Clóvis Rossi um dos maiores jornalista do Brasil, se equívoca ao puxar a orelha de Gal. Villas Boas, para proteger quem?

Sr Clovis Rossi, opinião é dada a quem a usa. O sr. sempre foi ícone da esquerda da folha de São Paulo, no entanto, além de afirmações históricas, sobre golpe e falta de reconhecimento de atrocidades. Esse alarde que constroem e o sr. corrobora em torno da declaração do gal. Villas Boas, é saudável, para países democráticos ou redemocratizantes. Nunca acreditei na Democracia brasileira, desde a Constituinte, desde a falta de tribunais para julgar crimes contra a humanidade, como os de torturas e porque não não de guerrilha, se houveram.

Ocorre, que o Gal. tem e deve ter opinião. Nota-se, ainda, que sua fala não deliberativa, é como brasileiro, como pai, como cidadão. Não é fruto de reunião exaustiva, das Forças Armadas, onde se redigiu um comunicado à nação.

A hora é propícia sim, ninguém respeita ninguém no Brasil. A Operação Lava Jato não coibiu o criminoso e o crime de corrupção no país, o sr. é jornalista militante, deve ficar assombrado com os casos que ficam escondidos do grande público. Exemplo, Paulo Salim Maluf escarneia na cara de todos e sai da cadeia de jatinho particular que custou milhões de reais.

No Rio de Janeiro, as Forças Armadas, não conseguem desvendar um crime bárbaro da vereadora Marielle Franco e Anderson Gomes, vai dizer que não é competência deles. Então, e as crianças e soldados da PM que morrem todas as semanas, parece de encomenda.

Quem manda no Brasil, o pipoqueiro, o açogueiro? Prende-se ladrão de fiação no mês quatro vezes e ele é solto. Não tem prisão, não há vontade de moralizar, ladrão e receptador saem juntos e vão tomar cerveja e combinam o próximo furto, os Ferros Velhos estão abertos e funcionam à larga.
Então, esse pau, que o sr. deu no Gal., não vem a contendo, ainda mais, sr. se for para aparecer outro Lula, outro PT, outro MDB de Michel Temer e Sérgio Cabral, Eduardo Cunha, outro Paulo Maluf, mais um Delfim Netto. Me desculpe, perdoe, NÃO É ESSE PAÍS QUE NÓS QUEREMOS, NÃO!