Marque sua Consulta Dr Saúde Bh- 31 97110-6665-jornaldesaude.com.br/drsaudebhmarcacao.html

Marque sua consulta conosco o mais Rápido que pudermos lhe atender: http://jornaldesaude.com.br/drsaudebhmarcacao.html Vamos procurar todas as especialidades médicas, com grande diferencial, melhores preços, melhor atendimento, melhor experiência e seriedade na ciência, no diagnóstico. Ligue 31 97110-6665

terça-feira, 8 de outubro de 2019

A Polícia em geral não pode bater, esculachar, fotografar e expor o preso


 Pode ser processada, não há lei que lhe respalde, pode ser condenada a pagar indenização de Perdas e Danos Morais, pois existe Leis que protegem o cidadão de bem.

A policia, pode ser militar, civil, federal, PM não pode fotografar prisioneiro para fins de Banco de Dados, nunca teve isso, agora estão praticando esse ato, que não se respalda em  Lei alguma promulgada, portanto fere direitos. Assim sendo, é passível de processo todo aquele que usar da imagem de outrem sem sua devida autorização e vale para militares ou policiais e para civis.
Em conversa com capitão da PM, ele tentou sem sucesso legal, ratificar a atitude da PM mineira de fotografar vexaminosamente as pessoas conduzidas presas e algemadas, dentro das viaturas. Isso sob piadinhas grosseiras e de tratamento desrespeitoso ao cidadão, que até então, é suspeito e merece tratamento adequado se não oferecer qualquer motivo que legalize o desrespeito, brutalidade e algemas.
Este tipo é legal, pois é para a identificação e ainda o preso vai para a custódia se for inocente é liberado e se tiver bons antecedentes e endereço fixo e tiver como pagar a fiança é liberado e responde em liberdade assistida

O capitão alegou que usam as imagens para Banco de Dados, e interrogou como justificativa se havia visto alguma dessas fotos ou imagens em internet ou publicadas em jornais ou qualquer lugar pública, elas são privativas da polícia, afirmou ele.
No entanto, quando refutado sobre a Lei que legaliza esse procedimento de expor em viatura na rua e a olhares de transeuntes a pessoa, homem ou mulher, ser fotografado, não conseguiu lembrar de nenhuma lei que respalde tal ata que fere direitos de imagem.
foto sem permissão, exceto em crimes hediondos, flagrante cuja comprovação é irrefutável

Em consulta com advogado, este informou que esse, local e foto através de celular, fere o Direito de Imagem da pessoa fotografada e que não existe lei Constitucional e tampouco no Códio Penal que respalde. Portanto, está a polícia passível de processo até mesmo por bandidos, se em hipótese a polícia desonesta forjar flagrante e ficar comprovado que usou de subterfúgios que ferem a Lei e os Direito e a Justiça.
Essa foto está na internet, quem pode afirmar que este homem é culpado ou inocente, existem centenas de milhares iguais ou frontais, piores?

O processo pode ser pecuniário no final e não precisa provar sequer inocência da pessoa, pois forjar flagrante e fotografar a pessoa para provar delito, que ainda não foi a julgamento, não há acusação e tampouco defesa, é dos maiores crimes que o ser humano ou a instituição polícia pode aplicar no cidadão e por conseguinte, na sociedade como todo, que fica à mercê de pré-julgamentos feito por homens, policiais que não são preparados, não estudaram, não fizeram concurso público, não se formaram em direito, estudaram para serem juízes, promotor, enfim, isso é linchamento social, justiça com as próprias mãos, a que age psicologicamente na mente das pessoas e serve para a ignorância social ver e se iludir que a polícia é eficiente e que trabalha para a segurança do cidadão de bem, verdadeiramente.


