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terça-feira, 26 de abril de 2016

O Tempo OMS diz que zika está claramente em regressão no Brasil


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  25 de abril de 2016
NOTÍCIAS
O Tempo
OMS diz que zika está claramente em regressão no Brasil
A epidemia de zika está claramente em regressão no Brasil, afirmou nesta segunda-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS), um queda ...
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Paraiba.com.br
Praça do Coqueiral, em Mangabeira, recebe serviços de saúde nesta terça-feira
Uma série de serviços de saúde será oferecida nesta terça-feira (26) para a população do bairro de Mangabeira, em João Pessoa, com a instalação ...
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Jornal do Comércio
Parceria com startups vai além do marketing
... exigem o uso intensivo de tecnologia, como o de saúde e energia, e que poderão se beneficiar desse ecossistema", relata. ... Jornal do Comércio - As grandes empresas começaram a enxergar nas startups uma oportunidade de ...
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a importância cultural e comercial para o mundo (e para o Brasil)

Eles nos influenciam na língua, nos hábitos e nos negócios. Especialista fala de oportunidades aos brasileiros

ENTREVISTADO: Jorge Mortean é Geógrafo formado pela USP, Mestre em Estudos Regionais do Oriente Médio pela Academia Diplomática do Irã, Professor de Relações Internacionais da FAAP e Consultor Estratégico de Negócios entre Brasil e Oriente Médio pela Mercator Business Intelligentsia – www.mercatorbusiness.com 
1 - O QUE REPRESENTA PARA O MUNDO A REGIÃO QUE COMPREENDE O ORIENTE MÉDIO? 
Em princípio, o chamado "berço civilizatório" compreendia a área que é geograficamente conhecida como Levante Fértil, englobando a Mesopotâmia (hoje Iraque e Síria), o Líbano e o Irã, dada a alta descarga hídrica (montante de chuvas e neve), uma vez que a água é um elemento vital à humanidade, especialmente naquela região extremamente árida. 
Os povos originais puderam desenvolver, a partir do advento do fogo, técnicas agrícolas, linguagem verbal e, principalmente com a invenção da roda, a expectativa de vida aumentou significantemente, proporcionando melhor longevidade e qualidade de vida àquelas populações. 
Com isso, cientificamente, todas as bases que temos hoje de Química, Farmacêutica, Alimentação, Física, Matemática, Geografia, Astronomia, Navegação, Engenharia e Arquitetura, tiveram origem naquela região. Culturalmente, influências nos campos como Política, Filosofia, Monoteísmo religioso e Linguística são marcantes no Ocidente até hoje. 
Além dessas contribuições históricas, o Oriente Médio é hoje atrativo por seus grandes números: sua área total é aproximadamente equivalente ao território brasileiro (8 milhões de km²), com solos, climas e biomas distintos; sua população computa cerca de 400 milhões de habitantes e o PIB regional, segundo o FMI, gira em torno de US$ 4 trilhões, com ótima previsão de crescimento em 3%, ao ano, até 2017. 
Podemos citar, ainda, que a região do Oriente Médio é importante por suas enormes reservas financeiras, provindas de receitas com a exportação de hidrocarbonetos (gás natural e petróleo) e por sua localização estratégica - a região serve de entreposto entre Europa, África e Ásia, o que a faz extremamente estratégica. 
2 - QUAIS ECONOMIAS PODEM TRAZER GRANDES NEGÓCIOS E INVESTIMENTOS PARA OS EMPRESÁRIOS BRASILEIROS? 
Pode-se dizer que há, principalmente, duas economias extremamente interessantes neste momento: Irã e Egito. O Irã vive uma reforma política e econômica sem precedentes: conseguiu reconquistar sua confiança com o Ocidente e, como reconhecimento, teve US$ 100 bilhões, reativados em fundos de investimentos internacionais. Ou seja, a nação persa hoje dispõe de uma gigantesca linha de crédito, o que a torna economicamente muito mais interessante que nossos vizinhos aqui na América do Sul. 
Somado a isso, segundo dados de 2014 do FMI, a paridade do poder de compra "per capita" dos iranianos é maior que a dos brasileiros, colombianos e indonésios - ou seja: 78 milhões de habitantes agora sairão avidamente às compras, e como o país permaneceu isolado até o mês passado, a demanda por produtos e serviços será enorme agora com o fim das sanções que abatiam os iranianos. 
O Irã necessita renovar tecnologicamente seu grande parque industrial e também melhorar a dinâmica logística e comercial, tendo o Brasil aí uma grande oportunidade de investimentos. 
Já o Egito, o fator de atração é a estabilização política e a renovada dos laços estratégicos com o Ocidente. Com sua imensa população (91 milhões de habitantes) e com uma economia que retoma taxas de crescimento, o país se configura como um enorme mercado a produtos e serviços brasileiros, já que carece de indústrias e o comércio, após anos de estagnação econômica, ainda se encontra insipiente. 
Numa segunda categorização, há dois países, em particular, que valem um enfoque especial: o Omã, por seus investimentos em infraestrutura e excelentes relações diplomáticas com todos os países da região, podendo servir de entreposto comercial para todo o Oriente Médio, bem como o Líbano, que, apesar de sua pequena população, tem uma economia dolarizada, sendo uma atração não só a grupos de investimentos como também às nossas exportações. 
