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quinta-feira, 22 de março de 2018

Psicólogo Reginaldo T.Coelho, de renome internacional, comenta sobre Terapia Intregrativas no SUS-Sistema Único de Saúde

Psicólogo Reginaldo T.Coelho, de renome internacional, comenta sobre Terapia Intregrativas no SUS-Sistema Único de Saúde

No mês de março, mais 10 terapias, chamadas de integrativas, ou complementares, foram incorporadas no SUS-Sistema Único de Saúde, isso suscitou, dúvidas sobre eficácia e financiamento. Portanto, nada melhor, do que os esclarecimentos de quem lutou quase a vida toda por isso.

Reginaldo Teixeira Coelho, psicólogo e especializado em Análise Bioenergética, Psicologia Transpessoal, Cinesiologia Clínica e Constelações Sistêmicas, recebeu o Jornal de Saúde, para explicar melhor sobre a implantação de mais 10 terapias integrativas ao SUS-Sistema Único de Saúde.
Régis na Itália, em região montanhosa, lugares acolhedores e pitorescos


Régis, como é mais conhecido, é hoje, um dos melhores terapeutas de Belo Horizonte/MG., com alunos de pós-graduação em Brasília e diversos terapeutas em formação na Itália, Argentina e Brasil. Onde leciona todos os anos com várias turmas, em cursos de duração trienal.

Reginaldo Coelho, comentou a entrevista do Ministro da Saúde, para a Band, onde os entrevistadores, dois jornalistas, fizeram perguntas incisivas sobre as terapias e o financiamento dessas terapias. Onde pegou o gancho e relembrou que há 6 anos atrás defendeu em Congresso de Terapias Integrativas no SUS-Sistema Único de Saúde, em Brasília, em plenário, o tema Constelações Sistêmicas, mais conhecida como Constelação Familiar de Bert Hellinger, do qual ele é o principal precursor no Brasil. Até nesta época a Acupuntura, Homeopatia, Fitoterapia e outras terapias, tinham sido reconhecidas, num total de 19 terapias, agora como mais 10, aprovadas na semana passada, soma-se 29 terapias.

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, ao iniciar a formulação de respostas aos jornalistas, começou com a indagação sobre o CFM-Conselho Federal de Medicina, que está, quase que totalmente contra a aplicação das terapias integrativas pelo SUS. Isso fez Reginaldo Coelho, relembrar que este mesmo Conselho quando da implementação da Homeopatia e da Acupuntura, a primeira teorizada e praticada por Samuel Hannemann e segunda, técnica milenar da medicina oriental e indiana. O Conselho Federal de Medicina, reivindicou estes saberes, e que somente os médicos pudessem praticar a acupuntura devido ser evasiva, sangrar gotículas, mínimas de sangue. E, a Homeopatia, que chamavam de água que não curava nada, inócua. 

Eles aderiram depois que essa prática já era consagrada por mais de 200 anos, testada por Hannemann, nele mesmo e depois, em milhares de pacientes. Mas, vários outros conselhos reivindicaram e assim no final temos médicos acupuntores e homeopáticos, mas também podemos ter terapeutas não-médicos com formação reconhecida.
O psicólogo Reginaldo Teixeira Coelho, com amigos na Alemanha, Richard Hoffmann, Jakob Schméider, (Em pé) Sietlinder, Maria da Itália e Régis


A acupuntura, por exemplo, relembra, historicamente, remonta de 4 mil anos, sistematizada no período do Imperador Amarelo e sua raiz vem da medicina dos Xamãs orientais, também a  tradicional indiana a Ayuvérdica, que remonta, segundo a história, uns 10 mil anos. A acupuntura foi expandida por todo o oriente, especificamente, a China por Monges e curandeiros taoistas que desenvolveram o sistema de pontos, meridianos e sua reflexologia com órgãos e glândulas, propiciando o restabelecimento hormonal e funcional de todo o corpo humano através da energia.

