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domingo, 26 de agosto de 2018

Eleição, Revolução e Vacinação, o que isso valerá para o Brasil daqui décadas?



Artigo

As eleições já estão nas ruas, nos estados, nas TVs, em debates, mas ainda não estão na boca do povo, nas discussões e na mente. Ainda, não há FILOSOFIA que norteie o país e seja exequível para ontem, a crise brasileira é longa demais e parece propositada para enfraquecer a sociedade civil organizada em torno da democracia, consequentemente com mais empregos e consequente aumento de salários. A única fonte de renda, se consideramos, o salário, como renda, que não é, é o aluguel, a recompensa para 8 horas ou mais trabalhadas em prol de um patrão ou organização patronal, que visa lucro sobre lucro.

O anseio da sociedade, principalmente das classes médias brasileiras, é mudar o Congresso e que pelo menos a violência seja estancada, mas, embora não confesse em seu discurso, porque sabe que as vontades é de que o desemprego persista, este fator e os baixos salários é o barril de pólvora para a insatisfação popular, o que pode levar para o desfecho de Revolução Social, que por último, como a experiência demostra no Brasil, é monitorada pelas Forças Armadas, pela Elite de patrões e empresas e pelos financistas, juntos com latifundiários, grileiros, posseiros, agronegócio, banqueiros, super mercadistas, financistas nacionais e internacionais. Enfim, os que compõem a inteligência e o poder do dinheiro. Essas revoluções, como a Direta,já depois que os líderes são escolhidos, aclamados é colocado na mesa de negociação e assim o reemprego retorna, certas conquistas voltam e até mesmo os salários das classes médias - fascistas e crítica, segundo o sociólogo Souza, ganham seus reconhecimentos meritórios, ou seja, aumento de salários e sonham em se tornar ricos, finalmente.

O pobre vai sonhar novamente, seu filho consegue, finalmente entrar na faculdade, luta muito e se forma, mas se tiver muita sorte e o projeto da classe dominante for elástico.  Ele consegue sobreviver com emprego e salário de sua formação. Caso contrário, o que ocorre no Brasil, o aumento dos lucros grita mais alto e o plano sempre confere isso, ele vai enfrentar crise e crise, desemprego, baixo salário e sub-emprego e talvez, nunca exerça sua profissão, pode ser até mesmo de engenheiro, médico.

Vamos voltar para as eleições e responder essa pergunta que muitos devem se fazer, então é possível a Revolução do Voto? E, então, para que revolução? Sim, é possível a revolução do voto, no Brasil, isso não acontece agradeça-se as Leis e normas burocráticas, principalmente regidas e impetradas com a força das armas, de punições e penas do Supremo Tribunal Eleitoral, que concede dinheiro para partidos políticos corruptos, desonestos, com mais de dezenas de filiados e dirigentes com processos e na cadeia, é como financiar o ladrão de banco, o narcotraficante e o batedor de carteira que sai "duro" para mais um dia de expediente. Pois, esses homens agiram assim com o erário público e com o lucro das empresas estatais, leia-se Petrobras.

São R$ 1,7 bilhões de reais para todos os partidos. Mas, alguns ganham mais dinheiro que os outros pelo número de filiados e com as coligações fazem mais tempo de televisão e rádio. O que é ilegal, se pensarmos em direitos iguais para todos exporem suas ideias. 

O grande absurdo é existir Tribunal paralelo as Leis vigentes no país. Acredito que isso ocorra na América do Sul, somente. As leis da Constituição são abrangentes e confere direitos e obrigações para todos. O político goza nas eleições de "privilégios" escandalosos que não deveria nunca existir. Ele é candidato, no Brasil, aos moldes da legislação por dois motivos: poder e dinheiro, ou salário, mais complemento com falcatruas que o mandato, geralmente financiado por grandes empresas, espécie de Fies, para os estudantes que sonham em ser doutor para melhorar o Brasil e sua família ter algum conforto material e segurança. A legislação não preconiza que o político brasileiro servirá a pátria, à sociedade acima de qualquer interesse pessoal, fosse assim, traria a abdicação do salário e punições mais severas para a corrupção, que é planejada e planificada para sonegar impostos e também para super faturar obras do governo, que são quase todas, infraestrutura, moradias, pode se dizer que o modelo econômico brasileiro, via ditadura militar que nenhum governo civil ousou mudar, tem uns 80% de financiamento estatal, com dinheiro do imposto, aquele que o governo consegue arrecadar, que na sua maioria é da sociedade civil, do populacho e das classes médias que aliadas, sonham com o paraíso, com o enriquecimento, mesmo que seus irmão permaneçam na Senzala, do salário mínimo e no emprego braçal, brutal de animais, de bestas.