Além destes países, há destaques já corriqueiros na nossa balança comercial, porém não menos importantes, de outras potências econômicas e demográficas da região, como Turquia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, com demandas sempre crescentes. 
Por fim, aos investidores mais audaciosos, dois países merecem atenção: Iraque e Afeganistão. A reconstrução destes dois países tem sido um chamariz de investimentos, em todos os setores, e, por incrível que pareça, o risco é muito baixo, já que a demanda é altíssima e a concorrência é (ainda) praticamente nula. 
3 - CULTURA: O QUE PRECISAMOS SABER SOBRE O ORIENTE MÉDIO PARA ENTENDER SUA RELAÇÃO COM O MUNDO OCIDENTAL? 
Basicamente, precisamos saber que o Oriente Médio foi desestabilizado (e ainda o é) em questões bem pontuais e geograficamente bem localizadas, especificamente por interferência estrangeira (ocidental, sobretudo). 
Antigamente, as disputas territoriais eram decorrentes da expansão demográfica, dado ao aumento da qualidade de vida daqueles povos. No entanto, isso não refletia necessariamente conflitos étnicos-culturais, como atualmente. O fato é que os interesses ocidentais baseados no nosso estilo de vida (dependência extrema ao petróleo e gás natural) jogaram os povos uns contra os outros, criando uma terrível "dança de fronteiras" e diretamente geraram conflitos de cunho social, que são politicamente muito difíceis de, primeiro, se compreender e, segundo, de solucionar. 
As divisões políticas atuais no Oriente Médio são fruto da intervenção direta ocidental. Com exceção do Irã, que corresponde ao antigo Império Persa, os demais países tiveram seus limites artificialmente demarcados pelos interesses ocidentais nos recursos naturais da região. 
A incisão política ocidental fez com que povos e religiões se separassem, criando mal-estar político entre os países recém-estabelecidos, após a importância econômica que o petróleo tomou para o Ocidente. Propositalmente, foram estabelecidos governos-fantoches, extremamente autoritários e gananciosos, que hoje para nada se preocupam com o bem-estar social - o que levou à tanta pobreza e, portanto, conflitos.  
4 - CITE ALGUMAS CURIOSIDADES QUE POUCOS BRASILEIROS SABEM: 
Assim como um brasileiro e um guatemalteco têm pouco em comum, um saudita e um iraniano têm menos ainda. É preciso ter em mente que o Oriente Médio, por ter sido nosso berço civilizatório, é uma região marcada pelo seu belo multiculturalismo. A região é plural em grupos étnicos (sobretudo, semitas, persas e turcos), religiões e suas ramificações (muçulmanos sunitas e xiitas, judeus, assírios, caldeus, cristãos ortodoxos, zoroastristas, entre outros) e línguas (árabe, curdo, turco, persa, hebraico e armênio). Não só porque se mora a algumas centenas de quilômetros do vizinho é que ambos são a mesma coisa. 
Armênios, libaneses e sírios que emigraram ao Brasil no começo do século passado foram apelidados de "turcos", pois suas nações, naquela época, estavam sob ocupação e domínio do antigo Império Turco-Otomano, atual Turquia. Porém, esse termo soa bem pejorativo aos ouvidos desses imigrantes e seus descendentes. Há de se tomar cuidado! 
Outra curiosidade é que em grande parte dos países onde a população majoritariamente é muçulmana, os finais de semana caem na quinta-feira e na sexta-feira. Já em Israel, o final de semana cai na sexta-feira e no sábado
Ao contrário do que se pensa, viver nos centros urbanos do Oriente Médio é muito seguro. A violência urbana é praticamente zero! E a população é absolutamente gentil para com os brasileiros, principalmente. Temos uma ótima fama por lá! 
Atenção: Pechinchar é obrigatório no comércio de bazares e de rua. Os lojistas se recusam a vender àqueles que não insistem! 
Já, no mundo dos negócios, negociações comerciais com os locais muitas vezes duram quatro horas; um período longuíssimo aos olhos e paciência ocidentais, não é mesmo? Essa é a arte de negociar em um outro tempo e espaço: o deles. 
A palavra "saudade", que só existe na língua portuguesa, deriva do persa "sar dard", literalmente "cabeça que dói" (dor-de-cabeça), pois os navegadores portugueses, quando chegaram à Pérsia (atual Irã) em 1502, observaram que os habitantes locais levavam a mão à cabeça quando sentiam nostalgia por algo. Outra modificação que o persa trouxe ao português foram os dias comerciais da semana. Antes, a língua portuguesa observava as regras latinas, como no francês, espanhol e italiano, onde os nomes dos dias da semana coincidem com uma ordem astronômica. O persa e o português, portanto, são as duas línguas do mundo onde o comércio (as "feiras") determinou tal nomenclatura
5 - QUAIS PRODUTOS E SERVIÇOS SÃO MAIS PROCURADOS PELOS EMPRESÁRIOS DO ORIENTE MÉDIO? E QUAIS DEMANDAS PARA EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS A MERCATOR BUSINESS INTELLIGENTSIA PROCURA, AQUI NO BRASIL? 
O Brasil tem uma grande oportunidade ao exportar os seguintes produtos: cosméticos, carnes bovinas e apinas, soja, milho, açúcar, frutas tropicais, próteses ortopédicas, instrumentação médica, utensílios domésticos, máquinas de automação, autopeças e aviões. 
Já os serviços, merecem destaques as nossas franquias de alimentação e vestuário.

