A democracia brasileira é igual a Lei é feita para o pobre, a puta e o preto. A Justiça para os amigos e a Lei para os inimigos. A PM é o exército do Rei absolutista de antigamente que junto com o clero, a nobreza e exército cobram impostos abusivos. O Brasil cobra impostos maiores e mais abusivos que a coroa portuguesa quanto o Brasil foi colônia.
Então deparamos com cenas durante o dia da PM que encerra espetáculo artístico autorizado e concursado em plena Praça Pública de Santos. O grupo de atores apresentavam uma peça humorística com fortes críticas ao Estado brasileiro de direito e democrático, a peça chama-se Blitz - O Império que nunca dorme e faz severas críticas aos assassinatos cometidos pela PM paulista e de outros estados a MCs e de pessoas inocentes como também de bandidos, que em último grau de análise, a polícia precisa prender para o bandido ser julgado e condenado.
Não há democracia quando o filho de qualquer cidadão precisa de cirurgia urgente, transplante, remédios caros e não consegue e precisa judicializar, bonito nome, para uma selvageria entre homens juízes e advogados e muito dinheiro que ceiva tudo isso. Muitos falam e debatem que isso é democracia. Ora todos estão cansado de saber que se paga impostos para se ter educação e pelo menos saúde decentes se não há, onde está a democracia e o compromisso com o cidadão da falácia democrática de Todo o Poder Emana do Povo e seu nome será exercido. O pilar básico da democracia.
A PM funciona hoje nas mãos de muitos como exército onde que tem dinheiro manda desafetos para debaixo da terra. Quem manda no Estado, na política, na indústria, comércio, bancos arruma o jeito para os desafetos sumirem do mapa. O poder não se incomoda porque ele é quem manda e aqueles como os atores começam a incomodar e não obedecem são punidos em praça pública.
Foram presos, algemados, ameaçados e todos aqueles que filmaram com seus impotentes celulares de que se publicassem seriam rastreados e punidos, também, com cadeia e na noite até mesmo com um corretivo num canto qualquer de um matagal de uma favela.
Não encontraram uma grama do bagulho, talvez a blitz que deram com essa intenção, um alcaguete deve ter errado ou plantou errado, nem cocaína, nem crack nada apenas a arte, apenas o teatro abusado de quem não se conforma com a ditadura, com o absolutismo de qualquer viés.
Por último, vem o governador do Estado, o alcaide Mor dizer que a peça é "de mau gosto" crítica literário além de médico e governador do Estado de São Paulo que autorizou a peça e usa dos brasões paulistas e tudo mais, peça concursada duas vezes e autorizada a fazer o espetáculo em praça pelo pelo governo.
"Mau gosto" devido denunciar as matanças da PM, que é instruída e treinada e no seu estatuto deve investigar, autuar e prender. Depois conduzir para delegacia. E, acabou sua espinhosa missão. Além disso é o por fora, hora extra que não remunerada pelo Estado, então quem paga?
Leia mais abaixo
http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2016/11/apos-criticas-de-alckmin-ator-preso-diz-que-quer-se-apresentar-para-pm.html
Então deparamos com cenas durante o dia da PM que encerra espetáculo artístico autorizado e concursado em plena Praça Pública de Santos. O grupo de atores apresentavam uma peça humorística com fortes críticas ao Estado brasileiro de direito e democrático, a peça chama-se Blitz - O Império que nunca dorme e faz severas críticas aos assassinatos cometidos pela PM paulista e de outros estados a MCs e de pessoas inocentes como também de bandidos, que em último grau de análise, a polícia precisa prender para o bandido ser julgado e condenado.
Não há democracia quando o filho de qualquer cidadão precisa de cirurgia urgente, transplante, remédios caros e não consegue e precisa judicializar, bonito nome, para uma selvageria entre homens juízes e advogados e muito dinheiro que ceiva tudo isso. Muitos falam e debatem que isso é democracia. Ora todos estão cansado de saber que se paga impostos para se ter educação e pelo menos saúde decentes se não há, onde está a democracia e o compromisso com o cidadão da falácia democrática de Todo o Poder Emana do Povo e seu nome será exercido. O pilar básico da democracia.
A PM funciona hoje nas mãos de muitos como exército onde que tem dinheiro manda desafetos para debaixo da terra. Quem manda no Estado, na política, na indústria, comércio, bancos arruma o jeito para os desafetos sumirem do mapa. O poder não se incomoda porque ele é quem manda e aqueles como os atores começam a incomodar e não obedecem são punidos em praça pública.
Foram presos, algemados, ameaçados e todos aqueles que filmaram com seus impotentes celulares de que se publicassem seriam rastreados e punidos, também, com cadeia e na noite até mesmo com um corretivo num canto qualquer de um matagal de uma favela.
Não encontraram uma grama do bagulho, talvez a blitz que deram com essa intenção, um alcaguete deve ter errado ou plantou errado, nem cocaína, nem crack nada apenas a arte, apenas o teatro abusado de quem não se conforma com a ditadura, com o absolutismo de qualquer viés.
Por último, vem o governador do Estado, o alcaide Mor dizer que a peça é "de mau gosto" crítica literário além de médico e governador do Estado de São Paulo que autorizou a peça e usa dos brasões paulistas e tudo mais, peça concursada duas vezes e autorizada a fazer o espetáculo em praça pelo pelo governo.
"Mau gosto" devido denunciar as matanças da PM, que é instruída e treinada e no seu estatuto deve investigar, autuar e prender. Depois conduzir para delegacia. E, acabou sua espinhosa missão. Além disso é o por fora, hora extra que não remunerada pelo Estado, então quem paga?
Leia mais abaixo
http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2016/11/apos-criticas-de-alckmin-ator-preso-diz-que-quer-se-apresentar-para-pm.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário