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quinta-feira, 23 de abril de 2020

ANA, IGAM e INCT/UFMG iniciam projeto-piloto Monitoramento COVID Esgotos




O monitoramento do esgoto pode possibilitar a estimativa do número de pessoas infectadas com o novo coronavírus (COVID-19) em áreas urbanas específicas e no decorrer do tempo. A partir desta conclusão de estudos realizados no exterior, a Agência Nacional de Águas (ANA), o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) e o INCT ETEs Sustentáveis, sediado e coordenado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) lançam, nesta quinta-feira, 23 de abril, o projeto-piloto Monitoramento COVID Esgotos.

A iniciativa nasce a partir da assinatura de Termo de Execução Descentralizada (TED) firmado entre ANA e UFMG para mapear a ocorrência do novo coronavírus no esgoto em diferentes pontos das sub-bacias sanitárias de Belo Horizonte e Contagem (MG). Com isso, a pesquisa, que deve durar dez meses, pretende entender como o esgoto pode trazer informações sobre a proliferação do COVID-19 em comunidades específicas.

“Saber como está a ocorrência de coronavirus por regiões pode permitir a adoção de medidas de relaxamento consciente do isolamento social e ainda pode possibilitar avisos precoces dos riscos de aumento de incidência da COVID-19 de forma regionalizada, embasando a tomada de decisões dos gestores públicos”, afirmou o professor Carlos Chernicaro, que é coordenador do INCT.

O professor destaca que não há evidências da transmissão do vírus ainda com potencial de causar a infecção do COVID-19 através das fezes (transmissão feco-oral). Porém, como já foi identificada a presença do vírus nas fezes de indivíduos infectados, o mapeamento dos esgotos pode indicar áreas de maior incidência da transmissão, por exemplo.

A detecção e quantificação do vírus subsidiará a elaboração de mapas dinâmicos georreferenciados para acompanhamento da evolução espacial e temporal da ocorrência do novo coronavírus. O trabalho também prevê a coleta de amostras de esgoto das regiões investigadas durante a pandemia do COVID-19.

Esse estudo tem grande potencial para auxiliar no entendimento da circulação do novo coronavírus nas regiões investigadas, visto que há possibilidade de identificar áreas onde o vírus está mais ou menos presente. Assim, o estudo pode fornecer subsídios para as autoridades da área da saúde estabelecerem ações de redução dos níveis de transmissão da doença e de proteção da população”, avalia a diretora geral do IGAM, Marília Melo.

A parceria criada dentro do projeto-piloto Monitoramento COVID Esgotos também possibilitará a criação de um sistema de avisos, que poderá antecipar medidas sanitárias e auxiliar no diagnóstico regionalizado em populações ainda sem sintomas manifestos da infecção, já que há indícios de que as pessoas excretam o vírus até mesmo antes de apresentarem sintomas.

“Nas águas e nos esgotos podemos ter informações valiosas para salvar vidas, auxiliando os órgãos de Saúde a alocarem seus esforços para combate à pandemia e ainda para entender a dinâmica da movimentação do vírus nos municípios. Um diferencial da pesquisa que estamos apoiando é a regionalização dos dados e a perenização de seus resultados, mesmo após a entrega das conclusões, com a criação de avisos, que podem ser úteis para possíveis novas ondas de infecção e para o planejamento de medidas de retorno das atividades de forma embasada”, afirmou Christianne Dias, diretora-presidente da ANA.

Outras medidas serão estudadas dentro do projeto-piloto Monitoramento COVID Esgotos. A intenção é que os resultados da pesquisa possam chegar a outros estados do País. A validação da metodologia possibilitará replicá-la em outras regiões e ser um instrumento de combate à pandemia. Em Minas Gerais, a Secretaria de Estado da Saúde e a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA) participam dos esforços da pesquisa.

O Comitê Gestor do projeto-piloto Monitoramento COVID Esgotos será criado com integrantes das entidades participantes, o que acontecerá com a assinatura da portaria de criação do colegiado. O grupo será composto por especialistas que acompanharão o desenvolvimento dos trabalhos.

Etapas do projeto-piloto

Desde 14 de abril os pesquisadores do INCT ETEs Sustentáveis trabalham na definição do escopo do projeto-piloto para monitoramento dos esgotos. A iniciativa surge alinhada com outras como a da Associação Internacional da Água (IWA na sigla em inglês), que em 8 de abril de 2020 realizou o webinar COVID-19: A Water Professional Perspective.

