídeos em que pedem o reconhecimento oficial da profissão. A votação precisa do apoio de, pelo menos, 257 deputados e 41 senadores.

"De tempos em tempos, vemos notícias de situações de negligência ou maus tratos de idosos, e isso frequentemente é decorrente da falta de preparo dos seus cuidadores", observa Daniel, para quem a regulamentação da profissão diminui esse risco e traz maior segurança para a sociedade, ao estabelecer requisitos para o exercício da profissão. Seriam obrigatórios, por exemplo, o curso de qualificação profissional, o ensino fundamental completo e não ter antecedentes criminais.

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domingo, 25 de agosto de 2019

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quinta-feira, 22 de agosto de 2019

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Brasil é o país que mais faz operações com robôs-cirurgiões na América Latina



Só na capital mineira, são realizadas mais de 100 cirurgias robóticas por mês. As mais procuradas são a de próstata, bariátrica e hérnia da parede abdominal

Resultado de imagem para imagem de cirurgia robotica de herniaPassados pouco mais de uma década desde a chegada do primeiro robô-cirurgião, em 2008, no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo; o Brasil se tornou o país que mais realiza cirurgias robóticas na América Latina. De acordo com a pesquisa da Intuitive Surgical - empresa que produz os robôs-cirurgiões -, em cinco anos, houve um aumento de 500% na procura por cirurgias robóticas no país. O estudo ainda apontou Minas Gerais como o terceiro estado com maior demanda

Por mês, são realizadas mais de 100 operações só em Belo Horizonte. Entre os procedimentos mais procurados estão a cirurgia de próstata, bariátrica e hérnia da parede abdominal.
De acordo com o Dr.  Henrique Eloy, gastroenterologista, especialista em cirurgia e endoscopia bariátrica, as operações realizadas pelos robôs-cirurgiões proporcionam ao paciente recuperação mais rápida. “Isso ocorre porque o procedimento é muito mais preciso e detalhado. As pinças dos braços do robô são mais finas e articuladas, além disso, elas têm uma amplitude muito maior do que as mãos do cirurgião. É possível realizar uma dissecção dos tecidos de maneira muito mais aprimorada”, explica.
Entre os mais favorecidos pelos robôs-cirurgiões estão os pacientes com hérnia da parede abdominal. Por muito tempo, as cirurgias foram realizadas através da laparotomia, ou seja, o cirurgião fazia um corte em toda a extensão do abdome, realocava o órgão que havia sido deslocado e implantava uma tela para proteger a parede abdominal. Esse processo é invasivo e possibilita o surgimento de complicações durante o pós-operatório.
Conforme indicou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 5,4 milhões de brasileiros são acometidos pelos diferentes tipos de hérnia. O número representa de 20% a 25% da população do país. Além da predisposição genética e obesidade, o envelhecimento aliado ao tabagismo e à falta de atividades físicas, são algumas causas das hérnias.
Com a cirurgia robótica, o cenário é diferente. De acordo com estudo recente publicado pela revista norte-americana Hernia: The World Journal of Hernia and Abdominal Wall Surgery, pacientes que fizeram a cirurgia de hérnia da parede abdominal através dos robôs, ao contrário daqueles que fizeram pelo método tradicional, não apresentaram nenhum tipo de complicação.

jornal de saúde: Estudo internacional, aborda análises de resposta imune ao vírus zika(FioCruz)



Estudo internacional, aborda análises de resposta imune ao vírus zika(FioCruz)

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segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Fígado gorduroso em crianças causado por alimentos e bebidas açucarados tem tratamento



Crianças com doença hepática gordurosa reduziram drasticamente a quantidade de gordura e a inflamação em seus fígados, cortando refrigerantes, sucos de frutas e alimentos com adição de açúcares



Crianças com sobrepeso com doença hepática gordurosa reduziram drasticamente a quantidade de gordura e a inflamação em seus fígados cortando refrigerantes, sucos de frutas e alimentos com adição de açúcares de suas dietas, segundo um novo estudo.



A nova pesquisa, publicada no JAMA, sugere que limitar alimentos e bebidas açucarados pode ser uma estratégia de estilo de vida promissora para ajudar a aliviar uma condição devastadora ligada à crise de obesidade que está se espalhando rapidamente em adultos e crianças. Estima-se que 80 a 100 milhões de americanos tenham doença hepática gordurosa não alcoólica, o que faz com que o fígado inche com níveis perigosos de gordura. Cerca de sete milhões são crianças e adolescentes.