Todos sabemos, que a maioria é formada com esse pensamento, mas infelizmente, a única fruta podre do cesto de várias frutas comestíveis põe todo credibilidade de instituições que a priori, a sociedade sustenta e precisa confiar. Sem dúvida da hora do aperto final, é a Polícia que o cidadão de bem e cumpridor da Lei vai chamar.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP

Palestra ocorre no Dia Mundial da Saúde Mental, 10 de outubro

Palestra ocorre no Dia Mundial da Saúde Mental, 10 de outubro
Itajaí - O Diretório Central dos Estudantes, em parceria com o Programa Acolher da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), realiza a palestra “Saúde Mental Acadêmica: Como entender e começar a mudar". O evento ocorre no Dia Mundial da Saúde Mental, 10 de outubro, às 19h30, no auditório do bloco F2, no Campus Itajaí. A entrada é franca e aberta ao público.
Pesquisas recentes indicam que as condições relativas à vida acadêmica têm prevalência de 19,5% a 49,1% como fatores de risco na saúde dos estudantes universitários. O evento fomentará o debate entre alunos, professores e profissionais, de como a saúde mental pode ser compreendida e trabalhada.  
Roberta Borghetti Alves, professora do curso de Psicologia e coordenadora do “Acolher", falará sobre o programa. A iniciativa foi implantada na Instituição como canal de escuta qualificada, orientação e amparo ao estudante que, no ambiente acadêmico, está ou passou por uma situação que envolve sofrimento psíquico. Já Armando de Lima, psicólogo e egresso da Univali, abordará questões relacionadas à ansiedade e seus manejos.
As inscrições para o evento estão disponíveis aqui.

Jornal de Saúde: Campanha de vacinação contra sarampo já começou; veja lista de postos em BH

Jornal de Saúde

Campanha de vacinação contra sarampo já começou; veja lista de postos em BH

Mulher presa por esquema de aborto em hotéis de BH medicava gestantes com remédio de vaca

 

Surto de sarampo deve durar 6 meses, estima Ministério da Saúde

Araraquara vai plantar 40 mil mudas de lavanda para combater mosquito da dengue

A violência em nossa sociedade chegou ao ponto de mostrar o abandono do ser humano, é total


Estado de SP registra mais de 6 mil casos de sarampo após nova classificação da Secretaria de Saúde

Saúde confirma morte de mulher de 32 anos por gripe em Londrina

Mais quatro pessoas morrem por sarampo no estado de São Paulo

Mentira ou verdade

Ministro fala em crise global de vacinas e aumento do custo para o SUS

Bateria de celular explode e mata menina enquanto dormia

Melanoma

Metade dos pacientes podem sobreviver a câncer de pele considerado "intratável", apontam testes



Médico alerta para os riscos das doenças cardiovasculares

Postos estão sem vacina que protege recém-nascidos contra 5 doenças


Pesquisa sobre os efeitos de sementes Pitanga e Cerejinha de Mattos na prevenção do câncer é premiada


Mais de 700 vacinas são perdidas em posto de saúde, após padrão de energia ser desligado

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

nutricao: Como se alimentar durante a gravidez

nutricao

utubro, 07, 2019

Como se alimentar durante a gravidez 

Especialista indica hábitos e ingredientes ideais para o consumo das gestantes

Foto: Freepik 
Uma das expressões mais conhecidas quando o assunto é gravidez é que a mãe deve se alimentar por dois. Essa é uma afirmação errada, só aumentar a quantidade de calorias não colabora para uma gestação saudável. O ideal é equilibrar as refeições, aproveitar o máximo de cada nutriente e conhecer quais refeições contribuem para o bem estar da gestante. 

nutricao: Como se alimentar durante a gravidez

nutricao

utubro, 07, 2019

Como se alimentar durante a gravidez 

Especialista indica hábitos e ingredientes ideais para o consumo das gestantes

Foto: Freepik 
Uma das expressões mais conhecidas quando o assunto é gravidez é que a mãe deve se alimentar por dois. Essa é uma afirmação errada, só aumentar a quantidade de calorias não colabora para uma gestação saudável. O ideal é equilibrar as refeições, aproveitar o máximo de cada nutriente e conhecer quais refeições contribuem para o bem estar da gestante. 