Nada a temer com temer no poder

Nada a temer com o temer no poder.
Somente os ratos que vão voltar a roer.
Nada a temer com o temer no poder.
Somente o tesouro nacional que vai de dar mal.
Nada a temer com o temer no poder.
Somente as riquezas ouro, diamante, minérios
ficam mais distantes.

Nada a temer com temer no poder.
Somente as horas trabalhadas extras
Que o trabalhador vai perder.
Nada a temer
Somente a dignidade de ter de volta
Todos que roubavam até a segurança,
a paz e amor de nossos lares, na ditadura militar.

Nada a temer com temer no poder.
Os ratos de porão vão afundar a embarcação
Eles voltam depois de tramar o golpe
Pular fora da embarcação onde viveram anos
Comendo e enriquecendo por isso nada a temer
Com temer no poder.



Nada a temer com temer no poder

Nada a temer com o temer no poder.
Somente os ratos que vão voltar a roer.
Nada a temer com o temer no poder.
Somente o tesouro nacional que vai de dar mal.
Nada a temer com o temer no poder.
Somente as riquezas ouro, diamante, minérios
ficam mais distantes.

Nada a temer com temer no poder.
Somente as horas trabalhadas extras
Que o trabalhador vai perder.
Nada a temer
Somente a dignidade de ter de volta
Todos que roubavam até a segurança,
a paz e amor de nossos lares, na ditadura militar.

Nada a temer com temer no poder.
Os ratos de porão vão afundar a embarcação
Eles voltam depois de tramar o golpe
Pular fora da embarcação onde viveram anos
Comendo e enriquecendo por isso nada a temer
Com temer no poder.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Indígenas se articulam para ter mais espaço nas próximas eleições