Os jornalistas,  nesta entrevistas, da Band pareciam ser monitorados pela direção  estavam com o diretor no ponto, -escuta de ouvido onde o diretor fala as perguntas que o apresentador, tipo boneco, precisa fazer. O ministro com muita calma e educação, afirmou que não pode confundir a Opinião Pública com o assunto de quem vai financiar as terapias integrativas. E, chamou, o repórter de ''querido'', este respondeu que não era querido do ministro, mas a tensão se dissipou, porque o ministro continuou a explicar como se faz o financiamento.(Assista na íntegra ao terminar o texto).

Reafirmou, o que já ocorre com a atenção básica, com o financiamento e investimento feito pelos municípios, estado e repasses federal. Além disso, existem programas para se formar técnicos e enfermeiros, como também médicos. Como os que atendem em casa nos PSF-Programa de Saúde Familiar. Isso ocorre em 40 mil postos de saúde espalhados pelo Brasil, afora, que é realidade nos bairros e favelas de todo o Brasil, praticamente e que funcionam. Além disso, a informatização está sendo aprimorada a cada dia, como a do medicamento, a pessoa, agora já possui acesso, para saber se tem o medicamento, através do computador com seu Posto de Saúde, além de marcações de consultas e retornos tudo através do celular.

Ele completou e deixou tudo bem, esclarecido para os repórteres que não quiseram entender, a questão básica, que ninguém quer ou vai substituir tratamentos oncológicos e de doenças graves por  terapias integrativas. O ministro também, talvez, por falta de conhecimento, como os jornalistas, não soube explicar, conforme explica Reginaldo Coelho, que as práticas naturais, não concorrem com a medicina, a medicina que concorre com as terapias. As terapias são todas naturais e usam a natureza, desde a energia, as emoções e já existem na humanidade desde os princípios dos tempos.

Atroposófia entre métodos

O ministro para encerrar o assunto, e os repórteres fizeram outras perguntas sobre febre amarela, disse que nenhum centavo será investido na saúde, desviado ou gasto com a implementação das terapias integrativas entre elas: Reiki, que é prática japonesa pensada por Mikail Isui, monge japonês, que é imposição das mãos, nos chakras, não é, simplesmente imposição de mãos, possui efeitos semelhantes aos de massagem, até mesmo da acupuntura e possui símbolos energéticos. Como também, a Constelação Familiar que é um método psicodramático de se ver dentro do sistema familiar e como este atua sobre nós muitas vezes a destinos trágicos devido ao não respeito as leis naturais feito pelos nossos ancestrais.

As terapias integrativas, explica Reginaldo Coelho, não é um "saco de bondade" que o governo brasileiro resolveu abrir. Elas são usadas na Europa e outros países e há duas décadas para cá, estão sendo resgatadas, praticadas e com muito sucesso. A fitoterapia, por exemplo. 

Régis na cidade de Gênova, atrás uma abóboda climatizada de plantas naturais
Na foto, Régis aparece em uma redoma,( porto antigo de Gênova, Itália) é nada menos do que um local aclimatado para produzir plantas medicinais para diversos tratamentos. E, a OMS- Organização Mundial de Saúde, apoia, literalmente as terapias integrativas e todos os programas desde que os países e estado sejam responsabilizados pela implementação que requer desde protocolos técnicos quanto à higiene e capacitação de pessoal. Leia essa outra matéria,(No término deste texto), somente sobre o que a OMS, pensa e recomenda e aprovou sobre as terapias integrativas e a Europa pratica e forma terapeutas sérios, éticos e competentes, há anos.

A luta no Brasil, em Belo Horizonte, remonta a mais de 20 anos, onde ele, Paulo Noleto do Imam ( Instituto mineiro de acupuntura e massagem)  e muitos outros terapeutas históricos, sempre lutaram para conservar a acupuntura para os terapeutas. A medicina, depois explico melhor, diz Régis, age mais contundentemente do que a Igreja com seus dogmas e proibições, hoje tem o monopólio do nascimento e da morte dos indivíduos que não se explica porque tanto poder. 
A medicina queria acabar com a acupuntura de vez, como não conseguiu lutou de forma sórdida e aprovou em instâncias onde domina deputados e senadores, que a acupuntura fosse praticada somente por médicos. Mas, há ainda, a luta pelos terapeutas que, os bem formados, possam através de bons cursos, trabalhar como terapeutas, que não tem nada a comparar com a medicina, atual. 

Estes movimentos estão acontecendo em diversos países do mundo, mas não temos uma resposta final de como irão se estabelecer. Mas, o Brasil agora dá um salto nos detentores da maior fauna e flora do planeta; não devemos estar nas nãos das multinacionais da bioquímica que circulam com mais da metade do dinheiro do mundo. Lógico esta mentalidade não vai abrir mão deste poder facilmente porque detém as mentes de médicos, cientistas todos financiados pôr elas além dos centros de pesquisas, universidades e o sistema legislador das associações médicas que zelam por seus interesses.

O psicólogo e terapeuta Reginaldo Coelho,  relembra ainda e bem lúcido, que a visão dele, atual, é  de que há muito tempo, é a de desarticular  o monopólio da doença e da morte, com isso também as multinacionais da doença e da morte. E, lembra, historicamente quem começou isso em 1910, a família Rockffeller, bilionário norte-americano, que investiu na indústria farmacêutica e atrelou o ensino, doutrinou professores de medicina, de farmácia. Enfim, tudo que se relacionasse com doença e medicamentos, ele e suas pesquisas estavam presentes e monopolizavam, as patentes, e “obrigavam” a prescrição de fármacos, como se faz, até hoje.

Pode se afirmar, que o capitalismo selvagem, norte americano, através, desse empresário que previa lucros sobre lucros destruiu a medicina natural com ervas e plantas, a homeopatia, a acupuntura e todas as praticas de terapias integrativas. Temos no Brasil, na América Latina, exemplos de povos, dizimados que tiveram seus curandeiros tratados como bruxos, muitos foram assassinados pelas comunidades enfurecidas.

No código penal brasileiro consta como charlatanismo, curandeirismo as práticas de pais de santo, que indicam plantas e ervas medicinais, cultura vindas da África, aprendizagens indígenas, nações de mais de 4 milhões de índios, que viviam e não morriam podres de cânceres e usavam plantas, verduras, frutas para se curar, pedras quentes, banhos em rios e cachoeiras, o barro cozido com ervas. E, muitas outras técnicas primitivas, a maioria corretas, algumas descartadas pelos métodos e falta de higiene segura.

Esse tipo de capitalismo que promove a doença, a morte, mesmo o paciente tomando remédios, fazendo cirurgias. Mesmo com hospitais, exames, lugares, estes que ganharam o mundo, nas Guerras Mundiais, onde os soldados precisavam ser remendados e mandados de volta para o campo de batalha ou para casa, mutilado, sem olho, perna, sem braço, ou seja, um morto vivo.

Régis, pensa e afirma, o ser humano, não é apenas, carne, sangue, osso, pele e pelos. Está mais além disso, todos sabem, mas se embrutecem. O ser, tem sentimentos, emoções. Mais, ainda a cura energética começa a ocorrer, como a doença, também, no campo emocional, mental e  espiritual além do astral.
Então, as terapias energéticas foram substituídas por centros de saúde, upas, hospitais, exames de laboratório e todo o aparato que temos hoje. Mas, se utiliza apenas de técnicas que podem no primeiro instante resultarem em acertos, mas se a pessoa ficar somente nessa mão vai se tornar químico dependente de remédios. As terapias integrativas trabalham com todos os elementos da natureza, sutis e até mesmo espirituais, ou o homem não tem alma e espírito, é somente matéria, indaga Régis.

