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terça-feira, 5 de dezembro de 2017

A falsificação de celulares e eletro-eletrônicos corre solta nos Shoppings populares até no Uai em Belo Horizonte, sem a prefeitura e Polícia Militar e Civil fazerem nada


Falsificadores de shoppings populares de Belo Horizonte, Minas Gerais, são protegidos pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, o Procon Municipal se recusa a abrir reclamações contra esses lojistas que vendem mercadorias falsas, clonadas, estragadas.

O Procon Estadual, se recusa e manda para o Procon Municipal, visto haver prévia autorização desses comerciantes de trabalharem nos Shoppings populares. Mas, existem espaços, como o Shopping Uai, na rua Saturnino de Brito, 17 - Centro - Belo Horizonte- Minas Gerais, que não estava na lista de Shoppings populares como o Oi, Tupinambás, Xavantes, Caetés. E, portanto, teria obrigação de cuidar do cadastro dos lojistas.

O maior desrespeito é da própria Prefeitura que ao colocar um comerciante para vender, comprar produtos teria que exigir o alvará de funcionamento do estabelecimento, como exige do Shopping Uai, inscrição, enfim toda a regularização para funcionar. Os lojistas estariam "protegidos" pelo Shopping e sob sua responsabilidade.

Por último, os novos lojistas devem ter seu CNPJ de empresas, chamado MEI, que é projeto da Prefeitura, seria obrigatório. Assim, a prefeitura acoberta a compra de mercadorias sem Nota Fiscal, também o comerciante não emite tic de venda. Enfim, não tem fiscalização de nada e a Receita Municipal, Estadual e Federal, perde receita enquanto que contrabandistas, estrangeiros como os chineses e outros, aliados ao brasileiros, ganham muito dinheiro e ainda esnobam aqueles que eles enganam diariamente quando devolvem o dinheiro. Sempre afirmam que ganham o dinheiro que está devolvendo em minutos e o café da manhã dele custa os R$ 15,00 que lhe devolveu de transações erradas.

Além dos celulares falsificadas, clonados, roubados que circulam na área da rua Curitiba, Saturnino Braga, av. Oiapoque, rua Rio Grande do Sul, e outros lugares, falam que até lojas famosas da cidade vendem produtos pirateados. A fiscalização, fiscaliza e persegue os camelôs, no entanto, não sequer uma chamada para o Boletim de Ocorrência contra a venda de produtos piratas que a Máfia Chinesa e brasileira promove nessas regiões.

O consumidor ainda houve dentro do Procon Municipal que todo mundo sabe que nesses shoppings vendem tudo sem nota fiscal e tudo contrabandeado. A prefeitura que cobra imposto de placa, de salas, enfim de tudo e o estado que cobra a Taxa de Incêndio aceita a máfia enfiar tudo quanto é produto de péssima procedência no brasileiro que ganha pouco, como é que vamos ter Justiça, no país?

A quem pedir ajuda se a Polícia hoje permite ladroes roubar as pessoas de dia e de noite, celulares caros, clonados e vender por bagatelas para comprarem crack. Onde essa máfia troca senhas e alimentam diariamente a compra e venda de aparelhos falsificados, clonados, verdadeiros que somente pessoas do meio, podem falar mesmo que são falsos ou não.

Em Belo Horizonte, os fiscais que perseguem o camelôs junto com a Polícia Militar, são centenas ou até milhares se colocar toda a Grande Belo Horizonte, mas não há um fiscal que cubra poucos Shoppings populares e exija as Notas Fiscais de compra, as notas fiscais de venda. Enfim a origem da mercadoria e a contabilidade do estabelecimento e por último o prazo de legalização, visto que estes shoppings já existem tem décadas em Belo Horizonte e deveria estar legalizados querendo os lojistas ou não, a legalização é necessária, afinal dinheiro não nasce em árvore e nem é capim.

PS. Em conversa com o coordenador geral do Procon, ele esclarece que o Procon é serviço nacional, portanto o Procon Municipal, como o Procon Estadual, não existe. Este Procon que funciona no BH Resolve, ocupa a instalação fĩsica da Prefeitura e não tem relacionamento com a Prefeitura, Câmara Municipal.

Portanto, esclarecido a dubiedade, a prefeitura de Belo Horizonte, funda, cadastra e forma lojistas e ao mesmo tempo não os legalize, nem na Lei do Simples, nem na UMEI e estes comerciantes podem vender brinquedos e utensílios domésticos com plásticos tóxico, celulares, clonados, roubados, eletro-eletrônicos de toda a natureza falsificados. Sem nota fiscal, sem emitir qualquer comprovante legal para o clientes. Assim estes comerciantes, frisa-se, acobertados pela Prefeitura Municipal, receita municipal ajuda a lesar a receita estadual e a receita federal.

E, alimenta com lucros fabulosos a máfia de chineses e brasileiros que ganham rios de dinheiro com esse comércio ilegal.

O Shopping Uai, não é Shopping popular, há rede de lojas como Americana e outras lojas, honestas com cadastro, cnpj e emitem Nota Fiscal e entrega para os clientes. Mas, acoberta este tipo de comerciante que dá prejuízo para quem compra na mão deles. Oferecem produtos que depois não tem e oferecem outros por preços melhores e a pessoa acaba comprando. A garantia é um cartão onde preenchem na hora e depois, quase sempre os produtos estragam dentro do período de garantia que não passa de 30 a 90 dias, essa é muito alta.

O comprador quando vai reclamar eles inventam todo o tipo de desculpa, fecham lojas, mudam de endereço, telefone, mandam para outros lojistas. Enfim, nem a Polícia Militar quando vai nas ocorrência consegue resolver qualquer tipo desses problemas. Mas, já alguma coisa, a partir dessa ida se faz um boletim de ocorrência e começa a aparecer o documento da pessoa e outros dados para que a Justiça seja acionada, a receita federal para que fiscalize esses shoppings que colocam a vida das pessoas em risco, celulares clonados, falsificados, suas baterias também são e podem explodir na orelha de uma criança, a noite que dorme com ele ouvindo música. Pode acontecer vários tipos de acidentes. E, quem compra passa muita raiva, perde tempo, é injuriado, humilhado.

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