Indígenas se articulam para ter mais espaço nas próximas eleições


Brasília, 25 de abril de 2016 – No último dia (21) da Consulta Nacional das Mulheres Indígenas, as eleições municipais que ocorrerão em outubro deste ano e a participação em outros espaços de articulação política foram assuntos considerados desafios importantes para a garantia de direitos dos povos indígenas no Brasil, em especial para a luta das mulheres.
Para as participantes da consulta, ter representantes indígenas disputando vagas na esfera municipal é ação estratégica no processo de empoderamento destas mulheres e para o fortalecimento de um movimento de mulheres diverso, que contemple as demandas específicas das indígenas.
A participação das indígenas em espaços de discussão e de decisão de políticas públicas, para a coordenadora de Diversidade da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (SPM), do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos, Janaína Oliveira, é fundamental.
“Essa foi uma das principais reivindicações. Que elas tenham acesso, direitos e condições para debaterem as políticas públicas. Que a gente garanta, de fato, essa participação dentro da realidade delas. Temos aqui 15 Estados de várias regiões do Brasil e aldeias, temos especificidades que precisam ser respeitadas”, destacou.
A Consulta Nacional das Mulheres Indígenas é a última preparatória para a 4ª Conferência Nacional de Políticas para Mulheres (4ª CNPM), que será realizada de 10 a 13 de maio. Como resultado, elas escolheram sete delegadas que representarão as indígenas na 4ª CNPM. Desde 2015, foram realizadas consultas com as mulheres trans, quilombolas, mulheres de matrizes africanas, ciganas e mulheres com deficiência. Pela primeira vez todos estes grupos foram consultados no processo de construção da Conferência Nacional.
“Encerramos as etapas preparatórias para a 4ª CNPM dialogando com as mulheres indígenas. Foi um momento muito importante para todas nós. Nossa luta por um país mais democrático é diária. Estamos batalhando pela garantia de direitos, pela liberdade da mulher em se expressar das mais variadas formas e também, o mais importante, que nenhuma mulher desse país e do mundo sofra mais qualquer tipo de violência”, destacou Janaína Oliveira.
A coordenadora-geral do Conselho Nacional de Direitos da Mulher, Rosa de Lourdes Azevedo dos Santos, também encorajou a participação política das lideranças indígenas nas eleições. “A gente tem que ter a ousadia, a coragem e determinação. É necessário se ter uma preocupação com a ocupação de instâncias de poder no âmbito municipal e estadual, nos conselhos municipais e nos demais espaços de diálogo. Desejo muita sorte às mulheres indígenas que disputarão as eleições neste ano”, destacou.
Comunicação – Com o objetivo de articular um movimento de mulheres genuinamente indígena, a questão da comunicação foi também apontada como um grande desafio, considerando que muitas comunidades se encontram distantes de centros urbanos ou de áreas cobertas por sinal de celular, telefonia ou internet.
“Não podemos retroceder. Temos que ver como as informações podem chegar até nossas comunidades”, destacou Rosemere Maria, liderança indígena Arapasso, que integra o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher.
Para a coordenadora-geral de Promoção da Cidadania da Fundação Nacional do Índio (Funai), Léia do Vale Rodrigues, líder Wapichana, a inserção das indígenas em fóruns de discussão política é estratégica para a formação de lideranças. “As mulheres que estão aqui hoje têm conhecimento no assunto, cada vez mais querem e têm interesse nos diversos fóruns de discussões, com as variadas temáticas relacionadas à vida delas. Elas são inseridas, qualificadas e querem participar dos espaços".
Léia Rodrigues informou ainda que as mulheres indígenas que não puderam vir à Brasília estão sendo representadas durante a Consulta Nacional. "Para aquelas que não estão aqui, quero falar que as estamos representando. Com certeza, as indígenas que estão aqui pensam na base. Todas trouxeram reflexões e demandas das suas comunidades e buscam fazer com que estas sejam ouvidas, que se fale em uma só voz”, concluiu.

Alergista adverte sobre riscos do uso abusivo de descongestionantes nasais

Alergista adverte sobre riscos do uso abusivo de descongestionantes nasais
O incômodo causado pelo entupimento das narinas faz com que quem sofre do problema acabe recorrendo ao uso de descongestionantes nasais, que proporcionam alívio imediato. Como estão disponíveis para venda livremente em farmácias, sem a necessidade de receita médica, esse tipo de medicamento pode parecer inofensivo, mas sua utilização de maneira incorreta pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como dependência.De acordo com o médico alergista Diener Frozi, responsável pelo projeto “Viva Sem Alergia”, os descongestionantes são úteis para quando os vasos sanguíneos dilatam, como por exemplo em uma reação a ácaros, fungos e poeira. Em casos assim, pingar algumas gotas do líquido nas narinas ajuda a desinchar os vasos, facilitando a respiração. “Isso acontece porque o remédio possui propriedades vasoconstritoras. O perigo é que a substância é absorvida pela mucosa nasal e levada até a corrente sanguínea e pode gerar efeitos de taquicardia e pressão alta”.
Além de possuírem atuação apenas temporária, quanto mais se usa os descongestionantes, menor é seu tempo de ação, explica o Doutor Frozi. A melhor alternativa para evitar o uso desnecessário é adotar o soro fisiológico como solução para obstruções.  A lavagem pode ser realizada com o auxílio de um reservatório próprio para aplicação nasal.  “Em alguns casos, podemos prescrever o uso de corticoides nasais, que possuem benefício parecido, mas sem o mesmo perigo para os pacientes”, salienta o médico. 
 
