A sistemática do novo governo em exercício na semana que passou tem sido a de corte em todas as pastas, mas principalmente na Saúde e na Educação. A Saúde reclama de corte de mais de 24 mil leitos pelo país afora.
São dezenas de prefeituras que noticiam rompimento com SUS -Sistema Único de Saúde devido a falta de verba por corte. As Santas Casas, hospitais filantrópicos também estão na fila e muitas estão muito endividadas o que compromete sua capacidade de atendimento e de pagamento de sua folha de pagamento para médicos, enfermeiros e outros funcionários, todos essenciais para o funcionamento das Santas Casas e de todo o complexo de saúde do país.
Não é possível que simplesmente os cortes nas pastas essenciais como Saúde e Educação sejam cumpridas sem se agendar outros tipos de programas como cobrança e negociação de impostos atrasados de empresas, acompanhamento de pagamento em dia de impostos, com isso provocar aumento da arrecadação. Corte de gastos com funcionalismo público que não acrescenta para com o todo do público brasileiro, ou seja, principalmente a "categoria" de assessores de políticos, principalmente, as verbas de alimentação de parlamentares e de juízes e desembargadores, e muitas "regálias" que os poderes ganharam nos últimos anos que agora em momento de corte e de crise, mesmo que fomentada, deveriam ser suspesas para que o dinheiro fosse aplicada nas prioridades.
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