Com a estruturação do projeto-piloto, a ANA e o IGAM se juntaram à iniciativa, que deve ser formalizada na próxima segunda-feira, 27 de abril, em reunião da Diretoria Colegiada da ANA.

O cronograma, metodologia e metas da pesquisa serão divulgadas logo após a formalização da cooperação. Também está prevista a realização de comunicação continuada sobre o andamento do projeto, através de informações nas redes sociais dos parceiros, releases, informes, webinars e entrevistas.



Iom HaShoá: FIRS realiza evento virtual para relembrar as vítimas do holocausto


Iom HaShoá: FIRS realiza evento virtual para relembrar as vítimas do holocausto
Atividade ocorre nesta quinta-feira, 23 de abril, 19 horas, via Facebook e Zoom

comunidade judaica lembra nessa semana uma das suas principais datas do calendário judaico, o Iom HaShoá - Dia da Lembrança do Holocausto. Em homenagem à data , a FIRS - Federação Israelita do RS promoverá um bate-papo online, hoje, 23 de abril, às 19 horas, com o professor e coordenador de História do Museu do Holocausto de Curitiba, Michel Ehrlich. O evento virtual, que ocorrerá via Zoom e Facebook da entidade (https://www.facebook.com/OFICIALFIRS), abordará o tema "Educação e Shoá: A pirâmide do ódio".

A data relembra o Holocausto, um dos maiores crimes contra a humanidade, ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial. O genocídio, matou mais de 6 milhões de judeus, além de outras minorias, como negros e ciganos. "Nesta data colocamos todo nosso esforço na necessidade de refletir sobre a assustadora dimensão do que ocorreu. Na enorme responsabilidade de olhar para trás e lembrar o período nefasto marcado na história, demonstrando todo o nosso tributo às vítimas. Se pensarmos na construção de sociedade e nestes impactos, é muito grave perceber que a população mundial mais do que triplicou desde 1939, de 2,3 bilhões para 7,7 bilhões. Mas que éramos 16,6 milhões de judeus no mundo em 1939 e, hoje, 75 anos depois que um terço dos judeus do mundo foi assassinado no Holocausto, somos 14,7 milhões - quase dois milhões a menos", analisa o presidente da FIRS, Sebastian Watenberg.
 

quarta-feira, 22 de abril de 2020

24 DE ABRIL: Dia Mundial de Combate à Meningite: conheça a doença e saiba a importância da prevenção




É preciso ficar alerta aos sinais da doença: os sintomas iniciais podem ser confundidos com outras doenças infecciosas, como a gripe2,11,17
Dados de uma pesquisa da GSK mostram que 51% dos pais e responsáveis no Brasil não tem certeza sobre a atualização da carteira de vacinação dos filhos em relação à meningite14


Quando todo o mundo enfrenta este momento sensível e desafiador diante da pandemia do novo Coronavírus, mais do que nunca é importante não se descuidar da atualização da caderneta de vacinação e atuar na prevenção contra diversas outras doenças.1,7,8,19
No dia 24 de abril é celebrado o Dia Mundial de Combate à Meningite22, uma doença séria que pode ser causada por diversos agentes infecciosos, como bactérias, fungos e vírus.1,13 E os sintomas iniciais da doença, como febre, irritabilidade, dor de cabeça, perda de apetite, náusea e vômito podem ser confundidos com outras doenças infecciosas, como a gripe.2,11,17 Por isso, é muito importante conhecer a doença, seus sintomas, sua gravidade, seus diferentes tipos e todas as formas de prevenção.1,2,7,8
A mais grave delas é a meningite bacteriana, e dentre elas se destaca a meningite meningocócica, que pode causar sequelas e até mesmo levar a óbito em 24 horas, mesmo com tratamento médico adequado iniciado.1,13 Estima-se a ocorrência de pelo menos 1,2 milhões de casos da doença por ano no mundo, com cerca de 135 mil óbitos.12
Uma pesquisa encomendada pela GSK, conduzida pelo Instituto Ipsos MORI, realizada entre março e abril de 2019, mostra que 59% dos responsáveis no Brasil sabem que a meningite é uma doença incomum, porém grave, mas apenas metade (50%) sabe que ela pode deixar sequelas severas, como perda auditiva e perda de membros.14