Sobre o Viva Sem Alergia
O projeto social Viva Sem Alergia atende pacientes da Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com objetivo de tratamento, controle e prevenção de alergias e doenças imunológicas. Na unidade de saúde localizada em Duque de Caxias, os pacientes realizam exames gratuitamente, como o teste cutâneo para detectar os alérgenos aos quais são mais suscetíveis. Em caso de diagnóstico confirmado de asma, o tratamento é iniciado com kits alérgicos com broncodilatadores em forma de sprays inalatórios, as conhecidas “bombinhas”, distribuídas sem custo. A oferta é possível graças a parcerias com instituições como a Cruz Vermelha de São Gonçalo. 

Desemprego entre os jovens


*Clemente Ganz Lúcio
A dinâmica favorável de uma economia que crescia gerando empregos, diminuindo a informalidade e aumentando os salários foi severamente revertida em 2015. O travamento da atividade econômica colocou o país em recessão, capitaneado pela forte elevação dos juros básicos e favorecido por um ajuste fiscal que agravou as restrições ao crescimento, ampliando a queda dos investimentos produtivos e em infraestrutura, ambos extremamente debilitados pelos efeitos da operação Lava Jato.
As consequências são percebidas pelos trabalhadores no emprego. Diminui a demanda por contratações e desaparecem os anúncios de “precisa-se”. Férias e compensação de banco de horas antecedem demissões que crescem ao longo do ano. Inicialmente puxado pela indústria e construção civil, o desemprego chegou ao setor de serviços e ao comércio.
Os jovens de hoje não viveram o drama do desemprego estrutural, pois  entraram na vida profissional em uma economia que expandia as ofertas de emprego. Os jovens nos anos 1990 experimentaram o obstáculo que a falta de experiência representa à entrada no mercado de trabalho, restando o caminho da ocupação precária, a incerteza sobre o futuro e a desilusão com o presente.
Os jovens de hoje viverão pela primeira vez uma onda de desemprego, sofrendo com a incerteza, o corte dos salários, as disputas por vagas ruins e os salários baixos. A situação se agravará por causa da duração da recessão.
Está em curso uma mudança estrutural de queda na proporção de jovens (16 e 24 anos) no total da população. Em São Paulo, eles representavam, em 2010, cerca de 18% da população e passaram para 17% em 2015. Na mesma faixa etária, o contingente que estava no mercado de trabalho vinha caindo, de 76%, em 2010, para 71%, em 2015, na mesma região. Isso ocorre porque cresce, de forma contínua, a parcela de jovens que somente estuda (14% para 18%). Esse é um bom resultado social do crescimento econômico, pois as famílias e os jovens passaram a poder optar pelo investimento no estudo, retardando a entrada no mercado de trabalho.    
Mesmo assim, o desemprego entre os jovens, segundo a PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego (SEADE-DIEESE), é sempre mais alto do que para as demais faixas etárias e, no último ano, cresceu. Em São Paulo, a taxa de desemprego dos jovens, em 2014, foi de 23%. Em 2015, subiu para 28% (em Salvador, está na casa dos 38%!).
Uma hipótese para esse aumento era o crescimento da procura de emprego pelos jovens, que procurariam ajudar a recompor a renda familiar. Os dados, porém, não confirmam essa hipótese, pois a taxa de participação inclusive caiu. O que esta de fato ocorrendo é que o “facão” do desemprego está atingindo os jovens, muitos sem o direito de acesso ao seguro-desemprego.
É fundamental que o movimento sindical pressione os governos a desenvolver políticas voltadas para gerar alternativas de manutenção dos jovens na escola e de geração de renda por meio de ocupações especialmente vinculadas às atividades educacionais e formativas, que combinem, por exemplo, trabalhos comunitários nos quais possam aplicar e desenvolver os conhecimentos adquiridos.
Gerar oportunidade para que os jovens se mobilizem para preservar os investimentos em formação, opção que interessa a toda sociedade e ao país, é uma tarefa sindical de organização de base e faz parte da formação política que poderá ser usada pelos jovens por toda a vida. É também uma ótima oportunidade de aproximá-los da vida sindical e de renová-la.
*Clemente Ganz Lúcio é  Sociólogo, diretor técnico do DIEESE, membro do CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e do Grupo Reindustrialização

