Cuidar dos rins seria prevenir até
mesmo o Mal de Alzheimer e problemas neurológicos congênitos
Os rins podem se relacionar indiretamente com os sintomas
neurológicos, a ênfase, nesse estudo está para o maior problema neurológico
recente: Mal de Alzheimer, que afeta a memória recente e remota, perda de tônus
muscular, principalmente da face e consequentemente da expressão de alegria,
tristeza enfim as emoções.
Qual seria o motivo indicativo para que cientistas
aprofundem esse pensamento? Seria em passos práticos a prevenção de doenças,
como isso pode ser feito, é bem simples, o histórico familiar, de diabetes e outras
disfunções renais familiar indicaria cuidado maior dos descendentes.
Aqueles que negligenciam sinais ou sintomas de problemas
renais, e até os que tomam chás e ao persistir o problema não procura
tratamento adequado.
E, como através dessa definição científica, de entendimento
de todos: “Os rins produzem hormônios, são órgãos
endócrinos. Os hormônios chamados eritropoietina estimulam a
medula óssea para a produção de glóbulos vermelhos. Os rins produzem enzimas,
como a renina que controla a pressão arterial do corpo.”.
Essa afirmação é verdadeira que define quadros de anemia: “o
nível insuficiente de ePo (hormônio fabricado pelos rins) é a causa mais
comum de anemia em pacientes com insuficiência renal.
a ePo diz ao corpo para fabricar células vermelhas do sangue. Quando os rins
não fabricam ePo em nível suficiente, o tratamento com eSa pode ajudar.”.
Outra evidência científica, não é mera
desconfiança ou especulação de que o mau funcionamento dos rins afetaria a
medula e consequentemente o cérebro, seria essa breve definição: “Regulação da função renal
O principal agente regulador do
equilíbrio hídrico no corpo humano é o hormônio ADH
(antidiurético), produzido no hipotálamo e armazenado na hipófise.”.
Essa definição além
das acima sobre os rins, principalmente sua produção e estímulo de glóbulos
vermelhos no sangue que compõem a medula óssea, sendo que no cérebro temos a
massa cinzenta e a massa branca, a maior parte, onde passam os “mecanismos” de
ação do cérebro e sua maioria. Problemas nos rins, como: “Insuficiência renal afeta o cérebro.
Há algum tempo se sabe que a insuficiência renal crônica,
ou perda progressiva da capacidade dos rins de filtrar o sangue — condição
que afeta uma em cada 10 pessoas no Brasil —, pode em alguns
casos levar ao desenvolvimento de complicações cognitivas como depressão, perda
de memória e demência.”.
Esse estudo, parcial, precisaria como a ciência moderna exige, o exame
em mais de 3 mil pacientes com doenças renais para determinar essa influência
no cérebro e principalmente no que começou a defender esse despretensioso
artigo sobre o Mal de Alzheimer e os rins, sendo que rins bons e em função
adequadas, seria prognóstico de que a pessoa não teria problemas com o Mal de
Alzheimer ou doenças neurológicas.
Não se pode esquecer o que toda a humanidade moderna que passou a usar o
sal, açúcar, condimentos, plantas e a vida sedentária sofre a Hipertensão e a
hipotensão. A pressão alta, causada, principalmente, pelo mau funcionamento dos
rins. Todos sabem que o sal faz com que haja retenção de líquido no organismo e
essa pode prejudicar a função dos rins. Mas, a pressão arterial começa e tem
relação também com as emoções e ai a coisa complica mais ainda, porque vai se
ouvir muito, a mesma coisa do tratamento da obesidade, como tão pouco e engordo
muito, como pode isso? Dos rins vamos ouvir a mesma coisa, quase não como mais
comida com sal, evito ao máximo e a minha pressão está sempre alta, como pode
isso?
A exemplificação vem desse texto: “Há algum tempo se sabe que a
insuficiência renal crônica, ou perda progressiva da capacidade dos rins
de filtrar o sangue — condição que afeta uma em cada 10 pessoas no Brasil
—, pode em alguns casos levar ao desenvolvimento de complicações cognitivas
como depressão, perda de memória e demência. Agora, em um estudo publicado na revista PLoS One, um grupo de pesquisadores
brasileiros sugere ter identificado os mecanismos envolvidos neste processo. Em
experimentos com modelos animais coordenados pelo farmacologista Cristoforo
Scavone, do Laboratório de Neurofarmacologia Molecular no Instituto de Ciências
Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), eles verificaram que o
comprometimento da função renal desencadeia inflamações neurais que podem
afetar o funcionamento do cérebro.
Abaixo os autores:
”( Artigo científico
DEGASPARI, S. et al. Altered KLOTHO and NF-κB-TNF-α Signaling Are Correlated with Nephrectomy-Induced Cognitive Impairment in Rats. PLoS One. mai 2015.)
DEGASPARI, S. et al. Altered KLOTHO and NF-κB-TNF-α Signaling Are Correlated with Nephrectomy-Induced Cognitive Impairment in Rats. PLoS One. mai 2015.)
Os médicos e cientistas orientais analisam os rins como o produtor
através de sua função ideal de medula e consequentemente do cérebro, tanto da
massa cinzenta quanto da massa branca. Parece que isso não é estranho à
medicina moderna, porque os glóbulos brancos e vermelhos, ou o Sistema Imunológico.
Existem estudos e artigos que os rins e o sistema imunológico dependem um do
outro para que tudo funcione bem no organismo. Abaixo mais um trecho de estudo:
Este
é o endereço do artigo de revisão, completo: “http://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/03/881234/rbh_v22n3_93-97.pdf”.
Em
resumo, tratar dos rins como se trata dos dentes, seria exagero, mas como se
trata da pele, problemas ginecológicos e outros seria recomendado para que
tantas doenças e principalmente o Mal de Alzheimer não viesse tão arrebatador e
destruidor de cérebro, como ele faz, pelo menos de sua cognição, emoção e
outros.
Infelizmente,
no Brasil, as pesquisas de plantas medicinais é muito fraca, em investimentos,
profissionais existem formados e em formação aos milhares. O Alecrim, não é
planta brasileira e sua origem é mediterrânica, ou europeia. O estudo não é
considerado científico e nem aceito pela medicina moderna, mas ele, segundo
essa publicação contribui para o mal de Alzheimer e outras propriedades, como:
estresse cerebral, pressão alta, -olha os rins -, desintoxicação do fígado,
leia: “Além disso, as propriedades do alecrim parecem
combater o Alzheimer, evitando a perda de memória, mas mais estudos devem ser
realizados para que ele possa ser usado na produção de medicamentos contra o
Alzheimer. “.
A pergunta e dúvida maior é a de:
Como fazer essa prevenção renal adequada no decorrer da vida se nosso cuidado
em Saúde, mundial, não se preocupa com isso e o cuidado olha apenas quando o
mal já está enraizado.
Marcelo
dos Santos – jornalista, terapeuta e pensador livre.
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