Em 1915, século passado, Rudolf Steiner, com a medicina Antroposófica, que os remédios precisam ser feitos de forma alquímica para usar e despertar a quintessência da natureza, usar a energia na sua totalidade. Não em larga escala industrial, onde um remédio é testado para 3 mil pessoas e depois milhões de pessoas são receitadas e quase que obrigadas a tomar, porque o laboratório e o médico, tal, que às vezes ganha, bolsas de aperfeiçoamento, no exterior, PHDs, e outros agrados, receita o paciente.
Essa quintessência é a energia da terra, do ar, da água, do fogo, do metal. Os efeitos danosos da química, é comprovada, sob obrigação legal, nas bulas de remédios, efeitos colaterais e adversos, o primeiro que pode desarranjar o fígado, rins e outro, que pode competir e até provocar a morte, como os cardíacos que tomaram a pilula azul, que com o nitrato dos remédios para o coração, enfartou muitos pela Europa afora e no Brasil. O problema cardíaco, advém dos rins, pressão alta e vários outros fatores.

Reginaldo aprofunda mais e cita “Vivemos a vida muito em quantidade, mas perdemos a qualidade. As pessoas com 60 ou 70 anos, atualmente apresentam doenças auto-imunes estranhíssimas. Sem contar, com a “praga” moderna do Mal de Alzheimer de de Parkinson. O ser humano é composto de corpo físico, emocional, etérico, mental, causal, celestial.
E, segundo, a organização septenária, ou seja, os 7 chakras ou centros de forças que compõem nosso corpo energético, que sempre foram descritos, pelas grandes tradições da humanidade pela sabedoria, vedantas-verdades-, taoismo, xamanismo, alquimia, antroposofia. Entra em correspondência com princípios quânticos e sistemas vibracionais e o paradoxo de manifesto e não-manifesto.

No século XX, Sigmund Freud, neurologista e psicólogo, alemão, postulou que a maioria de nossos comportamentos são movidos pela força do inconsciente, sensações invisíveis. A mente decarteana e mecanicista, que reinou, principalmente com a filosofia de Renné Descartes, filósofo francês do séc. XVII, que dominou os meios científicos, se viu enormemente ameaçada além de terem postulado o ''penso logo existo''  que é uma aberração do mental, pois existimos antes da formulação do pensar.

O golpe final a este pensamento dominante adveio com Albert Einstein, matemático e físico, alemão, naturalizado norte-americano, devido a Segunda Grande Guerra Mundial, que formulou a Teoria da Relatividade, estudada através da fórmula E=MC2 (E, ou Energia, igual a Massa vezes Aceleração ao quadrado). Em palavras, todos vivemos no universo vibracional, nada está parado, a matéria vibra, possui energia, “onde há matéria, há energia, por isso são a mesma coisa.”.

São várias frequências ao mesmo tempo, por essas pesquisas e outras que se encaminharam através dessa teoria, é que tudo mudou, principalmente em nível energético em relação ao que antigamente movia  o mundo ao fogo, velas, gás, luz do sol.

Hoje, podemos, é realidade factual, nos comunicar a distância através de ondas eletromagnéticas que podem carregar zilhões de informações, dados, filmes. Essas coisas há 100 anos atrás eram ficções, ou ninguém imaginava, que a humanidade poderia estar conectada em tempo real, praticamente em todo o planeta.

Reginaldo Coelho, pensa que nesse contexto, surge a importância do terapeuta, tanto em resgatar todo o conhecimento energético do processo de saúde, de manter o corpo físico disposto, com energia e equilibrado. Para tanto, é preciso muito estudo, não parar, continuar sempre aperfeiçoando seus conceitos, constantemente.
Não só cursos básicos, onde muitos fazem cursos de fim de semana, acham que podem sair e se transformar no terapeuta do momento. Não é assim, os estudos são permanentes e há uma enorme “bagagem” de conhecimento a ser entendida e compreendida pelo estudante-terapeuta e vivenciado pelos terapeutas, posteriormente.

