Alto desempenho e sustentabilidade do plástico são temas de evento em Porto Alegre
3° Congresso Brasileiro do Plástico ocorre na próxima semana na PUCRS
Com o objetivo de debater a importância do plástico para o desenvolvimento, Porto Alegre (RS) sedia a 3ª edição do Congresso Brasileiro do Plástico (CBP). O evento ocorrerá no dia 16 de outubro de 2018, no Centro de Eventos da PUCRS. Na segunda-feira(15/10), acontece jantar de confraternização. Já a abertura será realizada pelo presidente do SIMPLAVI - Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Vale dos Vinhedos, Ivanio Angelo Arioli, na terça-feira (16/10), às 8h30. A primeira palestra, sobre as verdadeiras soluções para o plástico, será com o diretor da empresa Plásticos Itália Ltda. e presidente do Simplás, Jaime Lorandi.
A diretora da área de Reciclagem e Plataforma Wecycle, Fabiana Quiroga Garbin, ministra painel que explica o ciclo consciente do plástico reciclável, a partir das 9h20. O projeto visa fortalecer o posicionamento estratégico e alavancar o fomento de iniciativas, negócios e soluções sustentáveis relacionadas à economia circular do plástico, em especial à reciclagem.
Preocupação atual, os plásticos nos mares serão debatidos com a explanação deAlexander Turra. O palestrante possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Campinas, com mestrado e doutorado em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente, trabalha como professor titular do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IOUSP), atuando com manejos integrados e conservação marinha, impacto ambiental marinho, mudanças climáticas, lixo nos mares e ecologia de populações e comunidades marinhas.
O case de sucesso do projeto Tampinha Legal será compartilhado pelo presidente do Instituto Sustenplást, Alfredo Schmitt. O painel inicia às 11h. Após, será realizada mesa redonda com os quatro palestrantes da manhã. O presidente da ABIPLAST – Associação Brasileira da Indústria do Plástico e do SINDIPLAST - Sindicato da Indústria de Material Plástico, José Ricardo Roriz Coelho, fala sobre as exportações do plástico brasileiro, na volta do intervalo de almoço, às 13h50. O painel também será comandado pelo diretor da Videplast, Domenico Macchia. O executivo trabalha desde 2008 na empresa, coordenando projetos de inovação, aquisições de novos equipamentos e tecnologias, visando alavancar as exportações do grupo.
As megatendências de embalagens plásticas, focando em ambientes, alimentos e acessos, serão discutidos pelo norte-americano Ronald D. Sasine, graduado na Escola de Estudos Internacionais Avançados, da Universidade de John Hopkins e graduado na Universidade Brigham Young. Ele trabalhou como professor adjunto na Faculdade de Administração de Empresas Sam M. Walton, na Universidade do Arkansas. Sasine é um frequente comentarista da indústria de embalagens, publicado e citado nos jornais The New York Times, CNBC, Forbes.com e USA Today. Em 2017, a sua pesquisa sobre o ramo de embalagens o levou para falar em fabricantes, centros de distribuição e varejistas do México, Brasil, Equador, Inglaterra, Alemanha, Islândia, Escócia, Suíça, Tanzânia e Turquia, bem como em locais por todos os Estados Unidos.
Outra atração internacional do evento será o português Ricardo Andrade. Ele é licenciado em Engenharia de Polímeros na Universidade do Minho, mestre em Formulação e Tecnologia de Produto na Universidade de Huelva, e doutor em Case Western Reservem University, no Departamento de Ciência e Engenharia de Macromoléculas em Cleveland. Sua pesquisa abrange a compreensão da complexa relação entre a história termomecânica e a estrutura/morfologia de nano compósitos poliméricos com base em materiais 2D (grafeno, MoS2, hBN, fosforeno, etc). O último painel reúne os debatedores da tarde para uma mesa redonda.
NE. Quem sabe discutem, ainda, a enorme poluição do mar da Guatemala, Honduras, Guianas, a maioria por plástico, onde as tartarugas e peixes consomem como alimento e morrem. Obviamente, peixes e outras espécies marinhas.
NE. Quem sabe discutem, ainda, a enorme poluição do mar da Guatemala, Honduras, Guianas, a maioria por plástico, onde as tartarugas e peixes consomem como alimento e morrem. Obviamente, peixes e outras espécies marinhas.
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