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NOTÍCIAS | ||||||||
As taxas de cesáreas dos planos de saúde no Brasil
Organização Mundial da Saúde recomenda que, no máximo, 15% de todos os nascimentos sejam cesarianas. No país, os partos cirúrgicos ...
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Notícias da Justiça e do Direito nos jornais desta segunda-feira
As notícias são do jornal O Estado de S. Paulo. ... Segundo a reportagem, Saúde é o ramo com mais processos, e parte considerável dos litígios ...
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terça-feira, 21 de junho de 2016
As taxas de cesáreas dos planos de saúde no Brasil
segunda-feira, 20 de junho de 2016
Infartos aumentam 30% no inverno, alerta cardiologista
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Infartos aumentam 30% no inverno, alerta cardiologista
Os
infartos - bloqueio do fluxo sanguíneo para o músculo do coração -
aumentam 30% durante o inverno, com temperaturas médias abaixo de
14ºC, ...
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Conselho de Medicina veta cesáreas antes da 39ª semana de gestação
Entretanto, não se pode perder de vista que o mais importante é preservar a saúde e a vida da mãe e do concepto”. Para realização de parto ...
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Microcefalia cresce na região Sudeste e supera Nordeste, diz Ministério da Saúde
JC Online
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O diretor do Departamento de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage Carmo, disse nesta segunda-feira (20) que, nas ...
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UFPE lança concurso com 76 vagas para professores
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UFPE lança concurso com 76 vagas para professores
Já no Campus Vitória são ofertadas seis vagas distribuídas em: Núcleo de Saúde Coletiva – cinco vagas, sendo uma reservada a negros; e Núcleo ...
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Ótimas notícias: Vacina experimental conta a Zika será testada em humanos
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Vacina experimental contra zika será testada em humanos
INTERESSA · Saúde e Ciência · Tecnologia e Games · Bizarrices · Pandora · Carro&Cia · Viagens · Comportamento. JORNAIS; O Tempo Betim ...
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Gestantes só poderão optar por cesárea após 39 semanas de gravidez
A resolução é lançada em meio à pressão de organismos internacionais e o próprio Ministério da Saúde para reduzir o número de cesarianas no ...
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Reajustes abusivos
Premido
pela crise econômica, aumento do desemprego e queda na renda, milhões
de brasileiros não conseguem mais pagar seu plano de saúde ...
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Giovanna Antonelli estrela camanha para ONG Lua Vermelha
Atriz participa de série de vídeos de conscientização sobre a Anemia Falciforme no Brasil
Giovanna Antonelli, em cena da campanha - divulgação
Link para vídeo: https://youtu.be/EnWVBLI4pwY
“Esclarecer sobre esta anemia é fazer um bem à sociedade e ajudar o doente falciforme a viver a vida com melhor qualidade”, explica a atriz. Com ocorrência inicialmente restrita à população negra, a anemia falciforme é uma doença hereditária pouco conhecida, mas que atinge milhões de pessoas no mundo inteiro e milhares de brasileiros de diversas etnias.
“A escolha da Giovanna como a primeira madrinha do projeto foi justamente para mostrar que esta é uma causa que envolve a todos nós, independente da raça ou cor”, afirma a Dra Marimilia Pitta, médica hematologista-pediátrica do Hospital Samaritano de São Paulo, fundadora do Comitê de Pediatria da Associacão Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH) e idealizadora da Lua Vermelha. “Nossa campanha foi criada com o objetivo de chamar atenção sobre uma doença a qual atinge uma parte considerável da população brasileira, e cujos portadores necessitam de ajuda e melhores condições para enfrentarem o dia a dia sem o isolamento da sociedade”, explica.
Tendo como característica básica a deformação das células sanguíneas do portador em um formato mais alongado (visto por alguns como forma semelhante a uma foice), a Anemia Falciforme é uma das doenças de origem genética mais frequentes no mundo. Dados do Ministério da Saúde indicam que a cada 650 indivíduos nascidos vivos no estado da Bahia, um é doente Falciforme. No Rio de Janeiro, estes números correspondem a um a cada 1.300, e em São Paulo, um a cada 4.000.
“A Anemia Falciforme precisa ser vista como um problema de saúde pública no Brasil. A campanha Viva a Vida, começa on line e deve se transformar em um movimento orgânico criado a partir dessa mobilização, para o mundo todo” complementa a Dra.Marimilia.
