Não é crítica, cada artista faz o que bem entende de sua carreira. Mas, vamos analisar três cantoras que utilizam e utilizou a sensualização em seus shows como Ivete Sangallo, Anitta e Ludmilla.
Antes vamos deixar no ar o pensamento de Sophia Abrahão
"É triste ver a mulher ocupando esse lugar na música, onde seu emocional e intelectual são desconsiderados e ela assume o lugar de objeto".
Todas as três possuem talento que ainda pode aumentar de acordo com a vontade e estudo que tudo melhora na vida. A Ivete Sangallo, hoje é interprete consagrada no Axé Music, na música em todos os gêneros, ela tem gogó. No entanto, na fase do meio, apenas para situar um local, ela também vamos dizer abusou e desfrutou de trajes menores e danças sensuais. Até que ela mesma começou a pensar e descobriu essa objetivação e começou a cobrar respeito e certa vez parou um show devido a um "gatuno" que fazia fotos de suas intimidades enquanto ela se apresentava.
Hoje, mais maduro, casada, mãe de filho já com idade de compreender as coisas. Ela parou e suas apresentações são suingadas com muita dança, mas desde os trajes até a dança é mais leve. Ela sabe do talento que ela tem, da voz, do charme e que ela domina sem a apelação sensual.
Já a Anitta deslanchou, tem voz melodiosa, boa de se ouvir, não enjoa, mesmo que seja um ritmo só, ela segura. Precisa estudar mais canto, estudar música, esmerar que pode se tornar uma cantora ímpar na música brasileira.
Mas, atualmente, suas apresentações descambaram para a antiga Revista de Teatro Rebolado, aquela das pornochanchadas, -quem não sabe o que é, filmes de antigamente, onde apareciam as vedetes que de maiô, dançavam no palco, tipo Can Can, e rebolado, que era um encândalo.
Anitta, com talento, foi para a encenação de sexo com parceiro no palco e suas encenações fazem com que ela se vulgarize ao ponto de alguém que não a conhece a julgar como uma mulher da vida, literalmente uma prostituta que dança para defender uns trocados numa boite de péssima categoria. Não que ela seja, ou faça figura, é que a encenação está levando para que a Sophia, escreveu acima, a mulher começa a ser olhada, sentida, querida como objeto, não como ser, como emoção, coração e sentimentos mais elevados nobres que constroem a alma.
Ludmilla, é super talentosa, mas se perdeu também no mesmo babado do rebolado fácil, da sensualização por sensualizar e não deixar o fã tirar os olhos dela. A letra da música se faz da mulher negra, branca, amarela qualquer raça e cor de objeto, de coisa ela não está nem ai.
Nessa semana ela passou uma saia justa, não quis dá autógrafo para um criança e se deu mal, olha o público dessa cantora que diz que hoje vai pegar o cara, que ele não escapa, criança. E negar para o público um rabisco no papel é de uma crueldade premeditada, somente a TPM, pode perdoar e explicar isso.
Vejo, a sua carreira complicada e até mesmo esfriada pelo caminho que ela começa a percorrer, não se inovando, não mudando de ritmo, aceitando ou procurando desafios como cantora, novos sons. Elas está na fábrica que fabrica ídolos de dia e os consome durante o dia e a noite, noutro dia está saindo outro do forno, novo e com novidade.
Agora tudo isso está na mídia aberta para o grande público. Elas poderiam fazer tudo isso para seu público e nos seus shows para quem paga e proibir a veiculação para a massa. Pois, sem dúvida, tornam-se exemplos que os pais não conseguem deletar dos computadores ou proibir que é palavra forte, mas que não faz parte da educação saudável e emocionalmente construtiva para a criança e adolescentes.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP
Antes vamos deixar no ar o pensamento de Sophia Abrahão
"É triste ver a mulher ocupando esse lugar na música, onde seu emocional e intelectual são desconsiderados e ela assume o lugar de objeto".
Todas as três possuem talento que ainda pode aumentar de acordo com a vontade e estudo que tudo melhora na vida. A Ivete Sangallo, hoje é interprete consagrada no Axé Music, na música em todos os gêneros, ela tem gogó. No entanto, na fase do meio, apenas para situar um local, ela também vamos dizer abusou e desfrutou de trajes menores e danças sensuais. Até que ela mesma começou a pensar e descobriu essa objetivação e começou a cobrar respeito e certa vez parou um show devido a um "gatuno" que fazia fotos de suas intimidades enquanto ela se apresentava.
Hoje, mais maduro, casada, mãe de filho já com idade de compreender as coisas. Ela parou e suas apresentações são suingadas com muita dança, mas desde os trajes até a dança é mais leve. Ela sabe do talento que ela tem, da voz, do charme e que ela domina sem a apelação sensual.
Já a Anitta deslanchou, tem voz melodiosa, boa de se ouvir, não enjoa, mesmo que seja um ritmo só, ela segura. Precisa estudar mais canto, estudar música, esmerar que pode se tornar uma cantora ímpar na música brasileira.
Mas, atualmente, suas apresentações descambaram para a antiga Revista de Teatro Rebolado, aquela das pornochanchadas, -quem não sabe o que é, filmes de antigamente, onde apareciam as vedetes que de maiô, dançavam no palco, tipo Can Can, e rebolado, que era um encândalo.
Anitta, com talento, foi para a encenação de sexo com parceiro no palco e suas encenações fazem com que ela se vulgarize ao ponto de alguém que não a conhece a julgar como uma mulher da vida, literalmente uma prostituta que dança para defender uns trocados numa boite de péssima categoria. Não que ela seja, ou faça figura, é que a encenação está levando para que a Sophia, escreveu acima, a mulher começa a ser olhada, sentida, querida como objeto, não como ser, como emoção, coração e sentimentos mais elevados nobres que constroem a alma.
Ludmilla, é super talentosa, mas se perdeu também no mesmo babado do rebolado fácil, da sensualização por sensualizar e não deixar o fã tirar os olhos dela. A letra da música se faz da mulher negra, branca, amarela qualquer raça e cor de objeto, de coisa ela não está nem ai.
Nessa semana ela passou uma saia justa, não quis dá autógrafo para um criança e se deu mal, olha o público dessa cantora que diz que hoje vai pegar o cara, que ele não escapa, criança. E negar para o público um rabisco no papel é de uma crueldade premeditada, somente a TPM, pode perdoar e explicar isso.
Vejo, a sua carreira complicada e até mesmo esfriada pelo caminho que ela começa a percorrer, não se inovando, não mudando de ritmo, aceitando ou procurando desafios como cantora, novos sons. Elas está na fábrica que fabrica ídolos de dia e os consome durante o dia e a noite, noutro dia está saindo outro do forno, novo e com novidade.
Agora tudo isso está na mídia aberta para o grande público. Elas poderiam fazer tudo isso para seu público e nos seus shows para quem paga e proibir a veiculação para a massa. Pois, sem dúvida, tornam-se exemplos que os pais não conseguem deletar dos computadores ou proibir que é palavra forte, mas que não faz parte da educação saudável e emocionalmente construtiva para a criança e adolescentes.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP
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