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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Brasil precisa mudar o hábito de realizar cesarianas desnecessárias




O ginecologista e obstetra Dr. Alberto Guimarães, referência em saúde da mulher e parto humanizado, alertou que o Brasil precisa mudar o hábito de realizar cesarianas desnecessárias. “Muitas mulheres preferem se submeter à cesariana por presumirem que o procedimento é mais indolor e menos sofrível. Sim, no parto cesárea, a paciente não sente qualquer tipo de dor devido à anestesia geral. Porém, pode sofrer muitas dores no pós-operatório e por conta das cicatrizes. No parto humanizado há dores naturais e intensas, mas as pacientes são influenciadas e encorajadas pelo médico e pela equipe multidisciplinar a participarem de um momento único e marcante. Passado o procedimento, quase não há dor e a mamãe estará pronta para cuidar de seu filho”, defende o médico.

De acordo com dados publicados pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), dos partos realizados na rede pública de saúde, 40% ocorrem por meio de cesarianas. Já na rede particular esse índice chega a 84%, variando de acordo com a região do país.

 A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece em até 15% a proporção recomendada. No Brasil esse percentual chega a 57% e ocupa o segundo lugar no mundo em número de cesarianas.  Dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) referentes aos nascimentos em 2016 apontam que 55,4% do total de nascidos vivos no Brasil vieram ao mundo por intermédio das cesarianas. Entre os estados com maiores índices estão Goiás (67%), Espírito Santo (67%), Rondônia (66%), Paraná (63%) e Rio Grande do Sul (63%).

NE. As mulheres estão mais fracas ou mais comodistas, nenhuma das alternativas. Acreditamos que o problema não é com a mulher é o modelo de saúde, a falta de preparo e até mesmo de pré-natal, condições financeiras e ofertas. Mas, até nos USA ocorre isso. Nessa semana, a Sabrina Sato, comentou que não pensava em parto com cesariana, ou seja, a cirurgia. Mas, precisou, muitas mães pelo mundo afora, hoje, algo em torno de  décadas, optam pela cesariana. Há certo histórico familiar que incide nisso, pós parto, complicações e até óbito.

Na minha opinião é preciso amparar melhor as mães. As maternidades que possuem amplo atendimento e as mães seguem os programas. A taxa de nascimento em parto natural, humanizado para mãe e criança, é muito maior. Bem como para a saúde do bebê depois.





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