Com o objetivo ainda estabelecer um novo olhar sobre a Doença Falciforme, a campanha conta com o apoio de associações, hospitais e cidadãos brasileiros, mas tem como meta ultrapassar nossas fronteiras, sob o nome de Red Moon Association. “A foice pode ser vista como uma lua crescente, um sinal de esperança aos pacientes e familiares”, acredita.
www.aluavermelha.com.br
https://www.facebook.com/
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A doença no Brasil dá lucro, a saúde, não e a Unimed de Mato Grosso é questionada pelo atendimento
A
Unimed de Mato Grosso - Miguel Couto está com problemas de atendimento.
Reclamam que o que funciona com ela é o pagamento do boleto em dia e
nada mais.
Há uma crise velada na Unimed, a de São Paulo fechou e parece que muitos pacientes vieram até Belo Horizonte para continuar seus tratamentos até o vencimento de seus contratos.
Algumas pessoas afirmam que a empresa está com problemas de caixa e até mesmo falimentar.
Há uma crise velada na Unimed, a de São Paulo fechou e parece que muitos pacientes vieram até Belo Horizonte para continuar seus tratamentos até o vencimento de seus contratos.
Algumas pessoas afirmam que a empresa está com problemas de caixa e até mesmo falimentar.
No entanto, sabemos que a ANS- Agência Nacional de Saúde, está em cima
de alguns planos. Alguns estudiosos dizem que é somente de fachada e
para passar dos pequenos para os grandes empreendedores de Saúde
Suplementar e o lucro é altíssimo.
Não podemos esquecer da crise arrumada para afastar Dilma Rousseff e entrar novo governo, aliás velho, o velho e fadigado e famigerado PMDB. Mas, isso é política, o golpe acerto a já combalida classe média, média-média que vai virar de classe BC a D, novamente, como gostam os sociólogos e as pesquisas de mercado, quantos banheiros, aparelhos de TV, máquina de lavar, carros etc. e tal.
A saúde dá prejuízo, eu por exemplo, publico o dia inteiro matérias sobre saúde e vários laboratórios internacionais e nacional e nunca fui prestigiado com a publicidade que paga os custos de papel, tinta, diagramação, impressão e distribuição.
Já a doença dá lucro e como dá lucro. O país é vocacionado pelas duas Grandes Guerras, a ssguir essa medicina de guerra, curativa e não preventiva. Assim, os planos de saúde, laboratórios farmacêuticos e grandes redes de farmácias ganham tudo em ouro enquanto que a população, ainda mais agora, empobrece, entristece e morre doente.
Não podemos esquecer da crise arrumada para afastar Dilma Rousseff e entrar novo governo, aliás velho, o velho e fadigado e famigerado PMDB. Mas, isso é política, o golpe acerto a já combalida classe média, média-média que vai virar de classe BC a D, novamente, como gostam os sociólogos e as pesquisas de mercado, quantos banheiros, aparelhos de TV, máquina de lavar, carros etc. e tal.
A saúde dá prejuízo, eu por exemplo, publico o dia inteiro matérias sobre saúde e vários laboratórios internacionais e nacional e nunca fui prestigiado com a publicidade que paga os custos de papel, tinta, diagramação, impressão e distribuição.
Já a doença dá lucro e como dá lucro. O país é vocacionado pelas duas Grandes Guerras, a ssguir essa medicina de guerra, curativa e não preventiva. Assim, os planos de saúde, laboratórios farmacêuticos e grandes redes de farmácias ganham tudo em ouro enquanto que a população, ainda mais agora, empobrece, entristece e morre doente.
A engenharia e as cidades brasileiras
No dia 29 de junho, evento reunirá
engenheiros, especialistas, autoridades e lideranças para discutir
desenvolvimento local e valorização da engenharia pública.
Uma discussão que interessa aos engenheiros, à sociedade e a todos os
comprometidos com a retomada do desenvolvimento nacional. “A engenharia e
as cidades brasileiras” será promovida pela Federação Nacional dos
Engenheiros (FNE) e pelo Clube de Engenharia, no dia 29 de junho, no Rio
de Janeiro. Em pauta está a urgência em se resgatar a engenharia
pública na gestão das cidades brasileiras e o seu papel para garantir
bem-estar à população e desenvolvimento local. O debate contará com a
participação de profissionais, especialistas, autoridades e lideranças
da engenharia nacional.
No evento, será lançada a edição “Cidades” do projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento” (www.crescebrasil.org.br),
que, neste ano de eleições municipais, pretende oferecer aos candidatos
propostas para a boa gestão das localidades. A edição "Cidades"
abordará temas como finanças, mobilidade e transporte, saneamento
básico, habitação, iluminação e internet pública.
