Será isso, mesmo que o Brasil, ainda quer como modelo de Movimento, Revolução ou Golpe?
Já reparou? Segundo Tostão, este nacional ou Brasileirão, foi dos mais fracos, aliás continuou. Ele tem certa razão, não revelou jogadores e os times campeões de dois certames como o Brasileiro e Copa do Brasil, foram ganhos por agremiações, metidas até o osso com a máfia do futebol, o que tem de mais podre. O Cruzeiro com dirigentes donos do helicóptero de 400 kg de cocaína, lavagem de dinheiro e corrupção de Aécio Neves e seu aliado eterno, Zezé Perrella, o senador Cajuru que o diga, demitido ao vivo da TV Band.
E, o Palmeiras, que teve três técnicos, entrou com processo contra o Corinthians, queriam no tapetão o campeonato paulista de qualquer jeito. Sem falar da guerra do dinheiro do bilionário investimento de uma das maiores financeiras do país e sua proprietária e presidente do Palmeiras. Uma máfia poderosa que participa de tudo quanto é escuso no país desde os juros altos e oficiais do governo, a lavagem de dinheiro, corrupção, como compra de arbítrios, bandeirinhas e qualquer forma de suborno para ganhar partidas, dentro e fora de campo.
Não bastasse isso, chega no meio do campeonato para o fim, o polêmico Filipão, técnico que permitiu, ninguém sabe qual o real motivo até hoje, apesar dele falar que técnico não joga futebol, o Brasil levar 7 gols de uma seleção que hoje está combalida e fraca, a Alemanha. Algo de podre no reino da Dinamarca, política partidário. Hoje, o presidente eleito é defendido e teve cabo eleitoral de mafioso Felipe Mello, que por acaso jogou nessa seleção desastrosa. Como diriam os mais antigos, onde há fogo há fumaça e vice versa. E, depois, eles dizem, como Tite na Rússia, política não se mistura com futebol. Tal qual na ditadura militar, jogador de futebol é para jogar, estudante para estudar e militar para perseguir, torturar e matar, será isso, mesmo que o Brasil, ainda quer como modelo de Movimento, Revolução ou Golpe?
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