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terça-feira, 30 de maio de 2017

As crocolândias devem continuar pela preferência de meio e comunicação, promotor, ministério público, e solução?

Artigo

É este cenário que o Promotor de Justiça, Direitos Humanos e Ministério Público e jornais querem? Se não, qual a proposta imediata para o problema que se alastrou pelo Brasil afora?

Desqualifica qualquer opinião no calor da discussão. Essa senhora de 37 anos se for contra a Organização Criminosa do Crack, amanhã ela e seus irmãos podem amanhecer mortos e nem notícia no jornal vai sair. A lei do silêncio impera na favelas, guetos e nas cracolândias espalhadas pelo Brasil.

Estamos na democracia e todos devem se expressar. E, ninguém em sã, consciência quer prender e jogar, encerrar pessoas em manicômio. Isso já previsto em Lei, é crime.
A FSP está prestando um desserviço quanto levar a discussão para esse nível, parece que defende os narcotraficantes, por algum motivo, medo? também.

Na Lei, há alternativas, para todo tipo de infração, até mesmo para o homicídio, lembrem-se, endereço, bons antecedentes, certeza que a pessoa não obstruirá a justiça, faz com que o suspeito responda em liberdade.

Ora, para o viciado em crack, é preciso disso também, e muitos poucos conseguem, o melhor antecedente, que é ficar longe da cracolândia, nas imediações e ir aos Centros de tratamento todos os dias para se tratar, tomar outras drogas menos dependentes que depois podem ser retiradas e a pessoa seguir sua vida normal.

Agora, passando a mão na cebaça de adultos de mais de 30 anos e de crianças de 7 para anos já viciados e dominados pelo tráfico, isso é temerário para uma sociedade que grita e sente na carne e no bolso, impostos, e assaltos diários, afora, a falta de sossego, paz para trabalhar, isso é perder a guerra e ser tornar também escravos dos escravos da droga.

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