Diferentes tipos de meningite meningocócica
A meningite meningocócica (causada pela bactéria Neisseria meningitidis) é uma infecção das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal.1 Ela possui 13 sorogrupos identificados, sendo que cinco deles são os mais comuns (A, B, C, W e Y).1,2,8,21
Outro dado da pesquisa mostra que 52% dos entrevistados não sabem que existem esses diversos tipos de meningite meningocócica (sorogrupos) e 63% não sabem que diferentes vacinas contra a doença oferecem proteção contra sorogrupos distintos da meningite.14 Além disso, mais da metade dos responsáveis brasileiros (51%) não têm certeza sobre a atualização da carteira de vacinação dos filhos com relação à meningite.14 
Dados de uma outra pesquisa encomendada pela GSK, chamada de Vaccinate for Life, realizada em 2017, mostram ainda que 64% dos adultos brasileiros não estão com a vacinação totalmente em dia e, nos últimos cinco anos, apenas 7% se vacinaram contra a Meningite C e B, e 6% contra a ACWY.15
“Esses dados mostram que a população desconhece a real gravidade e seriedade da meningite meningocócica, que é uma doença que pode matar em poucas horas. Muitos pais e responsáveis não têm ideia de que seus filhos podem não ter sido imunizados contra os sorogrupos mais comuns da doença e, com isso, estarem vulneráveis. Por isso é muito importante que a população seja informada, conscientizada e que atualizem a carteira de vacinação de todos, não só das crianças, mas também dos adolescentes e adultos”, afirma Dr. Jessé Alves (CRM-SP 71991), infectologista e gerente médico de vacinas da GSK.
É importante frisar que a prevenção não pode ser priorizada apenas às crianças. “Até 23% dos adolescentes e adultos jovens podem ser portadores da bactéria causadora da meningite meningocócica e podem transmití-la para outras pessoas através da saliva e partículas respiratórias, sem necessariamente desenvolver a doença. Por isso é importante a vacinação de todas as faixas etárias”, alerta Dr. Jessé.

Dados da doença no Brasil
A meningite meningocócica é considerada uma doença endêmica no Brasil, com casos esperados ao longo de todo o ano.Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2019, foram registradas 1.037 ocorrências no Brasil, sendo que as regiões Sudeste (556 casos), Sul (182 casos) e Nordeste (176 casos) apresentaram os maiores números de casos notificados.10

Transmissão e sintomas
Assim como outras doenças infecciosas como o novo coronavírus e a gripe, o meningococo, bactéria que causa a meningite meningocócica, pode ser transmitido de uma pessoa para outra por meio do contato direto com gotículas respiratórias através de tosse, espirro, beijo e contato com objetos contaminados, por exemplo.1,19,20
Os sinais e sintomas iniciais— incluindo febre, irritabilidade, dor de cabeça, perda de apetite, náusea e vômito — podem ser confundidos com outras doenças infecciosas, como a gripe.2,11,17 Na sequência, o paciente pode apresentar pequenas manchas violáceas (arroxeadas) na pele, rigidez na nuca e sensibilidade à luz.2,11 Se não for rapidamente tratado, o quadro pode evoluir para confusão mental, convulsão, sepse e choque, falência múltipla de órgãos e risco de óbito.2,11
Mesmo quando a doença é diagnosticada precocemente e o tratamento adequado é iniciado, 8% a 15% dos pacientes vão a óbito, geralmente dentro de 24 a 48 horas após o início dos sintomas.Se não for tratada, a meningite meningocócica é fatal em 50% dos casos e pode resultar em dano cerebral, perda auditiva ou incapacidade em 10% a 20% dos sobreviventes.1

Prevenção
A vacinação é a principal forma de prevenção contra a doença.7,8 Outras formas que podem ajudar na prevenção incluem evitar aglomerações e manter os ambientes ventilados e limpos.7
Atualmente, existem vacinas para a prevenção dos cinco sorogrupos mais comuns no Brasil, as vacinas contra a meningite meningocócica causada pelo tipo B e as vacinas contra os tipos A, C, W e Y.5-10 A vacina contra os tipos A, C, W e Y, por exemplo, é recomendada nos calendários das sociedades médicas a partir dos 3 meses de idade, bem como para jovens.5,6 A vacina para a prevenção da meningite meningocócica causada pelo tipo B é recomendada a partir dos 3 meses de idade pelas sociedades médicas.5,6
Nos postos de saúde, a vacina contra a doença causada pelo meningococo C é disponibilizada para crianças menores de 5 anos de idade e adolescentes de 11 a 12 anos.3,4 Além desta, a vacina ACWY será também disponibilizada em maio deste ano pelo Programa Nacional de Imunizações para adolescentes de 11 e 12 anos.16,23