“A doença hepática gordurosa geralmente apresenta poucos sintomas, e muitas pessoas que a têm não sabem disso. Ela aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 2 e doenças cardíacas, e pode evoluir para uma condição mais grave chamada esteato-hepatite não alcoólica, ou DHGNA, que é uma das principais causas de câncer de fígado, cirrose e transplante de fígado”, explica o pediatra e homeopata, Moises Chencinski.



As diretrizes atuais pedem que as crianças com doença hepática gordurosa se exercitem e sigam uma dieta saudável, embora não especifiquem que alimentos são esses. Mas alguns especialistas já aconselham seus pacientes com fígado gorduroso a evitar açúcares adicionados, que os fabricantes comumente acrescentam a alimentos altamente processados, ​​e que são diferentes dos açúcares que estão presentes naturalmente em alimentos como frutas. Açúcares adicionados são tipicamente ricos em frutose, o que pode aumentar a produção de gordura quando é metabolizada pelo fígado.



“O padrão atual de atendimento das crianças com fígado gorduroso é muito semelhante ao que recomendamos para qualquer criança que está com sobrepeso. Infelizmente, essa recomendação geral não melhorou a doença, e não havia grandes ensaios randomizados sobre qual dieta é a melhor para o fígado gordo", explica o pediatra.



O novo estudo



Para o novo estudo, os pesquisadores recrutaram 40 crianças, com cerca de 13 anos de idade, que tinham doença hepática gordurosa. A maioria era hispânica, um grupo que tem uma prevalência particularmente alta desse quadro, com uma média de 21-25% de gordura hepática, mais de quatro vezes o limite normal.



Os pesquisadores então distribuíram, aleatoriamente, as crianças em dos dois grupos de dieta durante oito semanas. Um grupo limitou os açúcares adicionados, e o segundo grupo de crianças, que serviu como controle, permaneceu em suas dietas usuais. Eles não receberam instruções especiais para evitar ou diminuir o açúcar.



Para tornar a dieta mais fácil e prática para as crianças do grupo com açúcar limitado, os pesquisadores pediram que suas famílias a seguissem também. Eles adaptaram a dieta às necessidades de cada família, examinando os alimentos consumidos em uma semana típica e, em seguida, trocando por alternativas com níveis de açúcar mais baixos. Se uma família rotineiramente comia iogurtes, molhos, molhos para salada e pães que continham açúcar adicionado, por exemplo, os pesquisadores lhes forneceram versões desses alimentos que sem açúcar.



Sucos de frutas, refrigerantes e outras bebidas doces eram proibidas. Eles foram substituídos por chás gelados sem açúcar, leite, água e outras bebidas não-alcoólicas. Nutricionistas preparavam e distribuíam as refeições para as famílias, duas vezes por semana, o que os ajudava a manter seus programas.



Em última análise, a dieta baixa em açúcar não era terrivelmente restritiva. Não foi low-carb, nem foi limitadora de calorias. As crianças podiam comer frutas, amidos e massas, por exemplo, o quanto quisessem. Mas o objetivo era manter a ingestão de açúcar em menos de 3% de suas calorias diárias - menos do que o limite de 5-10% recomendado para adultos e crianças pela Organização Mundial de Saúde.



Após oito semanas, o grupo com baixo teor de açúcar reduziu o consumo para apenas 1% de suas calorias diárias, em comparação com 9% no grupo de controle. Eles também alcançaram uma mudança notável na saúde do fígado. Tiveram uma redução de 31% na gordura do fígado, em média, em comparação com nenhuma mudança no grupo controle. Eles também apresentaram uma queda de 40% em seus níveis de alanina aminotransferase, ou ALT, uma enzima hepática que aumenta quando as células do fígado são danificadas ou inflamadas.



Segundo os autores do estudo, “a melhor parte do estudo não foi apenas a gordura diminuir, mas as enzimas hepáticas também melhorarem. Isso sugere que as crianças também tiveram uma redução na inflamação”.



“A melhor dieta para o fígado, para tornar as coisas mais simples, é comprar nos corredores externos dos supermercados e ficar longe dos corredores do meio, contendo alimentos processados ​​que vêm em caixas, latas e pacotes”, orienta Moises Chencinski.



Os membros do grupo de baixo teor de açúcar perderam cerca de três quilos durante o estudo, o que pode ter contribuído para melhorar a saúde do fígado. Segundo os autores, “as crianças que seguiram uma dieta pobre em açúcar perderam alguns quilos em média, mas essa quantidade de perda de peso nunca foi associada a esse grau de melhora”. Eles estão fazendo análises de acompanhamento para descobrir mais.  O objetivo agora é se certificar que essa terapia pode realmente tratar a doença com o objetivo de prevenir  cirrose,  doença hepática terminal e  câncer de fígado.

