Vitória jogou quase que 45 m na área do Atlético Mineiro, o Thiago Larghi poderia gritar mais com time, orientar mais o auxiliar técnico. O time que sonha com o título, segundo o narrador, passou que está com pesadelo, e ofereceu aos torcedores, pelo menos, neste primeiro tempo, verdadeiras cenas de horror.
O time joga como varzeano, não olha pelo companheiro, desarma mal e passa a bola mais mal, ainda, sem nenhum qualidade, passes errados sucedâneos e curtos. Não param, não olham e passam errado e errado. O centro avante, goleador, mas muito fominha, não prepara o chute, acredita muito nele e ele é falível, erra muito mais do acerta com essa visão de chutar sempre, não preparar o chute nunca e tampouco passar a bola para receber depois ou até mesmo para um companheiro melhor posicionado para o chute. Assim perde muitos gols e ilude a torcida de que o time joga bem e pode ganhar a partida quando uma das dezenas de bolas mal chutadas, pela falta de preparo, entrar.
O Atlético Mineiro, o Galo vingador, não sonha com o título de campeão, que seria bicampeão do brasileiro, ele disputa. Mas, recente a perda de qualquer jogador, o que não pode, confia em demasia no menino maluquinho no segundo tempo, tem dado certo, mas pode falhar. O Atlético, como empresas, como pessoas, precisa se reinventar como time, como equipe, o Galo está mais para um time amador, de muitos jogadores que querem aparecer e defender seu nome, seu salário e sua oportunidade, do que equipe que luta e joga por títulos e futuro profissional mais brilhante e rentável com conquistas.
Marcelo dos Santos - NTb 16.539 SP/SP
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