Prefeitura confirma caso de malária em Nova Lima, na Grande BH


Saúde em Belo Horizonte/MG
Atualização diária  6 de outubro de 2019
NOTÍCIAS
Prefeitura confirma caso de malária em Nova Lima, na Grande BH
Prefeitura confirma caso de malária em Nova Lima, na Grande BH ... Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, o homem trabalha em uma ...
FacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Empresários de BH oferecem vacina antirrábica a preços populares
Os postos de saúde de Minas Gerais estão sem doses da vacina antirrábica e, por isso, a tradicional campanha contra a raiva, feita setembro em Belo ...
FacebookTwitterSinalizar como irrelevante

PROGRAMAÇÃO MENSAL – OUTUBRO / 2019 começa 08/10/2019

ÁGUA LIMPA E SANEAMENTO SALA VERDE / GEEDA / SMMA / PBH 

08/10/2019 Terça-feira 8h às 13h TRAVESSIA: Piedade do Paraopeba: Um Olhar sobre o Vale do Córrego do Feijão 

ORIENTAÇÃO: Paulo Luciano Scoralick – Geógrafo e Agente Ambiental/SMMA/PBH 

11/10/2019 Sexta-feira 13h30 às 17h30 VISITA ORIENTADA: Parque Natural Municipal Rego dos 
Carrapatos/Nova Lima: Uma Abordagem sobre a Poluição em Áreas de Nascentes ORIENTAÇÃO: Paulo Luciano Scoralick – Geógrafo e Agente Ambiental/SMMA/PBH 

15/10/2019 Terça-feira 8h30 às 12h VISITA ORIENTADA: ETA – Belvedere/Estação de Tratamento de Água: O Processo de Abastecimento de Água em BH e RMBH COORDENAÇÃO: Paulo Luciano Scoralick – Geógrafo/AgenteAmbiental/SMMA 

16/10/2019 Quarta-feira 8h às 12h TRAVESSIA: Vale do Ribeirão do Onça: Impactos da Poluição Urbana sobre o Manancial de Abastecimento ORIENTAÇÃO: Paulo Luciano Scoralick – Geógrafo e Agente Ambiental/SMMA 

22/10/2019 Terça-feira 14h às 17h AMBIENTE EM FOCO: Parâmetros Físico-Químicos e Microbiológicos de Monitoramento de Qualidade de Águas e Efluentes PALESTRANTE: Wagner da Costa Resende – Biólogo/SMMA 

23/10/2019 Quarta-feira 9h às 12h OFICINA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Fotografando Texturas da Natureza Artisticamente ORIENTAÇÃO: Bruno Logan – Fotógrafo/Pedro Cine Foto COORDENAÇÃO: Laiena Dib – Bióloga/SMMA LOCAL: CEA-CENTRO-SUL - Parque Amílcar Vianna Martins/ Rua Cobre, 114 – Cruzeiro 

25/10/2019 Sexta-feira 9h às 12h AMBIENTE EM FOCO: Segurança Hídrica de Belo Horizonte: Situações e Ameaças PALESTRANTE: Paulo César Horta Rodrigues – Geólogo/CDTN Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear 

29/10/2019 Terça-feira 14h às 17h AMBIENTE EM FOCO: Recursos Hídricos em Parques e Espaços Públicos da Área Central: Tipologias, Apropriações e Discussões PALESTRANTE: Vagner Luciano de Andrade –Geógrafo e Agente Ambiental

 30/10/2019 Terça-feira 8h às 13h30 TRAVESSIA: Vale do Rio das Velhas: Sua Importância como Principal Manancial de Abastecimento da RMBH ORIENTAÇÃO: - Paulo Luciano Scoralick – Geógrafo e Agente Ambiental /SMMA/PBH - Adriana Carvalho – Bióloga/CBH-Velhas - Nívia Lopes – Engenheira Ambiental/CBH-Velhas INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES 