Coronavírus x Meningite
A GSK está apoiando os esforços globais para conter a pandemia COVID-19, bem como a conscientização sobre meningite e outras doenças preveníveis por vacinação. Mesmo durante a pandemia, o risco de contrair a meningite meningocócica ainda está presente, especialmente em crianças. A doença é prevenível por vacinação e com ela pode-se ajudar a evitar surtos e a proteger os mais vulneráveis.1,2,7,8,11,18

Campanha #QuarentenaSimViolênciaNão une organizações contra ameaças a crianças e adolescentes na quarentena

Embora seja a principal medida contra o avanço da COVID-19, o isolamento social aumenta o risco de violências doméstica, psicológica e sexual
Com a pandemia de COVID-19 espalhada pelo país e as restrições de isolamento social impostas por estados e municípios seguindo as recomendações da Organização Mundial de Saúde, já é possível observar alguns dos efeitos colaterais da quarentena, especialmente para mulheres, crianças e adolescentes. Embora ficar em casa seja sem dúvida a melhor aposta para reduzir o número de contaminações pelo coronavírus, não é possível deixar de se preocupar com o aumento da violência doméstica, psicológica e sexual.
 
Por isso, a campanha #QuarentenaSimViolênciaNão está unindo organizações públicas e da sociedade civil para atuar contra essas ameaças. Plan International Brasil, Visão Mundial, OAB-SP (comissão de direitos infanto-juvenis), Ministério Público do Estado de São Paulo, Ministério Público do Estado da Bahia, Polícia Militar da Bahia, Ronda Maria da Penha, CEAP, Girl Up, Força Menina, Engajamundo, RockCampBrasil, ACMUN, Think Twice, Instituto Alana, Gol de Letra, Ifan, Sustenidos, Geledés, Não Bata, Eduque estão realizando ações conjuntas ou próprias para garantir a proteção de crianças e adolescentes que podem ser expostas a um maior risco de violências.
 
A ideia da campanha é informar sobre os riscos e meios de denúncia e prevenção por meio de conteúdo em redes sociais. É também atuar em parceria para ações de incidência política com órgãos públicos e entidades da sociedade civil que possam incentivar a denúncia das violências e o combate direto a elas.
 
Estar em casa deveria significar proteção, mas nem sempre é assim para muitas meninas e meninos no Brasil, especialmente para meninas. A casa também pode ser um lugar inseguro para mulheres – o que pode significar estar 24 horas por dia ao lado de um agressor. É em casa ou em seu entorno que acontecem quase 500 mil casos de violência sexual no país todos os anos. A cada hora, três meninas menores de 18 anos são estupradas.
 
Outra consequência direta do isolamento é o aumento do trabalho infantil doméstico. “As famílias consideram que meninas são adultas em miniatura e isso faz com que achem normal e exijam que elas sejam inteiramente responsáveis por limpeza, preparo de alimentos e cuidados com outras crianças, impedindo assim que acessem seu direito a lazer, estudos e impactando seu desenvolvimento”, afirma Viviana Santiago, gerente de gênero e incidência política da Plan International Brasil.
 
A violência doméstica, presente na vida de milhões de mulheres, afeta as crianças e adolescentes também: episódios de violência física, violência psicológica especialmente contra as meninas são comuns – e muitas vezes motivam a saída de casa, resultando em casamentos infantis como fuga dessa realidade. Para as mulheres, a violência doméstica pode terminar em feminicídio. Na cidade de São Paulo, por exemplo, dados preliminares de boletins de ocorrência já apontam que os casos de assassinato de mulheres dentro de casa dobraram durante o período do isolamento social até agora, quando comparados ao mesmo espaço de tempo no ano passado. “A colaboração entre as ONGs que apoiam a campanha #QuarentenaSimViolênciaNão vai permitir que mais pessoas sejam informadas sobre seus direitos e sobre os canais para realizarem denúncias. Esta é uma campanha para toda a sociedade”, diz Viviana.
 