Além do projeto "Cresce Brasil", o debate integra o movimento
“Engenharia Unida”, que defende a valorização da profissão, destacando
os engenheiros como protagonistas para o crescimento e desenvolvimento,
inclusive na gestão pública. “Resgatar a engenharia na gestão pública
significa fazer com que as funções técnicas sejam ocupadas por
profissionais habilitados. É preciso fazer bem e de forma planejada; os
parcos recursos disponíveis nos cofres públicos não podem ser
desperdiçados com improviso e amadorismo. Ainda menos aceitável que
gastar irresponsavelmente é expor a população a riscos que a boa
engenharia certamente pode evitar”, defende Murilo Celso de Campos
Pinheiro, presidente da FNE.
No dia 29, às 14h, Pinheiro e o presidente do Clube de Engenharia,
Pedro Celestino Pereira, farão a abertura do evento, que será seguida
pelo painel “Desafios das cidades brasileiras: desenvolvimento e
qualidade de vida”, com a participação de Vicente de Paula Loureiro,
diretor executivo da Câmara Metropolitana de Integração Governamental do
Rio de Janeiro, e de Luiz Edmundo Costa Leite, secretário de
Planejamento, Habitação e Urbanismo do Município de Duque de Caxias.
O segundo painel, “Resgatar a engenharia na gestão pública”, contará
com a presença de Nilo Ovídio Lima Passos, presidente da Sociedade dos
Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro (Seaerj) e de
Antonio Octaviano, diretor de Extensão do Instituto Superior de Inovação
e Tecnologia (Isitec), entre outros palestrantes.
Confira a programação completa no link: http://goo.gl/kKNvIk.
Holter pode salvar vidas
Com
o avanço tecnológico, aparelho é cada vez mais um importante aliado na
investigação de doenças cardiológicas e também na detecção precoce de
arritmias assintomáticas
Utilizado para
o monitoramento de eventos cardíacos anormais não identificáveis em
outros tipos de exames, como em um eletrocardiograma, nos últimos anos o
Holter tem apresentado imensa evolução tecnológica. Hoje, inerente à
função de investigação cardiológica, o aparelho pode detectar alguns
tipos de arritmias cardíacas assintomáticas e salvar vidas e evitar
sequelas. Visando a formação continuada de cardiologistas e
arritmologistas brasileiros, a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC)
realizará o II Curso de Holter, nos dias 1º e 2 de julho, em São Paulo,
quando debaterá sobre os avanços tecnológicos do aparelho, bem como sua
aplicabilidade correta e eficaz para os pacientes, além de diversos
temas de relevância em torno das arritmias cardíacas.
Há mais de 50
anos o Holter tem auxiliado cardiologistas e arritmologistas em exames
mais detalhados. Incialmente, com gravadores de fitas de rolo e em
sistema analógico, evoluiu para registros digitais, mais confiáveis e
precisos. Dispõe de mecanismos com os quais o paciente pode interferir
em seu monitoramento. “O paciente pode acionar no aparelho o Botão de
Eventos, durante a realização do exame, sempre que perceber algum
sintoma. Ao apertar este botão, o monitor fará uma marca na gravação e o
cardiologista localizará o momento exato de um evento cardíaco
específico, o que melhora a análise dos dados”, explica a cardiologista
Olga Souza, coordenadora de métodos não-Invasivos da SOBRAC.
O Holter é indicado para diagnosticar anomalias do ritmo cardíaco que aparecem e desaparecem sem aviso. Sendo essas alterações difíceis de serem identificadas, e dependendo do objetivo do médico que solicitou o exame, o paciente poderá usar o aparelho por até uma semana.
O Holter é indicado para diagnosticar anomalias do ritmo cardíaco que aparecem e desaparecem sem aviso. Sendo essas alterações difíceis de serem identificadas, e dependendo do objetivo do médico que solicitou o exame, o paciente poderá usar o aparelho por até uma semana.
Para o correto
funcionamento do aparelho e do monitoramento, algumas informações são
essenciais para o paciente, como ter cuidado para não molhar o
equipamento, não realizar exames de raio-x e não se aproximar de locais
de alta tensão. Fora isso, todas as outras atividades cotidianas devem
ser mantidas, até mesmo a atividade sexual. “Manter a rotina durante o
uso do Holter é essencial para o paciente e para o médico, pois
permitirá analisar e encontrar os fatores que motivaram as oscilações do
ritmo cardíaco”, pontua César Gruppi, arritmologista membro da SOBRAC.