A partir de 01 de Outubro/2019, pelo telefone 3246-0600 ou presencialmente, das 9h às 17h. Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Belo Horizonte - Sala Verde Av. Afonso Pena 342/8º andar – Centro/ BH – MG ATENÇÃO: Considerando que as inscrições se iniciam às 9h da manhã, aqueles que estiverem presentes neste horário, participarão de um sorteio de senhas que definirá a ordem de inscrição. Podem participar maiores de 16 anos, sendo imprescindível a apresentação do RG Solicite a programação pelo email: geeda@pbh.gov.br

Primavera desencadeia conjuntivite alérgica

A primavera é a estação das flores e dos dias mais longos e quentes, tendo a fama de época mais bonita do ano. Porém, ela desencadeia muitos tipos de reações alérgicas, especialmente nos olhos.  Os problemas com a conjuntivite alérgica ou primaveril ocorrem com mais frequência nesta época do ano, em função do pólen das flores.
Os sintomas da conjuntivite primaveril são intensos e podem prejudicar a qualidade de vida do paciente. “Além de coceira frequente nos olhos, secreção na mucosa, produção de lágrimas em excesso, ardor e desconforto na presença de luz forte, os olhos ficam vermelhos e inchados, criando constrangimento no convívio social e no trabalho”, explica o oftalmologista Hilton Medeiros.
Para aqueles que já possuem algum tipo de alergia, o oftalmologista indica “evitar ambientes ao ar livre entre 5h e 10 h da manhã, quando a ação do pólen é mais intensa; usar pano molhado no lugar da vassoura, retirar as cortinas, tapetes e bichos de pelúcia e manter o local sempre arejado permitindo a entrada do sol”.
Quem utiliza lentes de contato deve ter cuidado redobrado, pois quando usadas em ambientes pouco umidificados podem ocasionar ceratite, uma inflamação passível de evolução até para úlceras e perfuração dos olhos.
“A conjuntivite primaveril tem aspecto alérgico e não é contagiosa. Por esse motivo, na maioria dos casos, não exige afastamento do trabalho ou de outras atividades do cotidiano”, afirma Hilton Medeiros. O tratamento da patologia é feito com colírio antialérgico, medicamentos tópicos ou orais e até injeções antialérgicas.
Crédito da foto: Divulgação
Legenda: Oftalmologista Hilton Medeiros

Dos consultórios para as telas. Entenda por que a hemofilia chegou às séries e qual seu impacto na conscientização da população

