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terça-feira, 12 de setembro de 2017

Saiba mais sobre as alterações nos gânglios


Popularmente conhecidas como ínguas, elas devem ser avaliadas por especialista para descartar relação com doenças mais graves

Rio de Janeiro, RJ (setembro de 2017) – O aumento ou a inflamação dos gânglios linfáticos – popularmente conhecido como íngua – pode, entre outros problemas, ser o indício do desenvolvimento de tumores malignos. A doença deve acometer cerca de 600 mil brasileiros até o fim deste ano, segundo prevê o Instituto Nacional de Câncer (INCA).

A hematologista Caroline Rebello, do Núcleo de Oncologia e Hematologia do Hospital Samaritano (Botafogo), explica que os gânglios linfáticos (ou linfonodos) são órgãos responsáveis pela resposta imunológica do corpo. O aumento deles – em geral nas axilas, no pescoço e na região da virilha – significa uma provável resposta a algum processo infeccioso ou inflamatório. “Quando a íngua é indolor, tem textura endurecida ou petrificada, tamanho maior que 2,25 centímetros e está presente nessas áreas por mais de 15 dias, é recomendável procurar um médico o quanto antes”, alerta.

A médica destaca ainda que, em pessoas mais magras, esses nódulos são, geralmente, mais visíveis e palpáveis. “Podem surgir na forma de pequenos caroços também após a ocorrência de lesões ou infecções, quando é importante avaliar se o tamanho do gânglio está aumentado, por meio de medição feita por especialista. Outro indicativo de que a pessoa deve procurar um médico imediatamente é quando estão associados sinais de febre, emagrecimento, sudorese repentina e perda de apetite, bem como coceira localizada ou tosse”, observa.

Os principais tipos de câncer relacionados ao aparecimento de ínguas são os linfomas, os melanomas e as leucemias, além dos de mama, de próstata, de rim, do trato intestinal, de pulmão e das regiões da cabeça e do pescoço. Apesar disso, é importante salientar que nem toda íngua representa, necessariamente, a possibilidade de um câncer. “Os nódulos podem estar relacionados à tuberculose, ao vírus HIV, ao lúpus ou à sarcoidose – estas últimas, doenças autoimunes. A melhor maneira de prevenir situações mais graves é por meio da análise de um especialista, que poderá avaliar do que se trata e orientar como proceder”, pontua.

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