Recentemente, os representantes das indústrias de alimentos assinaram um termo de compromisso com o governo, que tem como objetivo diminuir a quantidade de açúcar em doces, biscoitos, massas, refrigerantes, entre outros. A ideia é reduzir o consumo em 144 mil toneladas até 2022, o que representa 62,4% do açúcar presente nos produtos atualmente.
Para Rommel Barion, presidente do Sincabima - Sindicato das Indústrias de Cacau e Balas, Massas Alimentícias e Biscoitos, de Doces e Conservas Alimentícias do Paraná -, as indústrias terão que se adaptar as novas regras colocadas no termo de compromisso e estudar novas fórmulas para seus produtos. “Será necessário pesquisar maneiras viáveis de substituir o insumo nos produtos. Não é um processo rápido, mas não podemos negar que o consumo de alimentos com menor teor de açúcar é uma tendência mundial e precisamos estar atentos à essa demanda”, explica.
Ainda de acordo com Barion, a redução, mesmo que pautada em uma porcentagem relativamente modesta, é um passo importante no combate a doenças ligadas ao consumo exagerado do insumo. “O termo não é uma garantia de reeducação alimentar por parte da população como um todo, mas é uma medida importante. Mesmo que o acordo tenha estabelecido valores módicos e isso não afete algumas empresas, visto que a taxa mínima proposta é superior ao praticado por elas, esta é uma ação muito importante para o setor. Devemos acompanhar de perto as medidas que serão tomadas para, então, pensarmos em novas soluções para a indústria”, diz. “No entanto, é importante salientar que todos devem fazer a sua parte no que tange o assunto: além das empresas, os consumidores também devem se conscientizar a respeito do uso abusivo do açúcar. Atualmente, a maior porcentagem de consumo de açúcar é oriunda da adição voluntária por parte do consumidor, e não daquele que integra os produtos industrializados”, finaliza.
NE. Tanto o consumo de açúcar como de sal devem ser controlados tanto nos alimentos industrializado ou processados e nos ultra processados, quanto pela pessoa, individualmente, pelos familiares. No verão o consumo aumenta, a perda de energia pela alta temperatura, direção de autos, caminhadas, compras. Tudo que envolve esforço físico faz a pessoa perder sais minerais e a reposição caótica e imediata é tomar sucos, vitaminas e quase sempre muito açucarados.
Portanto, a hidratação o reidratação deve ser feita com água somente, muita água, não precisa ser essencialmente gelada, que em excesso pode causar "choque térmico" e constipações leves nas pessoas.
No inverno a pessoa tende a se alimentar de comida rica em gordura, assim o sal, é mais presente. Mas, no verão este vem muito também na salada, mesmo as dietas com mais e até mesmo somente saladas e carnes, corre o risco do consumidor colocar, abusar do sal. Muitos restaurantes, pela força da lei cortaram os saleiros, mas muitos teimosos trazem de casa. A porção é de um saquinho pequeno de 2 grama sou 5 gramas de sal.
Se há exagero no consumo de sal de alguma forma o organismo vai querer compensar e nas temperaturas altas, será o doce, o açúcar o vilão da história. Tanto o sal quanto o açúcar se equilibrados, não fazem tanto mal ao organismo, sendo que o sal é imprescindível para a glândula Tireoide funcionar e prevenir do bócio ou papeira, ou melhor, do hipo ou hiper tireoidismo.
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