Dos consultórios para as telas. Entenda por que a hemofilia chegou às séries e qual seu impacto na conscientização da população
A série “Os Últimos Czares", que estreou em julho na Netflix, retrata a vida e a queda de Nicolau II, o último czar russo que encerra a dinastia dos Romanov, em 1918. Na tentativa de ter um herdeiro da coroa, nasce Alexei, o quinto dos filhos, com hemofilia, uma condição hereditária que afeta a coagulação do sangue. Preocupado, o casal de czares recorre ao místico Rasputin para encontrar uma forma de parar os sangramentos do príncipe cada vez que ele se machucava.
Já a série “The Flash” introduzirá na 6ª temporada, em outubro, o vilão Dr. Ramsey Rosso, também conhecido como Bloodwork. Nos quadrinhos da DC, Bloodwork tem hemofilia e, tentando descobrir a cura, acaba ganhando poderes e aprende a mudar seu corpo e se transformar em uma espécie de monstro constituído de sangue. Com isso, ele pode criar mais sangue, mudar sua forma e fazer com que o sangue de seus inimigos pegue fogo. A série é exibida no Brasil pela Warner.
Como observado, apesar de ser uma doença rara, a hemofilia tem ganhado destaque em todo o mundo pela importância de sua conscientização e, consequentemente, do diagnóstico precoce. A doença está ligada ao cromossomo X e acomete principalmente indivíduos do sexo masculino. As mulheres podem ser portadoras do gene, mas raramente apresentam manifestações da doença. De caráter hereditário, na maioria das vezes, é caracterizada pela deficiência ou anormalidade da atividade coagulante do fator VIII (hemofilia A) ou do fator IX (hemofilia B). Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil possui em torno de 12,7 mil portadores de hemofilia, sendo 10,6 mil com hemofilia A (80% dos casos) e 2,1 mil com hemofilia B.
Na prática, o transtorno ocasiona, além dos sangramentos visíveis, hemorragias intramusculares e intra-articulares, em sua maioria. Caso não sejam tratadas, podem desgastar as articulações e provocar lesões nos tecidos e ossos, conhecidas como artropatias crônicas, que acabam restringindo os movimentos dessas pessoas.
Em abril, o Ministério da Saúde anunciou a verba de R$ 1,3 bilhão em 2019 para garantir a compra de medicamentos previstos no tratamento de doenças hemorrágicas hereditárias, entre elas, as hemofilias A e B, no Sistema Único de Saúde (SUS). O tratamento é feito por meio da reposição do fator de coagulação deficiente (fator VIII ou fator IX)2.
Mas nem sempre foi assim. Um dos casos mais conhecidos é o do sociólogo Betinho que, em 1986, descobriu que havia se contaminado com o vírus HIV durante uma transfusão de sangue a que se submetia regularmente devido à hemofilia que ele e os irmãos herdaram da mãe. Todos faleceram sob as mesmas condições, sendo a transfusão o único tratamento disponível desde a década de 1940. Na sequência chegaram os concentrados de fator de coagulação purificados do plasma humano, disponibilizados atualmente pelo SUS. Mais recentemente, surgiram os medicamentos pró-coagulantes recombinantes.
Leonardo Rokita, de 22 anos, conhece bem esta linha do tempo. Seu avô materno tinha hemofilia e faleceu após contrair o vírus HIV em uma transfusão de sangue. Já seu tio paterrno, que tem o gene mutante (sem carga genética), faz parte de uma geração em que o tratamento para hemofilia ainda era precário e hoje se encontra debilitado com o comprometimento de articulações e membros.
Leonardo faz parte da terceira geração de hemofilia em sua família. Antes mesmo de nascer, sua mãe já sabia que tinha o gene com a deficiência e se o filho nascesse homem, apresentaria a doença. Por conta disso, Leonardo desde cedo faz o tratamento e toma os cuidados necessários para evitar se expor a sangramentos, tarefa difícil na infância, principalmente.
Em busca de respostas para sua doença, graduou-se em Ciências Biomédicas na UNESP e atualmente cursa pós-graduação em Ciências Médicas na USP. O tratamento é intravenoso e hoje pode ser feito em casa, três vezes por semana, o que ele considera um grande avanço da ciência. Por ter nascido em uma família com conhecimento da doença, o diagnóstico precoce fez toda diferença e o preservou de complicações como a de seus familiares.
Já William Aleixo de Oliveira, de 33 anos, recebeu o diagnóstico de hemofilia aos 3 meses de vida. Como o tratamento era oferecido em outra cidade, passou pela infância e adolescência com muitas privações, sem poder brincar e fazer aulas de educação física por causa dos riscos de sangramento. Pelo tratamento inadequado, perdeu os movimentos das articulações dos joelhos e tornozelos. Seus cotovelos também foram prejudicados devido aos muitos sangramentos que teve na infância. Hoje ele enfrenta barreiras físicas como alinhar a gola da camisa social, por exemplo, pois já não consegue mais flexionar os braços até chegar ao pescoço. No entanto, aos 29, William começou a praticar natação por recomendação de um médico. Após 6 meses de treino seu equilíbrio melhorou e as dores diminuíram. Neste momento, iniciou um treino na academia para melhorar a musculatura e ganhou mobilidade nas articulações. Desde então sua vida mudou. Hoje ele é paratleta de natação, duas vezes vice-campeão paulista na categoria funcional S9, praticante de canoagem, SUP, handbike e rollerski.
As histórias de vida dos rapazes falam de superação, mas também da qualidade de vida que o diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem proporcionar.