Isso faz com que o modo de diagnóstico e o de prognóstico, sejam sempre baseados em princípios estudados, aprofundados e as fontes são desde e a filosofia, a espiritualidade e as fontes energéticas naturais do planeta. Existem muitos cursos com conteúdo e bons programas. Mas, é preciso, que o terapeuta tenha em mente que existem os superficiais, seriam espécie de cursos que visam ganhar o dinheiro e apenas orientar a pessoa para a existência e apresenta apenas as possibilidades e deixam mais dúvidas do que solução.
Por isso, surgem tantas dúvidas à imposição de mãos, sobre as plantas medicinais, seus efeitos colaterais, que são mínimos, mas que muitos insistem em comparar com a química pesada e moderna. E, tantos, outros.

Ele ainda, chama a atenção, e aprofunda, sobre o terapeuta e o terapeuta consciencioso, aquele que tudo quanto ele faz com seu cliente, ele já experimentou nele mesmo, sabe quais os benefícios. Como isso pode ser colocado no limbo do charlatanismo e do curandeirismo?
A ressonância está para a psicologia humanista e com o movimento humanista onde grande nomes lutaram, formularam pesquisas, como: Carl Rogers,  Carl Gustav Jung e Fritjof Kapra, os mais expoentes homens que colocaram a terapia a serviço da humanidade como o terapeuta a serviço da terapia.

Todos eles sempre enfatizaram “ O único processo de sermos bons terapeutas é termos passado pelas terapias, ter experimentado, experienciar em si e não usar os outros como cobaia, objeto de experimento e de seu interesse”. Podemos relembrar os testes de cosméticos com animais, de remédios e do placebo, onde uns tomam drogas e outros, não. Remédios vendidos para milhões de pessoas e formulados e testados em apenas 3 mil pessoas. Os resultados são muitas da vezes,  bizarros e sem fundamentos.

Como pode a ciência médica moderna enterrar a medicina tradicional chinesa, por exemplo, que foi elaborada há 4,5 mil anos atrás. Onde o Imperador Amarelo, reuniu em seus reinos, todos aqueles que tratavam as pessoas, curandeiros, raizeiros, médicos, xamãs – mais conhecidos, como benzedores. Com isso, ele fundou o primeiro sistema holístico de tratamento, com o detalhe, todos fundamentados na física, nos cinco elementos da natureza, no homem e na mulher, nos animais e nas plantas, na água e nas pedras, na terra e no ar.

É tão forte estes conceitos, que o revolucionário Mao Tse Tung, quando liderou a Revolução Chinesa, em 1959, não conseguiu mexer em nada nos ensinamentos dos sábios da MTC-Medicina Tradicional Chinesa. E com isso ele preservou os ensinamentos e ainda fundamentou os terapeutas ou médicos de Pé descalços. Sem saber, ele não deixou que multinacionais da química invadissem a China, seus lares e envenenassem seu povo. Foi um dos maiores legados dele, talvez, sem a percepção de século e destruição que a medicina e os laboratórios modernos trazem com a química pesada.

O psicólogo, relembra mais uma vez que o Sistema de Medicina Indiana, conhecido com Ayuvérdica, remonta há 10 mil anos, quando estabelece os vedas-verdade, em sânscrito. Também todas pensadas pelos filósofos, sábios, médicos da época, curandeiros e que trata, 2/3 da humanidade. E, usa, sistemas de interpretação para classificar as pessoas, segundo suas emoções, características familiar, pele, olhos. Enfim, estuda o ser como um todo,  o todo, como um ser. Enquanto que a medicina atual é reducionista, atomicista e desvincula da totalidade, só atua na Europa e nas Américas, o Brasil, infelizmente, o continente Sul, está nesse barquinho, que cada vez mais afunda, pois está cheio de buraquinhos que se tapam, mas aparecem outros. A medicina indiana interpreta através dos modelos de Pita, Vatta e Kapha, diagnósticos conhecidos como Dosha, na línguagem indiana.