Atleta do Cruzeiro e tanzaniana vencem a etapa Belo Horizonte do Circuito da Longevidade​, promovido pel​o Grupo​ Bradesco Seguros


José Marcio Leão chega em primeiro, com Ederson Vilela Pereira em sua cola. No feminino, Angelina Daniel Tsere conquista terceira vitória na temporada

Fotos de divulgação
Crédito: Rogério Augusto e Alex Campos

Com forte participação dos atletas de elite da modalidade (21, no total), a Praça Nova da Pampulha, em Belo Horizonte (MG), recebeu, na manhã deste domingo (24), a terceira etapa da temporada de 2016 do Circuito da Longevidade, promovido pelo Grupo Bradesco Seguros. Na prova masculina, o pernambucano José Marcio Leão, atleta do Cruzeiro Esporte Clube, foi o grande vencedor, com tempo de 17'03", seguido por Ederson Vilela Pereira, atleta Bradesco Seguros, com 17'15". Entre as mulheres, a tanzaniana Angelina Daniel Tsere mostrou que veio bastante preparada para esta temporada e venceu sua terceira etapa do Circuito da Longevidade no ano, completando o percurso de 6 km em 20'46". 

- Foi uma prova difícil, com participação de grandes atletas. Costumo correr provas maiores, de 10 km, por exemplo. Então, vencer em um circuito como este, tendo como adversários o Ederson e outros atletas estrangeiros, é uma felicidade muito grande - comentou José Marcio Leão.

Vencedor da etapa de Brasília deste ano e de sete etapas em 2015, o atleta Bradesco Seguros Ederson Vilela Pereira obteve novamente a segunda colocação, com o tempo de 17'15". A mesma posição havia sido conquistada na etapa anterior, em Goiânia. Em terceiro lugar ficou Augustino Paulo Sulle, com 17'22", seguido por Cosme Ancelmo de Souza, também atleta Bradesco Seguros, que obteve a quarta colocação, com 17'38". Completou o pódio na elite masculina o atleta Valdir Sérgio de Oliveira, do Cruzeiro Esporte Clube, com 17'46".

- Participei de uma prova na última quinta-feira e isso pesou um pouco no meu rendimento hoje. Esperava vencer, mas, de toda forma, estou feliz com este segundo lugar. Conquistei a etapa de Brasília este ano e espero alcançar a minha marca de 2015, quando obtive sete vitórias na temporada - avaliou Ederson Vilela Pereira.
 
Na prova feminina, a segunda posição ficou com a queniana Caroline Jepkemei Kimosop, com 21'01". Ela foi seguida por Fernanda Raimunda Soares (21'03"), pela atleta Bradesco Seguros Adriana Cristina Silva da Luz (21'07") e por Larissa Marcelle Moreira Quintão (22'03"), que completou o pódio.

- O clima estava ótimo e vim bastante confiante para esta prova. Estou muito feliz por ter conquistado a minha terceira vitória na temporada - afirmou, sorridente, a grande vencedora, Angelina Daniel Tsere.

Após a corrida, saiu o grupo da caminhada, com participantes vindos de diversas cidades da região. Eles percorreram 3 km em volta da Lagoa da Pampulha. Ao todo, mais de 4 mil pessoas participaram da etapa Belo Horizonte do Circuito da Longevidade. A dupla de mascotes dos Jogos Rio 2016, Vinicius e Tom, marcou presença no evento, acompanhada de Ginga, do Time Brasil. Além de interagir com o público, os três deram a largada da prova de corrida e da caminhada. Vinicius e Tom estão presentes no uniforme de participação do evento, reforçando que a marca Bradesco Seguros é a seguradora oficial e patrocinadora dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

Para os inscritos, foram oferecidos teste de pisada, avaliação física, massagem e bicicletário. Por meio de um equipamento de última geração, os interessados tiveram acesso a uma série de dados sobre sua condição física e receberam orientações de profissionais especializados para potencializar o treino e ganhar mais qualidade de vida. Já no teste da pisada, os participantes foram orientados a utilizar o tênis mais adequado ao seu passo. Todas as etapas do Circuito da Longevidade contam, também, com um bicicletário especial do "Movimento Conviva", uma iniciativa do Grupo Bradesco Seguros para incentivar a convivência harmoniosa entre ciclistas, motoristas, motociclistas e pedestres.