jornal de saúde:jornal de saúdeCeará é o segundo estado do Nordeste em amputação por diabetes

jornal de saúdeCeará é o segundo estado do Nordeste em amputação por diabetes

Centro Infantil Boldrini seleciona estudantes para Programa de Educação em Oncologia Pediátrica

Centro Infantil Boldrini seleciona estudantes para Programa de Educação em Oncologia Pediátrica Centro Infantil 
Inscrições para concorrer ao estágio estão abertas até 25 de outubro e podem ser feitas por e-mail ou no próprio hospital
Clique na imagem para baixá-la em alta resolução.
O Centro Infantil Boldrini, hospital que é referência no tratamento de câncer e doenças do sangue em crianças e adolescentes, abriu processo seletivo para estudantes de graduação na área da Saúde e Ciências Biomédicas que desejam participar do PEOp 2020 (Programa de Educação em Oncohematologia Pediátrica para Graduação na Área da Saúde). As inscrições podem ser feitas até o dia 25 de outubro na Secretaria Médica do Centro Infantil Boldrini ou pelo e-mail secmedica@boldrini.org.br.
O hospital oferece 15 vagas para estudantes que queiram adquirir experiência de treinamento em Hematologia (1 vaga), Biologia Molecular (2 vagas), Imunoengenharia (1 vaga), Serviço de Imagem (1 vaga), Saúde Mental (1 vaga), Odontologia (2 vagas), Patologia (2 vagas), Enfermagem (1 vaga) e Farmácia (1 Vaga). “O objetivo primário do programa é encorajar os estudantes a perseguirem uma carreira de pesquisa em oncohematologia pediátrica, com base em laboratório ou cientista clínico”, ressalta a Dra. Silvia Brandalise, presidente do Centro Infantil Boldrini.
Para participar o estudante precisa encaminhar o currículo completo, uma carta de recomendação de um professor e o histórico escolar. O resultado da seleção será divulgado no dia 25 de novembro. Confira o edital completo no site do Boldrini, no link Editais e Publicações (www.boldrini.org.br/assets/uploads/peop.pdf).
Os estudantes participantes do PEOp receberão treinamento em ambiente especial, criado pela interação dos pesquisadores vinculados às áreas básicas, médicos voltados para pesquisa clínica, e alunos de pós-doutorado. Dependendo do seu interesse, os alunos concentrarão suas atividades em áreas específicas. Serão pareados com um mentor, que compartilha dos seus interesses em temas afins.
Este modelo pioneiro no Brasil está em sua sétima edição, é conveniado com a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e se inspira no Programa de Oncologia Pediátrica para Estudantes da graduação das áreas da saúde (POE), ministrado pelo Hospital St. Jude (Memphis, Tennesse), maior hospital terciário especializado em hematologia e oncologia pediátrica dos Estados Unidos (www.stjude.org.poe).
O estágio ocorre de 06 a 31 de janeiro de 2020 e O tempo mínimo necessário é de quatro semanas. A programação diária, das 8 às 16 horas, para o estudante depende da área na qual está trabalhando, mas se espera que os estudantes trabalhem em tempo integral. Será disponível a cada estudante o acesso à Biblioteca do Centro Boldrini e à Internet. Alimentação será fornecida gratuitamente no refeitório do Hospital. Os participantes não receberão bolsa para o seu curso de férias.
Ao fim do curso, todos participantes deverão fazer uma apresentação em Power Point sobre as atividades do estágio ou seu anteprojeto de pesquisa de iniciação científica ou sobre um tema de revisão bibliográfica.

Jornal de Saúde informa

Jornal de Saúde