Sociedade de Direito Médico envia ofício a Bolsonaro com sugestões emergenciais visando retomada econômica


ANADEM sugere o retorno imediato das atividades econômicas, isolamento vertical e a obrigatoriedade do uso de máscaras para cidadãos
A Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética (Anadem), por meio de seu presidente, Raul Canal, e de seu Comitê Permanente de Análise de Riscos e Oportunidades (CPARO), emitiu, na última quinta-feira (16), um ofício ao Presidente da República, Jair Bolsonaro, em que sugere a adoção de Medida Provisória com algumas providências emergenciais. Entre elas, o retorno imediato das atividades econômicas, impondo quarentena vertical, direcionada apenas aos cidadãos já infectados pela Covid-19 e aos cidadãos pertencentes ao grupo de risco (idosos, gestantes, cardiopatas, portadores de doenças respiratórias e autoimunes).

"A medida tem por base, entre outras evidências, dados do Sebrae, que mostram que já houve fechamento de 9 milhões de postos de trabalho. Tais dados demonstram que o ‘remédio’ aplicado na economia brasileira pelo isolamento social está sendo de uma dose muito excessiva e preocupante", afirma Canal.

Outra medida sugerida pela entidade é a obrigatoriedade no uso de máscara, mesmo que artesanal, pelas ruas ou em transporte público, templos religiosos, shoppings centers, bem como em qualquer espaço fechado, de acesso aberto ou restrito. Ele também sugere que as empresas com mais de cinco funcionários também teriam a incumbência de fornecer, gratuitamente, máscaras como equipamento de proteção individual. 

Por fim, a Sociedade sugere ao presidente Bolsonaro que supermercados, transportadores públicos, templos religiosos, estabelecimentos de saúde pública e privada e demais espaços possam estabelecer controle de acesso às dependências, fornecendo aos usuários controle de temperatura antes do ingresso, higienização com álcool em gel e uma máscara individual descartável.

"As máscaras podem ser adquiridas com dispensa de licitação, mediante carta convite, preferencialmente de empresas nacionais, mediante estabelecimento de um preço máximo, ou adquiridas de costureiras, microempreendedoras individuais (MEIs). União, Estados, Distrito Federal e Municípios, por meio do Ministério da Educação e da Saúde, bem como das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação e Saúde promoveriam a distribuição gratuita de máscaras descartáveis ou artesanais como fazem com preservativos durante o carnaval", detalha Canal.

Para quem descumprir as determinações e os cuidados durante a pandemia, a Anadem e o Comitê sugerem que sejam impostas multa. Seja para cidadãos que transitarem sem o uso da barreira mecânica, bem como às pessoas jurídicas que permitirem o acesso às suas dependências de cidadãos que não estejam protegidos com a barreira mecânica.

"Acreditamos que estarmos contribuindo com a causa republicana. Por isso, nos colocamos à disposição do Presidente Jair Bolsonaro no que pudermos ser úteis", finaliza o presidente da Sociedade.

Sápatras decretam uso de máscaras obrigatório nas ruas e o direito, onde fica?

Sápatras decretam uso de máscaras obrigatório nas ruas e o direito, onde fica?

Poder Público usa médicos e jornalistas que não possuem autoridade para Decretar e coibir a sociedade brasileira enquanto não cumprem com suas obrigações de CTIs com EPIs e outros. Da Rede Globo, principalmente, é vergonhoso assistir colegas se rendendo a essa enganação

O dr. Carlos Starling, infectologista, que não é cientista e tampouco tem trabalhos sobre máscara e confinamento, não tem aval para abalizar Decreto onde obriga nas ruas as pessoas usarem máscaras, sem estarem em grupo de risco ou contaminadas.

Não há nos anais científicos médicos ou de cientistas estudos que comprovem que a máscara e o confinamento evitem a propagação do vírus. Não se sabe ao certo nem como ele se propaga, se sabe sua vitalidade em 24 horas a 3 dias.

O confinamento é para oferecer tempo ao Poder Público de fazer o que não fazia, ou seja, ter leitos com CTIs e em casos de Pandemias os hospitais de base ou de Campanha com CTIs, que nao foi feito a contento no Brasil, estão parados enquanto a população foi presa por 30 dias.

É tão relativo que o confinamento evite a contaminação como a contaminação. |Na Itália e outros países morrerem milhares de pessoas mesmo com o confinamento, morreria mais sem o confinamento se tivesse leitos com UTIs e respiradores, talvez, não e relativamente, sim.

O ar que respiramos é composto de hidrogênio, oxigênio e nitrogênio, poderosos em matar bactérias, germes, vírus. Portanto respirar corretamente seria o ideal para o ser humano.






terça-feira, 21 de abril de 2020

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