O estado que está falido hoje, será falido no futuro, pois essa medida empurra para daqui 10 ou mais anos medidas que deveriam terem sido feitas há décadas e que parece não serão feitas.
Esse projeto que vai ser aprovado ou está sendo trará futuramente grandes prejuízos para o Estado de Minas Gerais, visto que a cotação do mineral tende a aumentar os valores de preço de mercado. Essa antecipação faz com que o preço, praticamente seja congelado. Além de ser imediatista, não resolve o problema real de falta de arrecadação fiscal, impostos justos, fiscalização eficiente e o empreguismo estatal ou público do Estado.
O governador Romeu e os deputados estaduais não estão sendo honestos com os contribuintes mineiros, essa medica é empurrar o lixo para debaixo do tapete. Principalmente para um candidato que meteu o pau em todos e disse que iria moralizar e arrumar as finanças do Estado. Não fez absolutamente nada para descobrir os responsáveis por Falir Minas Gerais, conforme ele se cansou de falar e quando viu que quem estava a falir o Estado, era ele mais ainda, cada vez que meio arrogante dizia: "O estado de Minas Gerais está falido".
Seria o mesmo, se certo trabalhador, de ofício e com reputação ilibada chegasse para o empregado e lhe fizesse a mesma proposta: "O senhor me adianta por 10 anos, 50% do meu salário, que a produção do meu setor aumenta em 15% durante este período"., se o patrão tiver caixa ele concorda prontamente. Pois durante 10 anos ele não terá que pagar valores sobre os reajustes salariais e ainda verá seu estoque e liquidez crescerem.
Isso em linguagem de Estado é cabide de emprego aumentar, correligionários com dinheiro para próximas campanhas, tudo isso indiretamente, estado com dinheiro, é veneno perigoso para qualquer sociedade de políticos carreiristas e fisiologistas como são os brasileiros. Ninguém ouve ou lê acordos desse naipe em outros países, somente no Brasil, essa desfaçatez, porque o contribuinte não reclama e a inteligência é conluiado, ou seja, economistas, advogados, juízes e desembargadores, ministros de tribunal de contas. Essa é a nobreza da monarquia política brasileira, chegado ao fascista-absolutista das decisões de câmaras sem plesbiscito popular em assuntos econômicos que ditam o estado e país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário