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terça-feira, 28 de junho de 2016

O melhor alimento pelo menor preço é preciso pesquisar e comprar em grupo

O melhor alimento pelo menor preço
Com criatividade, pesquisa de preços e conhecimento da safra dos alimentos é possível manter uma alimentação de qualidade, equilibrada, sem comprometer a “saúde do bolso” e do corpo
A inflação tem causado diversos impactos no Brasil, dentre eles a separação de uma dupla infalível: o arroz e feijão. “A situação, que já era preocupante, tem se agravado em virtude da majoração que vem atingindo alimentos como a cenoura, açaí, tomate, frutas e hortaliças em geral, feijão carioca e leite”, pondera a professora Alexandra Freitas, do curso de Nutrição da Faculdade Santa Marcelina (FASM).

Segundo a nutricionista, há alguns anos os padrões de alimentação do brasileiro estão mudando, havendo a substituição de alimentos in natura ou minimamente processados de origem vegetal (arroz, feijão, mandioca, batata, legumes e verduras) e preparações culinárias à base desses alimentos por produtos industrializados prontos para consumo.

Mesmo diante dos cortes do orçamento doméstico, a especialista ressalta ser preciso cuidado ao fazer as escolhas e compras de alimentos, para que não ocorram alterações no padrão alimentar e não se comprometa sua qualidade nutricional e a saúde.

“Quando você pensa em comida típica brasileira, lembra logo do tradicional feijão com arroz, mas também pela alta dos preços, os brasileiros podem deixar de consumir essa combinação, que é muito nutritiva. Contudo, é possível realizar substituições por outros alimentos que têm os mesmos benefícios”, afirma a Alexandra.

A nutricionista Especialista em Saúde da Família afirma que uma alternativa é conhecer a safra dos hortifrutis e comprar preferencialmente os alimentos da época, que além de mais baratos, serão de melhor qualidade.  “Outra dica é pesquisar no bairro onde reside ou trabalha os dias de ofertas nos supermercados ou sacolões, bem como frequentar feiras livres próximo do horário de encerramento”.

Abaixo, a nutricionista listou algumas dicas de alimentos que podem custar menos e são muito nutritivos.
Para uma alimentação saudável e balanceada, recomenda-se a ingestão de alimentos de todos os grupos alimentares. É a partir da classificação dos alimentos nesses grupos que podemos pensar em substituições para os itens de custo mais elevado na atualidade.


Feijão, dentre eles o carioca, é essencial para nossa alimentação, principalmente quando combinado com seu par, o arroz. Pode ser substituído por outros tipos de feijões ou leguminosas que estejam com melhor preço, como feijão preto, lentilha, soja e grão de bico. A compra desses itens a granel, em região de zona cerealista, pode contribuir para a economia doméstica, mantendo uma boa qualidade nutricional das refeições.

Cenoura e o tomate podem ser substituídos por outros legumes de cor vermelha, amarela ou alaranjada, que também serão ricos em Vitamina A e Betacaroteno, como as abóboras e pimentões. As frutas de mesma coloração como manga, pêssego, caqui, mamão e melancia também podem ser boas opções para o consumo desses nutrientes.


Leite, principal fonte de cálcio em nossa alimentação, pode ser substituído por derivados do leite, como os iogurtes e queijos, tendo cuidado com o teor de gordura e sódio desses itens alimentares. Vegetais verdes escuros como brócolis, couve e outros; as frutas secas, oleaginosas e sementes (nozes, avelãs, amêndoas, castanha-do-Pará, semente de girassol, gergelim) também são fontes deste mineral e podem ser adicionados com frequência na alimentação diária em pequenas porções.

Nota do editor:  No entanto, não confere a informação de nozes, avelãs e amêndoas. O quilo das amendôas que pode extrair um leite muito rico em vitaminas e sais minerais está em média R$ 220,00 a 260,00 o kilo e de nozes não por menos de R$ 70,00 a 90,00 o quilo. É muito caro para os padrões do brasileiro.
Mais em conta a castanha do pará, também cara, e o amendoim o mais barato que não por menos de R$ 36,00 a 60,00 o kilo.


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