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quinta-feira, 13 de abril de 2017

Brasil no caos político precisa da moralização judiciária e de eleições gerais, imediatas com devolução de dinheiro usurpado

EDITORIAL




Abril 13, 2017

As eleições diretas para vereador até presidente da República, com as últimas delações, vídeos e reportagens, é o remédio para curar esse cancro que assolou o país e já causou 13 milhões de desempregados, corte de investimentos em obras públicas vitais, como energia, saneamento básico, moradias, creches e outras.

Os delatores deveriam ser enquadrados no sin qua non, devolver o dinheiro em valor líquido, em espécie, ou dispor de patrimônio, para tentar amenizar o quanto ganharam com contratos escusos e, na verdade, negociados e pagos a políticos que se elegeram e permaneceram no poder. Somente a Odebrecht saiu essa semana ganhou entre R$ 5 a 7 bilhões e apenas com obras na Petrobras. Essa construtora com investimento do BNDEs possui obras em vários países. São bilionários.

A corrupção política e empresarial não pode paralisar o país, conforme Michel Temer, se pronuncia, do jeito que está o país está paralisado, sim. Internacionalmente o Brasil é visto como país instável, sem credibilidade e afugentam os investidores, empresas que poderiam investir e abrir frente de empregos diretos e indiretos. Bem como, como a crise da carne fraca, afasta os compradores e as exportações de nossos produtos vão ser cada vez mais contestadas, começou com a carne e pode chegar no café, na soja, no milho e qualquer produto que o Brasil tenha para exportar. 

As empresas brasileiras lembra o bilionário do Petróleo Rockefeller, os seis irmãos, que mandavam na política nos USA e até mesmo na Rússia, pós revolução de 1917, conseguiram comandar o governo dos Bolcheviques, os vermelhos, e fundar uma grande companhia de Petróleo, que lhes deixaram mais ricos ainda e acirrou a concorrência com os irmãos suecos Nobel, com seus campos petrolíferos rentáveis e promissores.

O país está nas mãos do Judiciário, como na antiguidade, em Israel, quando faltou a sucessão de Reis, os juízes governaram o país e com tanta lisura, moral e respeito aos súditos até novamente subir ao trono uma linhagem de soberanos que governasse de acordo com a ética e moral da época, que era mais concentrada na religião e no respeito a Deus, onde não havia o Estado laico, com a separação de poderes e a exclusão da religião da coisa pública, ou da política de estado.

Não pode o Brasil permitir esse Estado, esse capitalismo de Estado, como se comenta. Isso é criminoso e leva qualquer país a falência. Como permitir o mercado negro, o mercado paralelo ou governo paralelo. Não se pode permitir quadrilhas mandar no governo, comprar apoio, comprar contratos, licitações. Os políticos não podem trabalhar para empresas e sim peara a nação e para a sociedade.

Por último, o que percebemos em todos os 96 políticos processados de mais de 13 partidos políticos, é que todos são velhos na política. Muitos foram exilados pela ditadura, muitos possuem mais de quatro mandatos. Enfim, por isso é que precisamos de eleições diretas, já e universais para tentar com o voto democrático, limpar. Aproveitar a Lei da Ficha Limpa e as novas regras de financiamento. Não deixar mais esse Congresso e as Câmaras e Assembleias legislarem, exemplo; os deputados estaduais de Minas Gerais, aprovaram Lei que permite o governo pegar Alvarás de viúvas, mães solteiras, mães separadas que requerem pensão. E, não pagam esses alvarás. No Congresso querem acabar com o aposentado futuro e com os que estão aposentados, vão achatar seus salários. Nas câmaras, é permitido vereador com processo de desvio de mais de R$ 20 milhões, receber salários e continuar trabalhando e o prefeito de Belo Horizonte fretar jatinho para ir em Brasília e gastar nada mais do que R$ 40 mil reais de fretamento com dinheiro público que poderia ser o alicerce de uma UMEI - educandário para crianças de dois anos para cima.

A política brasileira está de perna para o ar. Cabe ao Judiciário e os juízes, se responsabilizarem, e colocar essas pernas no chão, bem seguras. Caso contrário, o país afunda, no caos que ele já está há mais de 50 anos e nas mãos de civis, piorou mais ainda, a tortura agora é psicológica, onde os ricos ficam mais ricos e os pobres voltam a miserabilidade nas praças, viadutos e outros lugares pelo Brasil afora.

O editor

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