Pêsames aos familiares de Luiz, do Instituto de Educação, e recomendação a Secretária de Educação para agir com mais disciplina, até mesmo judicial nos contratos com pais e alunos
As secretárias de educação, talvez orientadas pelo Ministério da Educação, tem dado tutela e até ampla defesa e "proteção" para esses jovens infratores, indisciplinados. Sem correções dignas para que seus familiares e o interessado, tenha período de reflexão e até encaminhamento para psicólogos, sim, tratamento, recondicionamento de conduta, mesmo.
Esses adolescentes de classe média e classe média alta, são delinquentes juvenis como havia,
atingamente, as Ganges de briga. Mas, muitos possuem famílias. Por isso, não podem ficar impunes em suas infrações na escola.
O aluno que bater em outro aluno(a), quando mulher pior ainda, em professor a punição deve ser exemplar para o aluno e para os pais, a expulsão do ensino público, pelo menos por uns dois anos deve ser condição jurídica, os pais devem assinar isso no ato da matrícula e tanto o funcionário quantos os pais devem esclarecer o aluno de seus direitos e deveres.
Não pode continuar esse tratamento do aluno com seus colegas e com seus professores, com brigas e neste caso vexaminosa para o Instituto de Educação de Minas Gerais, um assassinato, que pode ter sido sem intenção, mas usou de maldade, de crueldade e de covardia, atacar o colega pelas costas.
Leia mais: https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2018/11/20/tia-de-garoto-espancado-ate-a-morte-em-escola-de-bh-revela-motivo-da-briga-drible-no-futebol.ghtml
As secretárias de educação, talvez orientadas pelo Ministério da Educação, tem dado tutela e até ampla defesa e "proteção" para esses jovens infratores, indisciplinados. Sem correções dignas para que seus familiares e o interessado, tenha período de reflexão e até encaminhamento para psicólogos, sim, tratamento, recondicionamento de conduta, mesmo.
Esses adolescentes de classe média e classe média alta, são delinquentes juvenis como havia,
atingamente, as Ganges de briga. Mas, muitos possuem famílias. Por isso, não podem ficar impunes em suas infrações na escola.
O aluno que bater em outro aluno(a), quando mulher pior ainda, em professor a punição deve ser exemplar para o aluno e para os pais, a expulsão do ensino público, pelo menos por uns dois anos deve ser condição jurídica, os pais devem assinar isso no ato da matrícula e tanto o funcionário quantos os pais devem esclarecer o aluno de seus direitos e deveres.
Não pode continuar esse tratamento do aluno com seus colegas e com seus professores, com brigas e neste caso vexaminosa para o Instituto de Educação de Minas Gerais, um assassinato, que pode ter sido sem intenção, mas usou de maldade, de crueldade e de covardia, atacar o colega pelas costas.
Leia mais: https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2018/11/20/tia-de-garoto-espancado-ate-a-morte-em-escola-de-bh-revela-motivo-da-briga-drible-no-futebol.ghtml
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