Bastaria colocar um sensor com programa que captasse o conteúdo do botijão e avisasse quando chegasse no período crítico de troca. Assim, obviamente, a pessoa guardaria o dinheiro, que não é grande soma de dinheiro, mas quando não tem, faz falta e mais ainda a falta do gás para quem depende de alimentação feita em casa, todos os dias.
As grandes empresas de gás já deveriam ter feito isso e talvez esse fato viesse até mesmo desonerar com menor produção de botijões sobressalentes, em termos de material, bastaria apenas um botijão para uso e troca. Mas, se ainda, não foi feito, é porque não há interesse, e ademais isso é para pobre, e pobre no Brasil, sempre está no ferro, não é mesmo.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb - 16.539 SP/SP -
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