Este foi o sétimo ano consecutivo que Belo Horizonte recebeu o Circuito da Longevidade, criado em 2007 com o objetivo de sensibilizar o público para a prática de atividade física como um dos pilares para a conquista da longevidade com saúde, bem-estar e qualidade de vida. O Circuito da Longevidade é promovido pelo Grupo Bradesco Seguros em Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Porto Alegre, Distrito Federal, Goiás, São Paulo e Rio de Janeiro. Desde a primeira edição, o evento já foi realizado em 19 cidades, reunindo mais de 350 mil inscritos.

ESPORTE COM RESPONSABILIDADE SOCIAL

O valor equivalente ao da renda obtida será destinado a uma entidade indicada pela prefeitura de Belo Horizonte. A ação se repete em todas as cidades onde o Circuito da Longevidade é realizado e tem como objetivo canalizar recursos para projetos que privilegiem a inclusão e o atendimento de pessoas carentes. Desde que foi criado, mais de R$ 2,6 milhões já foram distribuídos.

LONGEVOS SÃO HOMENAGEADOS NO PALCO

Os mais longevos da corrida e da caminhada receberam troféus e homenagens no palco. Orlandino Martins, de 72, foi o longevo mais rápido a completar os 6 km da prova de corrida. Ele fez o tempo de 27'35". Entre as mulheres, a mais longeva foi Maria Auxiliadora Araújo de Oliveira, de 78 anos, que fez o tempo de 56'06". Na caminhada, destacou-se Geralda de Jesus, de 89 anos. A manhã na Praça Nova da Pampulha foi animada também com aula de zumba fitness e ritmos variados.

CORRIDA E CAMINHADA - CIRCUITO DA LONGEVIDADE

A prova de corrida tem caráter competitivo, com participação de atletas de elite brasileiros e estrangeiros, além de amadores e iniciantes. Os cinco primeiros colocados, nos pelotões masculino e feminino, recebem R$ 23 mil em prêmios, divididos da seguinte forma: R$ 5 mil (1º lugar), R$ 3 mil (2º lugar), R$ 2 mil (3º lugar), R$ 1 mil (4º lugar) e R$ 500 (5º lugar), livres de impostos, além de troféus e medalhas. Desde o início do projeto, foram pagos R$ 2,1 milhões em premiações.

Já a caminhada tem foco maior naqueles que não praticam exercício físico com regularidade, com a presença de participantes de todas as faixas etárias, de crianças a idosos. O objetivo é estimular os que caminharam para que, em uma próxima oportunidade, possam participar correndo. Os mais longevos têm destaque especial. Eles são homenageados, no pódio, com troféus e medalhas. Com essa ação, o Grupo Bradesco Seguros dá visibilidade aos longevos que, por meio do exercício físico, conquistaram uma vida saudável.


RESULTADO DA PROVA

Corrida - Prova Masculina
Classificação
Nome
Tempo
1
Jose Marcio Leao da Silva
17'03"
2
Ederson Vilela Pereira
17'15"
3
Augustino Paulo Sulle
17'22"
4
Cosme Ancelmo de Souza
17'38"
5
Valdir Sérgio de Oliveira
17'46"
Corrida - Prova Feminina
Classificação
Nome
Tempo
1
Angelina Daniel Tsere
20'46"
2
Caroline Jepkemei Kimosop
21'01"
3
Fernanda Raimunda Soares
21'03"
4
Adriana Cristina Silva da Luz
21'07"
5
Larissa Marcelle Moreira Quintão
22'03"

Jornal O Globo Começa a vacinação contra o H1N1 no município do Rio


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  25 de abril de 2016
NOTÍCIAS
Jornal O Globo
Começa a vacinação contra o H1N1 no município do Rio
RIO - Os secretários de saúde Daniel Soranz (municipal) e Luiz Antônio Teixeira Júnior (estadual) abriram a campanha de vacinação contra a gripe ...
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IX Simpósio de Terapia Nutricional do Biocor Instituto O Simpósio acontece dia 19 de maio e integra o Programa de Educação Continuada promovido pelo hospital

