Comunicado do dr. Marcus Zulian Teixeira, como carta aberta a população. Sobre os ataques que a Homeopatia sofre na internet e vem de muitos anos. Há dentro mesmo da medicina e outras especialidade grupos que não acreditam que o método e uso da Homeopatia em gotas e glóbulos possa curar doenças ou melhorar quadros crônicos de vários sintomas. Leia com atenção é um trabalho feito com dedicação que visa provar e comprovar de fato o contrário e esclarecer a população:
Para desmistificar a falácia de que “não existem evidências científicas em homeopatia”, disseminada indistintamente em todos os meios, a Câmara Técnica de Homeopatia do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP) elaborou o Dossiê Especial “Evidências Científicas em Homeopatia”, que está disponibilizado online na Revista de Homeopatia da Associação Paulista de Homeopatia (APH).
Englobando 9 revisões (e 2 ensaios clínicos placebo-controlados) sobre diversas linhas de pesquisa existentes nos mais variados campos da ciência, as quais comportam centenas de artigos científicos publicados em periódicos distintos, esse dossiê evidencia à classe médica e científica, assim como ao público em geral, o estado da arte da pesquisa homeopática.
Apesar das dificuldades e limitações existentes para o desenvolvimento de pesquisas na área, tanto pelos aspectos metodológicos quanto pela ausência de apoio institucional e financeiro, o conjunto de estudos experimentais e clínicos citados, que fundamentam os pressupostos homeopáticos e suportam a eficácia e a segurança da terapêutica, é prova inconteste de que “existem evidências científicas em homeopatia”, ao contrário do preconceito falsamente disseminado.
Com a elaboração e a divulgação desse dossiê, esperamos esclarecer e sensibilizar os colegas de profissão sobre a validade e a importância do emprego da homeopatia como prática médica adjuvante e complementar às demais especialidades, segundo princípios éticos e seguros, a fim de se ampliar o entendimento do processo de adoecimento e o arsenal terapêutico, incrementar o ato médico e sua resolutividade nas doenças crônicas, minimizar os efeitos adversos dos fármacos modernos e fortalecer a relação médico-paciente, dentre outros aspectos.
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