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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Economia brasileira, recessão e desemprego de 12 milhões



O Brasil e os brasileiros sofrem a equação de quem está no poder de dois anos de desenvolvimento econômico com dois de crise. A ditadura militar acostumou com as desvalorizações do dinheiro, que duravam mais do que os planos atuais. Mas, desde a Constituição de 1988 o crescimento brasileiro é falso, baixo e as crises são sucessivas e sazonais de dois em dois anos.
Os pilares das crises sempre foram inflação alta, preços altíssimos, com a inflação o efeito no Brasil é ao contrário, preferem deixar estragar o produto do que vender com menor lucro, pois nunca levam prejuízo.
Depois temos os juros altíssimos que vão contra a todos os pensamentos modernos de economia particular e de estado.
Tudo isso com a carga tributária alta e sem a devida fiscalização que resulta em perda de receita onde poucos pagam em dia e oneram mais ainda a economia onde estes poucos procuraram puxar os valores dos impostos para os preços de seus produtos ou serviços o que realimenta mais ainda a inflação e a alta de juros para controlar essa inflação que não controla coisa alguma, maqueia, é cosmético na mão do governo para justificar seu gasto e emissão de títulos, considerados atrativos pelo alto juros, cerca de 12 a 16% ao ano para o capital estrangeiro isso é um mar de rosas e com tudo quanto ele tem direito no prazer e no ganho de bilhões em curtíssimo prazo.
A consequência lastimável é o desemprego direto de trabalhadores que enfrentavam a desqualificação da mão de obra e assim o achatamento salarial por não ter mão de obra qualificada, técnica e de alta qualidade, o que é mais uma balela, para não pagar salários europeus ou norte-americanos pela mão de obra.
Mas, o trabalhador brasileiro pensa que tem guarda-chuva para a crise e que não se molha tanto, ao contrário, o Seguro-Desemprego e toda a Lei Trabalhista, por mais que protege de certa forma o trabalhador não consegue competir com o emprego ativo e a remuneração mesmo que defasada paga pela empresa.
A empresa por sua vez economiza e obriga a mão de obra empregada que trabalhe, na clandestinidade, ai entra a corrupção de fiscais, e a baixa ou até mesmo nula, fiscalização do Ministério Público, que funciona assim como a Polícia, somente com queixa, com flagrante. Assim o trabalhador que para não deixar a família passar por necessidades e até mesmo a negra fome, se submete a trabalhar sem férias, fim de semana remunerado e turnos de até 12 horas sem a lei descanso de trabalhar 12 horas e descansar 24 horas.
O sub-emprego aumenta e as contribuições para a Previdência Social diminuem e as reformas trabalhista e previdenciárias vem à tona para revalidar o que já se faz na prática e os meios de comunicação concordam e relatam rombos na Previdência e se não fizer o que o governo quer e os grande empresários que sempre tomaram dinheiro dos Impostos a juros subsidiados que realimentam a cadeia da inflação e encarece o dinheiro tomado pelas empresas pequenas, médias e pelos cartões de crédito e cheque especial da vida, que todos precisam nas emergências da saúde, na alimentação e outros pormenores, como viagens, pois o ser humano precisa ter uma compensação, caso contrário ele adoece.
As instituições brasileiras todas são ordenadas e coordenadas pela a Elite brasileira, gosta e usufrui de todos os benefícios que exigem como altos salários, cargos e auxílios que os tornam acima de todos os brasileiros em moradia, alimentação, carros de luxo e viagens e cursos internacionais. Uma verdadeira nobreza dentro de uma monarquia que já morreu há séculos e que ainda persiste no pais, aceita e cevada pelas Leis que eles mesmo
Os sindicatos, as associações sucumbem ao poder e fazem conchavos com a elite e trocam por algumas melhoras, isso no Brasil, momentâneas, pequenos avanços que o trabalhador perderá no futuro próximo. Não aumenta salário, não reduz jornada para empregar mais pessoas, isso oneraria os impostos, principalmente Previdência Social que está com deficit devido a calotes - aplicado até mesmo pelo Prefeito de Belo Horizonte que enfrentou acusações de descontar e não recolher para a Previdência Social -. Agora imagine o pequeno e médio empregador no Brasil, e a fiscalização e nenhuma, como o trabalhador não tem extrato do pagamento de sua contribuição. Ele fica sabendo do calote quando vai aposentar e ai é tarde, chorar na cama que é lugar quente e escondido dos coitados que vai ouvir, sem solução, como sempre.
A burocracia é o que mais emperra e é alimentada pela Elite brasileira que adora Portaria, normas, segurança nacional e seguranças físicos; homens e mulheres. Hoje as casas dos brasileiros de norte a sul tem mais grade, mais ferro do muitos lugares e dariam para construir escolas, creches e centros de cultura e recreação e até mesmo prisões para prender e socializar o preso para ele voltar produtivo para sociedade umas duas ou mais vezes. Acabaria a lamúria. Mas, a burocracia realimentada não deixa o brasileiro fechar uma empresa, abrir uma empresa em 24 horas. Porque o brasileiro é considerado delinquente e precisa provar com tantas certidões que os cartórios e seus donos arrotam de alegria de tanto dinheiro que ganham com autenticações e reconhecimentos de firmas, certidões de nascimento, averbações de separações.
A burocracia é traçada e realimentada no Congresso Nacional e referendada pelo Senado. Fazem de tudo para que o direito do brasileiro seja atrasado, demore, precise de advogado, que o brasileiro não tem dinheiro para pagar e assim o brasileiro prefere ficar desempregado e na informalidade e o governo dando com uma mão o seguro desemprego e tirando com duas dos empresários que no final joga nos preços, Peter Drunk ficava irado com esse tipo de empresário-inflacionários e incendiário de uma economia falível. Mas, no Brasil para a Elite, grandes empresários e filhos de colaboradores das Instituições e seu pais, que aqui se segue, à risca, filho de peixe, peixinho é, filho de comendador, comendador é, de desembargador e assim vai, basta analisar que vamos ver as poucas 300 famílias bilionárias que governam o Brasil rico que poderia ser super potência econômica, que ainda é tratado como paíseco, sem confiança de seu povo e internacionalmente.

Marcelo dos Santos - MTb 16.539 SP/SP

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