Hoje, se pensarmos bem, tudo caminha para que mais do que é previsto pela OMS-Organização Mundial de Saúde, os 10% de pessoas, do planeta, que adoecem e precisam de tratamentos mais prolongados. Tudo indica, que o modelo capitalista de consumo, de uso e até mesmo de abuso, dos recursos naturais, dos fósseis para gerar energia, e nos sufocar pelas chaminés, com energia queimando com petróleo nas termo-elétricas, mais caras e poluentes. Os carros de passeio, os ônibus, caminhões e utilitários. Tudo nos fazendo respirar pela pele, pelos olhos, pelo nariz, a fumaça, que impregna pulmões, sangue, coração, cérebro.

O modelo da indústria farmacêutica, que investe milhões e ganha bilhões de dólares. No Brasil, remédios que na Europa custam 5 euros, aqui o brasileiro paga mais de R$ 200,00, simples e eficaz, remédio para o fígado. Isso chama-se monopólio e domínio das multinacionais, o país vendido para as grandes empresas em grandes negociatas, na sonegação de impostos, em privilégios de terrenos e financiamentos pelo BNDES, ou seja, dinheiro público. Tudo para  inviabilizar investimentos em infraestrutura, urbanização das favelas e periferias e municípios.

No Brasil, chegam a canalizar fontes de água natural e cobrar pela água potável com “drogas” para limpar essa água. Na Inglaterra devido o alto consumo do Prosac, já se encontra vestígios dessa droga na água que chega na torneira para todos os londrinos.

A luta mundial, dos últimos, 50 anos, não é mais “romântica” como a Revolução francesa, e tantas outras pelo planeta. A luta, não é modelo econômico, é sair desse envolvimento político, onde os Estados compactuam, com os capitalistas selvagens. No Brasil, estamos evidenciando isso com a Operação Lava Jato, no país não existe política partidária. Existem candidatos comprados por empresas, por grupos de empresários de dentro e fora do país que elegem de vereadores a deputados estaduais e federais, senadores, presidentes, ministros, juízes do Supremo Tribunal Federal, Procurador Geral da República, que manipulam todos os conceitos, todas as Leis, que mudam a Constituição, quando eles querem, como foi feito na Venezuela, como na Bolívia, na China, na Rússia, na Turquia. Todos estes governos oprimem, e entorpecem, seus povos pelo poder, pelo dinheiro das grandes empresas petrolíferas, que já está superada.

Entrevista com Reginaldo Teixeira Coelho, CRP – 04/1321

- Escreveu Compêndio de técnicas holísticas no tratamento da contra dicção -dependência química, sistêmica, análise bio-energética e terapia comunitária.
Livro:
As pontes do psicodrama
Constelações familiares junto com Pierre Weill e seus amigos terapeutas, pela a Universidade da Paz.
- Capítulo sobre psicologia Transpessoal.
- Vários filmes, está disponibilizado no youtube, editados como: Novas cartografias da consciência, rito Xamanismo.
Atualmente ele é vice-presidente da Associação Brasileira de Constelação Sistêmica, a presidente é a Adhara Vieira.

Reginaldo Coelho, é especializado em:
Análise Bioenergética, Psicodrama, Psicosíntese, Cinesiologia aplicada a Medicina Chinesa e Constelações Sistêmica.

Atualmente é docente de Pós-graduação na Escola Federal de Saúde Pública, em Brasília.

Assista a entrevista com os jornalistas, ilustrou em parte essa entrevista, não foi sua origem:  Luiz Megale e Julia Duailibi


Leia ainda qual a opinião através de ampla discussão e pesquisa da OMS-Organização Mundial de Saúde n link abaixo:



Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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