Aparelho Holter, imagem ilustrativa |
O monitoramento com o Holter não oferece riscos, nem dor ao paciente. A partir dos resultados aferidos pelo médico, serão decididos a necessidade ou não de mais testes, a forma de tratamento mais adequado, como a prescrição de medicamentos antiarrítmicos, a indicação de ablação ou a colocação de dispositivos, como marca-passo ou desfibrilador implantável para restaurar o ritmo irregular do coração.
Tecnologia e Análises Cardíacas
Com
o avanço tecnológico do sistema, são cada vez mais precisos os detalhes
sobre a frequência e o ritmo cardíaco, permitindo detectar arritmias
cardíacas, que ocorreram no período da gravação, assim como melhorar a
avaliação de marca-passos e otimizar a sua programação.
Ao
contrário do eletrocardiograma, um teste mais rápido que verifica o
ritmo cardíaco e monitora o coração por cerca de 10 a 15 batimentos, o
Holter irá avaliar as irregularidades cardíacas por um período mais
longo, 100.000 batimentos em 24 horas, com chances de detectar eventos
cardíacos anormais até então não apresentados no eletrocardiograma.
Normalmente, o
Holter é solicitado para pacientes de risco, como diabéticos, obesos,
cardiopatas, idosos, hipertensos, em pessoas com apneia do sono, em
pacientes que sofreram infarto e que devem passar por uma avaliação
antes da alta hospitalar. Também quando o indivíduo percebe palpitações
ou taquicardias ou quando o médico suspeitar de outra doença
cardiológica, após síncopes ou determinada ação colateral de
medicamentos.
AVC Criptogênico
Irritação dos olhos, conjuntivite alérgica e outros cuidados que o inverno pede
Inverno
exige cuidados
especiais com a saúde visual
Clima
contribui para maior incidência da conjuntivite alérgica e do
ressecamento dos olhos, podendo causar quadros mais graves como a
síndrome dos olhos secos
Belo
Horizonte, junho de 2016 - Junho chega e, junto com ele, o
inverno – mais exatamente no dia 21. Além do frio característico,
o inverno é marcado por uma alta incidência de raios ultravioletas,
maiores índices de poluição e clima seco. Esta combinação gera
alguns riscos à saúde visual, como a síndrome do olho seco, por
exemplo, cuja incidência aumenta bastante nesse período.
Segundo
a oftalmologista do Centro Oftalmológico de Minas Gerais, Dra.
Daniela Faria, é muito importante proteger os olhos contra os raios
UV durante o inverno, já que “a radiação ultravioleta pode
ocasionar alterações na conjuntiva, catarata precoce ou
degenerações de retina e mácula irreversíveis”, alerta.
Além
dos altos índices de radiação ultravioleta, o clima mais seco e os
maiores índices de poluição típicos do inverno contribuem para a
maior incidência da conjuntivite alérgica e do ressecamento dos
olhos, que pode resultar na síndrome dos olhos secos, quando os
olhos ficam irritados e vermelhos, com sintomas de ardor, coceira,
lacrimejamento ou dor.
A
síndrome do olho seco é decorrente da diminuição da produção de
lágrima ou da produção de lágrima com qualidade alterada. Esses
fatores, por sua vez, são originados pela exposição prolongada a
ambientes com clima seco ou ambientes fechados e com ar condicionado.
Mas também podem ser desencadeados por alterações hormonais,
menopausa ou doenças reumatológicas.
Além
dessas causas, outros fatores que contribuem para que a doença se
agrave são: o uso do computador por muitas horas seguidas, esfregar
os olhos frequentemente, usar colírios não adequados, poucas horas
de sono e o uso constante de lentes de contato.
Para
proteger os olhos contra os raios UV, é importante usar sempre
óculos de sol e de grau que ofereçam 100% de proteção aos raios
ultravioletas. Já para prevenir a síndrome do olho seco, no caso de
profissionais que trabalham com computadores em ambiente fechado, a
recomendação da médica é que, principalmente durante o inverno,
esses indivíduos adquiram o hábito de piscarem mais vezes em frente
ao computador. A dica é uma maneira de minimizar a ocorrência da
síndrome.
Caso
os sintomas, mesmo que levemente, já estejam acontecendo, a Dra.
Daniela Faria adverte sobre a necessidade de buscar a avaliação de
um médico oftalmologista, para que seja indicada a prescrição de
colírios lubrificantes e, assim, os sintomas melhorem e as
complicações mais graves sejam prevenidas.
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