A matéria de Marielle Franco foi enterrada hoje no Rio de Janeiro. Mas, seus contemporâneos, cidadãos brasileiros estão acessos e sua luta não será sepultada com seu corpo e de seus motorista, dois heróis, ela pela luta. Ele por estar ao lado dela e morrer como herói anônimo que lutava para cuidar de sua esposa e de filho.
Não são apenas artistas, parentes, autoridades, organizações internacionais, jornais ou meios de comunicação do mundo. São os anjos, são os santos, é Deus, é toda a bondade e amor, toda a paz e razão para que acreditemos no ser humano e na evolução da humanidade.
Como Sophie Charlotte, atriz, disse "Não somos bárbaros", precisamos provar isso todos os dias ao repudiar o que está acontecendo no Rio de Janeiro, morre crianças, todas as semanas, é bala perdida, é assalto, matam policiais e bandidos. É a máfia que com seus códigos secretos executam tudo e a todos que passam no seu caminho.
Impõem o medo e o terror com atos como este, quatro tiros em uma mulher, desarmada, amada por muitos de sua raça, que lutam pela liberdade tem mais de 400 anos neste país e no mundo. O exemplo de luta, estudada, doutora, eleita pelo voto, a quinta mais votada numa selva de pedra e de bandidos políticos e ladrões para todo o canto. Ela, mulher, negra, moradora de favela, venceu e estava dando um pouco de sua conquista para outros. Mataram desalmadamente, uma mulher sem direito a defesa, que homem, que bandido, que organização tem a coragem, a ombridade, o sangue frio de fazer isso, matar inocentes desarmados, tirar a vida que lhe pertence e deixar muitos órgãos do carinho e do amor, e da luta, e exemplo, de que é com trabalho, estudo que a gente se faz respeitar, não com dinheiro, riquezas, apartamentos triplex, mansões.
É com estudo, dignidade, ética, moral e dedicação com abnegação e muito amor. Essa era a receita da mulher, de nossa Joana D'Arc tupiniquim, guerreira traída, queimada a bala, por bárbaros, indignos de serem chamados de homens, são cães de guarda que se movimentam quando jogam-lhe a ração diária.
Vamos a luta, ela não para jamais, começa sempre quando a encerram, principalmente, à bala. JUSTIÇA.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.639 SP/SP
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Uma das fotos que todos gostariam de ficar no incosnciente, dela feliz, vitoriosa, consciente do seu valor |
Como Sophie Charlotte, atriz, disse "Não somos bárbaros", precisamos provar isso todos os dias ao repudiar o que está acontecendo no Rio de Janeiro, morre crianças, todas as semanas, é bala perdida, é assalto, matam policiais e bandidos. É a máfia que com seus códigos secretos executam tudo e a todos que passam no seu caminho.
Impõem o medo e o terror com atos como este, quatro tiros em uma mulher, desarmada, amada por muitos de sua raça, que lutam pela liberdade tem mais de 400 anos neste país e no mundo. O exemplo de luta, estudada, doutora, eleita pelo voto, a quinta mais votada numa selva de pedra e de bandidos políticos e ladrões para todo o canto. Ela, mulher, negra, moradora de favela, venceu e estava dando um pouco de sua conquista para outros. Mataram desalmadamente, uma mulher sem direito a defesa, que homem, que bandido, que organização tem a coragem, a ombridade, o sangue frio de fazer isso, matar inocentes desarmados, tirar a vida que lhe pertence e deixar muitos órgãos do carinho e do amor, e da luta, e exemplo, de que é com trabalho, estudo que a gente se faz respeitar, não com dinheiro, riquezas, apartamentos triplex, mansões.
É com estudo, dignidade, ética, moral e dedicação com abnegação e muito amor. Essa era a receita da mulher, de nossa Joana D'Arc tupiniquim, guerreira traída, queimada a bala, por bárbaros, indignos de serem chamados de homens, são cães de guarda que se movimentam quando jogam-lhe a ração diária.
Vamos a luta, ela não para jamais, começa sempre quando a encerram, principalmente, à bala. JUSTIÇA.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.639 SP/SP
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