Informações fidedignas, enviadas por Assessoria de Imprensa do Dr. que respondeu a entrevista.










Verificador de sintomas on-line erra ao diagnosticar problemas oculares


Verificador de sintomas on-line erra ao diagnosticar problemas oculares


Os verificadores de sintomas on-line podem chegar ao diagnóstico clínico correto para condições oftálmicas, mas uma proporção substancial de diagnósticos pode não ser feita apropriadamente



As pessoas que procuram um verificador de sintomas on-line para obter respostas sobre problemas oculares geralmente recebem um diagnóstico errado, sugere um estudo.

Os verificadores de sintomas estão em toda a web, geralmente usando algoritmos para fornecer diagnósticos, mesmo quando publicam avisos de isenção de responsabilidade, não recomendando o uso dessas ferramentas para orientação médica. Embora alguns estudos já tenham documentado, muitas maneiras, pelas quais os verificadores de sintomas podem enganar os pacientes, sabe-se menos sobre quão bem eles trabalham especificamente nas doenças oculares, observam os pesquisadores do JAMA Ophthalmology.

Para o estudo atual, os pesquisadores testaram com que frequência um verificador de sintomas on-line, oferecido pelo WebMD, gerou o diagnóstico correto para 42 condições clínicas semelhantes às situações que os pacientes poderiam descrever pessoalmente aos médicos. Eles queriam ver com que frequência o verificador de sintomas recebia o diagnóstico correto ou pelo menos gerava o diagnóstico correto como uma das três principais respostas possíveis. Os testes foram realizados no final de 2017.

No geral, o verificador de sintomas acertou o diagnóstico em apenas 11 dos 42 casos, ou apenas 26% das vezes. E o diagnóstico correto estava entre os três principais diagnósticos possíveis em apenas 16 casos, ou 40% das vezes.

“Em última análise, o que está em jogo aqui é a visão e a tranquilidade do paciente. Se os pacientes recebem um diagnóstico errado ou são instruídos a não procurar atendimento médico urgentemente, quando deveriam, podem correr o risco de perder a visão, às vezes permanentemente”, afirma o oftalmologista Virgílio Centurion, diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.

Das 42 condições clínicas do estudo, 18 eram condições de emergência que necessitavam de atendimento imediato e 24 eram não-emergência. Em média, as condições incluíam três a quatro sintomas, e muitas tinham pelo menos um sintoma que não envolvia diretamente o olho.

O verificador de sintomas atingiu o nível de urgência da situação em apenas sete dos casos de emergência, ou apenas 39% das vezes. Ele categorizou corretamente a maioria dos casos não emergenciais como situações que não precisavam de atendimento imediato.

Quando o verificador de sintomas gerava uma longa lista de possíveis diagnósticos, o correto estava geralmente  entre o quarto ou o quinto lugar na lista, em média, não estando entre os três primeiros. O diagnóstico mais comum feito pelo verificador de sintomas foi o de miopia, que foi dado em nove casos.

“É preciso entender que os verificadores de sintomas são destinados apenas para fins informativos. Eles não fornecem orientação médica e não substituem o diagnóstico médico profissional”, orienta o oftalmologista Eduardo de Lucca, que integra o corpo clínico do IMO.

O estudo destaca que os pacientes precisam proceder com cautela ao consultar o "Dr. Google", pois este é o primeiro estudo a examinar os verificadores de sintomas on-line oculares e mostra claramente que eles não são precisos.

“O diagnóstico correto é uma combinação de história clínica, exame físico e análise do médico para gerar o diagnóstico. Os verificadores de sintomas on-line podem ser um ponto de partida, mas são muito imprecisos. Eu seria cauteloso com eles, não os recomendaria”, diz Eduardo de Lucca.

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domingo, 18 de agosto de 2019

LDN-Naltrexona, não milagreiro, mas já tratou muitas doenças e pessoas

LDN-Naltrexona, não milagreiro, mas já tratou muitas doenças e pessoas

Naltrexona, ou, simplesmente, LDN é o medicamento que abrange vários tipos de doenças, como câncer, auto imunes e problemas do SNC-Sistema Nervoso Central. Como ainda pode ser o mais em conta para a pessoa acometida do mal, visto que precisa tomar permanentemente o fármaco. A lista de doenças estudadas pelo dr. Bernard Bihari, médico e lançado em 1985 para tratar da AIDS, pois sua maior finalidade foi conseguida, estimular o Sistema Imunológico.teste.html

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