Nos moldes, que se monitora, as Revoluções sociais, no Brasil, não é interessante entrar na balela de revolução, não é válida. Essa se começar pela insatisfação da sociedade, nos subterrâneos, nos porões, no cerne da sociedade e surgirem líderes, não apenas um líder, um conjunto de mentes, pode ser que assim, a Elite não financie e não coopte, essa liderança como um todo, como fizeram com alguns líderes brasileiros. Afora isso, todas as "revoluções" terminarão em Constituinte, constituição, emendas, reformas e depois a crise volta. Pegue a história brasileira desde sua primeira Constituição de 1808 e as chamadas Revoluções de 1930 e 1932 a 34, sufocadas por Getúlio Vargas, onde a elite cafeeira de São Paulo, parte dela, filhos que se aliaram a Michel Temer, Joesley Batista, que financiou os 2 milhões de camisas amarelas e outros verdes-amarelas que tomaram o país de assalto desde às 8 horas da manhã com a Rede Globo de Televisão chamando em flashes, o povo, literalmente, para as ruas, o que resultou, no maior golpe branco, palaciano, que se justificou por essas manifestações pagas com recursos da Elite que depois, denuncia, quando perde a manipulação e o veio de financiamento que estava acostumados.

O Impeachment de governo democrático e eleito pelo voto, se ineficiente, ou não, se corrupto ou não ficou provado. A economia, atualmente está duas ou mais vezes pior do que com Dilma Rousseaff, o desemprego não melhora, se mantém nos níveis de desemprego de quando ela estava no poder com pioras setoriais e de ganho salarial. Politicamente, nada mudou, no trabalhismo a Reforma está vigindo, no entanto o salário, e o pleno emprego, é sonho quase que inacessível para essa geração trabalhadora, de uns 25 anos para cima. Isso mesmo, o país está a abrir nas falas discursseiras dos mais otimistas, projetos para 10 anos de recuperação para a Construção Civil.

Portanto, pode aguardar, essa geração de 25 anos terá pleno emprego, somente com 35 a 45 anos, sim e para se ter ganho, real de salário, se persistir esse modelo econômico, somente para esse período, vai ter o falacioso e mentiroso aumento salarial de reposição salarial inflacionário, que os economistas, convenceram, Lula e sua equipe a fazer propaganda em seu governo, com o ganho so salário mínimo que, segundo o Dieese, deveria pagar R$ 3.828,00 contra os R$ 957,00 desde que ele foi instituído no governo de Getúlio Vargas, através da CLT-Consolidação das Leis Trabalhistas. Não vou dizer que esse salário possibilitaria a vida decente de uma família de quatro pessoas.

Em economias estáveis, pode analisar a história, da época em que o salário mínimo foi instituído no Brasil, essas economias e administração, onde a inflação é de 1,5 ao ano, não é de 6 ao mês. O salário mínimo em reais, está em torno de R$ 4.000,00 e o custo de vida, a sobrevivência com dignidade de seu trabalhador, não aumentou aos níveis que se aumenta em economias controladas pelas empresas, governos e multinacionais, que expropriam tudo do da sociedade, em salários pequenos, e impostos altos, que são ganhos duas vezes, pervesamente do trabalhador e até mais em proporção menor. todo imposto cobrado das empresas, é permito colocar um percentual na contabilidade para compor o preço do produto. Portanto, o trabalhador, por último paga três vezes impostos. Enquanto que o empresário paga somente duas vezes e R$ 1.000,00 de impostos para o trabalhador é muito dinheiro enquanto que para o empresário é o mesmo dinheiro, mas não lhe pune no poder de compra, não lhe pune o planejamento, e nem mesmo lhe afeta, no feijão com arroz e um pedaço de carne diário.

Entretanto, o que temos é isso. Eleições veladas, com resultados que pode ser de direita e esquerda, volver que vamos ficar no mesmo patamar. Estamos engessados em Plano Econômico, Modelo Econômico, de promover juros altos, inflação, dívida pública, impostos altos e cada vez mais impostos, arrecadação deficitária e sem punição para empresas sonegadoras. 

Enfim, a escravidão moderna, ou neo escravagismo, encontrou no Brasil, a sua maior expressão de modelo, permanência e durabilidade para toda a América Latina e Central, para a Europa, Ásia e USA, sendo que o continente africano, que controlado pelo extrativismo de pedras preciosas, madeira, animais e a "preservação" de terras agriculturáveis, sem veneno, pois estão matando a fauna e flora das terras que estão a todo vapor com o agronegócio com pesticidas cancerígenos e condenados pelo mundo afora.

Mas, ainda vota, é exercício de participar, reflexão do quanto seremos honestos conosco e com os nossas filhos. O voto, atualmente, seria como a vacinação, ninguém acredita, e leva os filhos para vacinarem, é obrigatório. Mas, se promete a vacinação de que os filhos terão saúde, principalmente se ficarem livre da poliomielite e do sarampo. Quem viver, verá, se quiser ver, pois muitos no Brasil, tem olhos e não veem e outros sentidos "Divinos" e não sentem nada.


Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP 




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