A revista Isto É, matéria paga com certeza, chama Donald Trump de fenômeno. A frase está calculada e respaldada em cima do discurso que elegeu aqui no Brasil vários candidatos a prefeito que não eram políticos profissionais, embora políticos, se negarem que são seres políticos, podem ser chamados de ignorantes, porque os são.
É a direita nova, desiludidos com a "boa vida" da esquerda, da classe média e nos Estados Unidos do jeito de viver Americano, que hoje todos sabem é a base do fuzil e de aviões que lançam bombas. É a democracia.
Donald Trump segundo pesquisas passou a Hillary Clinton e talvez possa até surpreender e ganhar as eleições como Kalil ganhou em Belo Horizonte, com o discurso de que está enojado e enjoado de políticos que prometem, não fazem e muitos corruptos.
Ninguém acreditaria aqui no Brasil, onde ministro é acusado, processado e continua ministro, onde presidente do Senado é processado e continua senador e presidente do senado, entre outros como Eduardo Cunha, que foi o último dos últimos a ser preso e agora ameaça a delatar muita gente, obviamente do PT, pois o PMDB é seu fiador para alugar uma quitinete que nãos seja na Polícia Federal e fiadores no Brasil se compra, pois é muito raro, nos dias atuais.
Isso mesmo a popularidade de Hillary Clinton desbancou devido essa sorridente e confiante senhora ter usado conta de email particular onde trafegaram ordens, documentos e outros combinados do Governo Federal norte americano, pomposo, não. O mais engraçado é que parece arquitetura, a notícia sai na segunda e na quinta a pesquisa que derruba a candidata e coloca Donald Trump como fenômeno na política norte-americana. Não vamos comentar aqui o machismo e caustrofobia que o norte-americano tem de mulher no poder. Onde indianos, isralenses e até o Brasil já resolveram esse problema, que parece, psicológico, como o racismo e mortandade de negros pela polícia.
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