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quinta-feira, 22 de março de 2018

As investigações estão fracas e não respondem perguntas óbvias no brutal assassinato de Marielle Franco, no RJ


ARTIGO



Sem respostas as dúvidas pairam e deixam margens para aleivosias e calúnias de todos os lados sobre as Forças Armadas, Polícia Civil, PM e Polícia Federal, além de creditar o CV ou Milicianos como executores por dívidas de campanha



O assassinato, recente da vereadora do PSOL, Marielle Franco, ainda não teve muitas perguntas respondias pela polícia. Certo, está em segredo de justiça. Mas, são pertuntas básicas que precisam ser esclarecidas no decorrer do processo para a sociedade que está chocada com o episódio. Por exemplo, essas indagações óbvias e sem respostas:

1. Execuão sumaria, violenta, repentina para mostra: força e poder de comando, território, preservar liderança? O que afinal, tamanha violência sem aviso, sem ameaças?
2. Matam e deixam testemunhas, em bairro central do RJ, sem emdo de ser descoberto, deixou para dar recado, foi aviso apenas que resultou em tragédia e morte?
3. Não há relato de crime de execução de político nos últimos 32 anos de democracia no Brasil? Execução, parece que nenhum?
4) Usaram balas da PF, isso todas sabem, até ironizam, munição com dinheiro público, para incriminar a polícia em geral, lançar dúvidas da execução?
5. Por que a PM e a polícia em geral não fechou todas as saídas do RJ e também vistoriou todos os locais de tiro ao alvo do centro do Rio de Janeiro ou estado?
6. SE a vereadora não tinha segurança e nem ameaças. Quem ela amendrontou, afrontou em tão pouco espaço-tempo como vereadora?
7. Qual o projeto, qual a investigação, há alguém, projeto, delação que envolva muito dinheiro?
8. Ela preparava dôssie contra os militares que matou rapaz que saia da igreja, uma semana, antes de seu assassinato. Sendo que os militares são do 41a. Batalhão que participaram de outra chacina.
9. A PM e a PF levantou pesquisou junto com os assessores da vereadora todos os eventos da vereadora de 30 a 90 dias para saber quais o contatos e quem ela recebeu e ficou contrariado com ela?
10. Na campanha, como foi a campanha da vereadora, as doações, origens, todas e legais, declaradas, alguém reclamou, denunciou alguma irregularidade? Há lisura na prestações de contas?

Então quando essas perguntas forem respondidas, se acredita, que a solução para o crime, ao menos, saber qual o interessado direto, ficaria bem evidente. Não pode é ficar a dúvida sobre a Intervenção do Rio de Janeiro, pelas Forças Armadas, a PM e polícia Civil e a Polícia Federal. Existem, ainda, os Milicianos e o CV-Comando Vermelho, tudo indica se as acusações, até então, levianas da Desembagadora do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, são tão vazias, pois o CV, talvez, se tivesse matado Marielle, haveria de reconhecer o assassinato, mais para confrontar as Forças Armadas, do que execução porque ela desobedeceu o CV. No Brasil, diretamente, ainda não tivemos notícias que o CV tenha eleito político, ainda mais Marielle e do PSOL, que é partido que nasceu das lutas democráticas, operárias e socialista.

Visto, até que, o CV, e tido como terrorista no Brasil, e todo grupo terrorista, impõe assassinatos como punição, mas assinam, a obra macabra, para choca a sociedade e o Estado formal, nacionalista e que, quase sempre, oprime a sociedade. No caso, das favelas, do RJ, nasceu abandonada e durante mais de 150 permaneceram abandonadas e os cidadãos caíram nos braços do crime organizado.

Marcelo dos Santos – Mtb 16.539 SP/SP

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