IX Simpósio de Terapia Nutricional do Biocor Instituto
O Simpósio acontece dia 19 de maio e integra o Programa de Educação Continuada promovido pelo hospital


O Biocor Instituto realiza, no dia 19 de maio, quinta-feira, o IX Simpósio de Terapia Nutricional do Biocor Instituto, aberto a comunidade. O evento, com inscrições gratuitas, abordará importantes temas, dentre eles: A equipe de nutrição enteral e parenteral – Aspectos legais e importância; Avaliação da Disfagia; Prevenção Lesões de Distúrbio; Cirurgia Bariátrica – Técnicas e Nutrição; dentre outros.
A edição 2016 do Programa de Educação Continuada promovida pelo Biocor Instituto é uma iniciativa que tem por objetivo reunir profissionais da Saúde para avaliar e discutir os principais temas e tendências da área por meio de simpósios especializados.

Confira a programação do IX Simpósio de Terapia Nutricional do Biocor Instituto:
Período de inscrição: 13/04/2016 a 18/05/2016
13:00 - Abertura
13:30 – A equipe de nutrição enteral e parental: aspectos legais e importância – Dr. Joel Teles Corrêa de Oliveira (Cardiologia/Medicina Intensiva Adulto/Nutrologia)
14:00 – Avaliação da Disfagia – Dra. Gisela de Almeida Batista (Neurologia/Fonoaudiologia)
14:30 – Prevenção lesões de decúbito - Nutricionista Jéssica Pongeluppi de Carvalho (Biocor Instituto)
14:45 – Acessos enterais – Enfermeira Natália Gabriela Santana (Biocor Instituto)
15:00 – Cirurgia Bariátrica: técnicas e nutrição – Dr. Clênio Martins Souza Coelho (Cirurgia Plástica), Nutricionista Jéssica Pongeluppi de Carvalho (Biocor Instituto)
15:30 – Avaliação antropométrica como ferramenta na indicação de suplementação proteica – Nutricionista Flávia Lima
16:00 – Discussão
16:30 - Encerramento
O simpósio está sob a coordenação do Dr. Joel Teles Corrêa (Cardiologia/Medicina Intensiva Adulto/Nutrologia). As inscrições para o evento e outras informações pelo telefone (31) 3289-5080 ou pelo site www.biocor.com.br

Agenda
IX Simpósio de Terapia Nutricional do Biocor Instituto
Data: 19/05 (quinta-feira)
Horário: 13h às 16h30
Local: Auditório Dr. Mario Vrandecic
Endereço: Rua da Paisagem, 310 – Vila da Serra – Nova Lima – MG
Informações: (31) 3289-5080 / www.biocor.com.br
Inscrições gratuitas

O Nortão Jornal Entenda os riscos das mudanças de temperatura para asaúde

É preciso muita atenção para a mudança de clima, antes mantinhamos a lembrança de estações, por exemplo, na primevera, que causa alergia nas pessoas, que já são alérgicas ao pólen das flores.
No outono são os ventos, caem as folhas da árvores e a umidade relativa do ar fica mais rarefeita e isso faz com que a respiração e a troca gasosa seja menos intensa e cause transtornos à saúde em geral.
As crianças recém-nascidas são as mais afetadas sempre. Mas, devemos lembrar, que estamos em época de excessão devido a Dengue, Chikungunha e Zika Vírus e as gripes causadas pelo Influenza e agora a volta da H1N1 que causou mortes.

Deve-se, portanto, reforçar a ingestão de líquidos, água e sucos com vitamina C, a água em torno de dois a três litros por dia, em preferência. Os sucos levam um tempo maior para fazer digestação e hidratar.

Dormir pelo menos de seis a oito hora de sono por noite. E, não esquecer de se alimentar com tudo quanto fomos criados, esquecendo os excessos, das gorduras e dos carboidratos, ou seja, açúcar e pães ou massas. Tudo isso aumenta o catarro ou muco nasal e pulmonar.

Não se esqueça de tomar as vacinas, é um risco necessário e cada vez mais seguro, para combater as endemias e até mesmo as pandemiras.
jornal de saude
Atualização assim que ocorre  22 de abril de 2016
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Entenda os riscos das mudanças de temperatura para asaúde
Entenda os riscos das mudanças de temperatura para a saúde. Ainda mais com a chegada do outono e a proximidade do inverno, estações que nem ...
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