O Atlético Mineiro perdeu foi desclassificado pelo desconhecido Jorge Wilstermann e com Fred, o incensado Fred, que conseguiu mandar embora Lucas Pratto, que tinha caído na graça da torcida e investido R$ 2 milhões em Academia de Ginástica, em Belo Horizonte. Com Elias, jogador de Seleção brasileira e com Robinho, do famoso Santos de Diego que gasta tudo que tem no Flamengo e já decidiu muitas partidas. Enfim, segundo o presidente que formou essa equipe no papel, um timaço, afora o valor da folha de pagamento que não deixa a afirmação cair na rede de mentiras, de fato, o Jorge que ganhou a vaga para as Quartas de final, acreditamos que com os recursos do Atlético, em tudo, fundaria mais uns quatro times com reservas e comissão técnica.
Sem querer apontar o bode expiatório. Mas, precisa ter um no caso do Atlético. Este é o presidente do Atlético Mineiro, Daniel Nepomuceno. Este senhor se divide em secretário de governo na Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e como presidente do Atlético Mineiro e administra o time com "mão de ferro". O que vimos na saída do Levir Culpi e na entrada de Roger Machado e na chegada de Rogério Micale, que quem manda no time, e nos técnico, é este homem, e suas decisões é a última palavra. Assim não dá devem os jogadores e a Comissão Técnica reclamar nos bastidores. A torcida suspeita, mas aceita tudo isso, pois, este senhor em última entrevista cita número de aumento de sócios torcedores com sua administração e a construção do Estádio do Galo, como conquistas de sua administração e o título de Campeão Mineiro de 2017, muito pouco para este time milionário.
O exemplo universal de time vencedor, quase todos, é quando o técnico manda no time. Quando a Comissão técnica, preparador físico, médicos, massagista e outros são respeitados como autoridades e onde a última palavra é do técnico e não do presidente e da diretoria do Clube. Presidente de futebol, diretores e conselheiros não jogam bola, não treinam todos os dias, enfim não trabalham, a bola, tática, esquema estratégico, não treina bater falta, penalti e outros fundamentos técnicos que não se vê no Atlético.
O atual time do Atlético Mineiro, joga como time de várzea. Onde cada jogador explora seu potencial e faz o que ele quer com a bola e quase sempre nas jogadas o público torcedor, o atleticano, sente que ele não sabe o que fazer com a bola e a rifa na primeira jogada que vem na sua cabeça. Joga para ele e para justificar seu salário, alto pro sinal, para a torcida. Em cinco penaltis erraram quatro. O jogo todo do Atlético no meio de campo é embolado, não sabe usar as pontas, abrir o jogo, chamar o adversário para o jogo. O Atlético Mineiro e seus jogadores se não faz tudo isso de propósito, é falta de treinamento árduo e sem a mão do presidente e diretoria do Atlético Mineiro.
O Atlético, o Galo vingador deve ir para um retiro, quando tiver uma semana, sem partida, se reunir e colocar muita coisa no lugar. Não adianta essa cobrança "infantil" do presidente Daniel, mais como torcedor do que como presidente, que ele sabe que não cabe, cobrar o time de que tem a obrigação de se classificar entre os quatro ou seis no Campeonato brasileiro, é uma ingerência do presidente em cima da Comissão Técnica, essa até desculpável, pois está com seu orgulho de torcedor e presidente ferido, arranhada a imagem. Mas, precisa aprender a delegar poderes, a se ater na administração, e empoderar o técnico Rogério Micale, para colocar no banco, mandar embora jogador e contratar reforços da base que Micale conhece muito bem. Vamos formar jogando no brasileiro o Atlético Campeão do brasileiro de 2018.
Marcelo dos Santos - jornalsita MTb 16,539 SP/SP
Sem querer apontar o bode expiatório. Mas, precisa ter um no caso do Atlético. Este é o presidente do Atlético Mineiro, Daniel Nepomuceno. Este senhor se divide em secretário de governo na Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e como presidente do Atlético Mineiro e administra o time com "mão de ferro". O que vimos na saída do Levir Culpi e na entrada de Roger Machado e na chegada de Rogério Micale, que quem manda no time, e nos técnico, é este homem, e suas decisões é a última palavra. Assim não dá devem os jogadores e a Comissão Técnica reclamar nos bastidores. A torcida suspeita, mas aceita tudo isso, pois, este senhor em última entrevista cita número de aumento de sócios torcedores com sua administração e a construção do Estádio do Galo, como conquistas de sua administração e o título de Campeão Mineiro de 2017, muito pouco para este time milionário.
O exemplo universal de time vencedor, quase todos, é quando o técnico manda no time. Quando a Comissão técnica, preparador físico, médicos, massagista e outros são respeitados como autoridades e onde a última palavra é do técnico e não do presidente e da diretoria do Clube. Presidente de futebol, diretores e conselheiros não jogam bola, não treinam todos os dias, enfim não trabalham, a bola, tática, esquema estratégico, não treina bater falta, penalti e outros fundamentos técnicos que não se vê no Atlético.
O atual time do Atlético Mineiro, joga como time de várzea. Onde cada jogador explora seu potencial e faz o que ele quer com a bola e quase sempre nas jogadas o público torcedor, o atleticano, sente que ele não sabe o que fazer com a bola e a rifa na primeira jogada que vem na sua cabeça. Joga para ele e para justificar seu salário, alto pro sinal, para a torcida. Em cinco penaltis erraram quatro. O jogo todo do Atlético no meio de campo é embolado, não sabe usar as pontas, abrir o jogo, chamar o adversário para o jogo. O Atlético Mineiro e seus jogadores se não faz tudo isso de propósito, é falta de treinamento árduo e sem a mão do presidente e diretoria do Atlético Mineiro.
O Atlético, o Galo vingador deve ir para um retiro, quando tiver uma semana, sem partida, se reunir e colocar muita coisa no lugar. Não adianta essa cobrança "infantil" do presidente Daniel, mais como torcedor do que como presidente, que ele sabe que não cabe, cobrar o time de que tem a obrigação de se classificar entre os quatro ou seis no Campeonato brasileiro, é uma ingerência do presidente em cima da Comissão Técnica, essa até desculpável, pois está com seu orgulho de torcedor e presidente ferido, arranhada a imagem. Mas, precisa aprender a delegar poderes, a se ater na administração, e empoderar o técnico Rogério Micale, para colocar no banco, mandar embora jogador e contratar reforços da base que Micale conhece muito bem. Vamos formar jogando no brasileiro o Atlético Campeão do brasileiro de 2018.
Marcelo dos Santos - jornalsita MTb 16,539 SP/SP
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