A Rede Globo, jornal Estado de São Paulo, Revistas Época e Isto É, apostaram suas fichas em coberturas e matérias pagas ou não para demonstrar a potência do ato de Fra Dilma de 13 de março e suas pubicações já quantificam em 100 mil pessoas no Esplanada em Brasília. A tônica principal é o apoio ao juiz Sérgio Moro, da Polícia Federal, daqui a pouco deverá ter faixas onde conclamam-no a candidato à presidência da República.
Mesmo dentro da democracia esses meios de comunicação vão amargar esse apoio contra o governo. Não será retaliação, é que o velho mote: quem tem vidraça de vidro não atira pedra na vidraça do vizinho. A Globo é uma das emissoras mais monopolista que se tem notícia no país e no mundo. Acredita-se que não existem empresa jornalĩstica e de entretenimento que detenha tamanho controle na cultura e esporte no país.
A manifestação é preciso que essas pessoas, muitas militantes pagos por políticos, empresários enfim um esquemão que com a aprovação do Impeachment da presidente em exercício, eleita pelo voto democrático. Esses políticos, de todos os partidos voltam a serem vistos pela sociedade como pessoas que lutam pelo país. Ou seja, seria a santificação ou viram anjos novamente. Tudo mentira, pois se permanece a presidente a Lava Jato fica em evidência e ela está em cima desses políticos que hoje financia ônibus, faixas, estadias para militantes de "direita" ou que precisam comer e sobreviver a crise do país.
Não tem patriotismo nessas manifestações. Somente as cores da bandeira e pessoas, que são poucos, que acreditam que esse movimento é espontâneo, que é algo que surgiu da necessidade do povo, da angústia de ver tantos políticos e empresáriuos ricos e faltar merenda e remédios para a doença, porque saúde gosta é de prevenção e nisso não se investe no Brasil. Por exemplo, prevenção é saneamento básico, são terapias, são os médicos que visitam em casa as famílias e conhece a realidade de seus pacientes.
Pense muito bem antes de apoia este impeachment, vamos como disse o juiz Sérgio Moro, com o impeachment "varrer a sujeira para debaixo do tapete". Precisamos que haja como esse governo, que as manifestações obrigue e caminhe para uma ampla Reforma Política, aprovar a Lei anticorrupção, diminuir o número de deputados federais, estaduais, vereadores, diretores e gerentes em 50% e também o salário que não poderia passar de 10 salários mínimos vigentes no país. E sem ajuda de aluguel, gasolina e outros peduricalhos que eles aprovam. Tambem regular os mandatos, apenas dois mandatos para cada eleição de deputado ou vereador e senador.
As reformas não devem parar, precisa o país de uma Reforma Tributária, da Previdência Social, na Educação e garantir ensino público e gratuito do maternal até a universidade. Com o dinheiro economizado com os políticos e a máquina do Estado, construiria-se mais escolas e universidades federais, mais quatro por Estado daria para mudar esse país para o país mais potente do futuro próximo, não é para nossos filhos e netos, seria ainda para nós, coisa de uma década ou duas.
As reformas precisam, por último, chegar ao Estado brasileiro, quer dizer reformar os três poderes: Legislativo, Judiciário e Executivo. Ora, se reformou os políicos com Leis e tudo, para que reformar o Estado, pois o Estado é a teoria, são os pilares, o alicerce de nossa democracia e para que o país possa desenvolver. O Estado brasileiro mesmo com a constituição de 1988 é hoje atravacador, obsoleto e demora muito para investigar, identificar e melhorar setores que não estão bem na sociedade e isso faz com que compramos e afundamos em todas as crises externas e internas, sem proteção, sem como reagir a altura.
Marcelo dos Santos - jornalista
Mesmo dentro da democracia esses meios de comunicação vão amargar esse apoio contra o governo. Não será retaliação, é que o velho mote: quem tem vidraça de vidro não atira pedra na vidraça do vizinho. A Globo é uma das emissoras mais monopolista que se tem notícia no país e no mundo. Acredita-se que não existem empresa jornalĩstica e de entretenimento que detenha tamanho controle na cultura e esporte no país.
Reforma política, cortar em 50% salários e funções
A manifestação é preciso que essas pessoas, muitas militantes pagos por políticos, empresários enfim um esquemão que com a aprovação do Impeachment da presidente em exercício, eleita pelo voto democrático. Esses políticos, de todos os partidos voltam a serem vistos pela sociedade como pessoas que lutam pelo país. Ou seja, seria a santificação ou viram anjos novamente. Tudo mentira, pois se permanece a presidente a Lava Jato fica em evidência e ela está em cima desses políticos que hoje financia ônibus, faixas, estadias para militantes de "direita" ou que precisam comer e sobreviver a crise do país.
Não tem patriotismo nessas manifestações. Somente as cores da bandeira e pessoas, que são poucos, que acreditam que esse movimento é espontâneo, que é algo que surgiu da necessidade do povo, da angústia de ver tantos políticos e empresáriuos ricos e faltar merenda e remédios para a doença, porque saúde gosta é de prevenção e nisso não se investe no Brasil. Por exemplo, prevenção é saneamento básico, são terapias, são os médicos que visitam em casa as famílias e conhece a realidade de seus pacientes.
Pense muito bem antes de apoia este impeachment, vamos como disse o juiz Sérgio Moro, com o impeachment "varrer a sujeira para debaixo do tapete". Precisamos que haja como esse governo, que as manifestações obrigue e caminhe para uma ampla Reforma Política, aprovar a Lei anticorrupção, diminuir o número de deputados federais, estaduais, vereadores, diretores e gerentes em 50% e também o salário que não poderia passar de 10 salários mínimos vigentes no país. E sem ajuda de aluguel, gasolina e outros peduricalhos que eles aprovam. Tambem regular os mandatos, apenas dois mandatos para cada eleição de deputado ou vereador e senador.
As reformas não devem parar, precisa o país de uma Reforma Tributária, da Previdência Social, na Educação e garantir ensino público e gratuito do maternal até a universidade. Com o dinheiro economizado com os políticos e a máquina do Estado, construiria-se mais escolas e universidades federais, mais quatro por Estado daria para mudar esse país para o país mais potente do futuro próximo, não é para nossos filhos e netos, seria ainda para nós, coisa de uma década ou duas.
As reformas precisam, por último, chegar ao Estado brasileiro, quer dizer reformar os três poderes: Legislativo, Judiciário e Executivo. Ora, se reformou os políicos com Leis e tudo, para que reformar o Estado, pois o Estado é a teoria, são os pilares, o alicerce de nossa democracia e para que o país possa desenvolver. O Estado brasileiro mesmo com a constituição de 1988 é hoje atravacador, obsoleto e demora muito para investigar, identificar e melhorar setores que não estão bem na sociedade e isso faz com que compramos e afundamos em todas as crises externas e internas, sem proteção, sem como reagir a altura.
Marcelo dos Santos - jornalista
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