Atriz participa de série de vídeos de conscientização sobre a Anemia Falciforme no Brasil
Giovanna Antonelli, em cena da campanha - divulgação
Link para vídeo: https://youtu.be/EnWVBLI4pwY
“Esclarecer sobre esta anemia é fazer um bem à sociedade e ajudar o doente falciforme a viver a vida com melhor qualidade”, explica a atriz. Com ocorrência inicialmente restrita à população negra, a anemia falciforme é uma doença hereditária pouco conhecida, mas que atinge milhões de pessoas no mundo inteiro e milhares de brasileiros de diversas etnias.
“A escolha da Giovanna como a primeira madrinha do projeto foi justamente para mostrar que esta é uma causa que envolve a todos nós, independente da raça ou cor”, afirma a Dra Marimilia Pitta, médica hematologista-pediátrica do Hospital Samaritano de São Paulo, fundadora do Comitê de Pediatria da Associacão Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH) e idealizadora da Lua Vermelha. “Nossa campanha foi criada com o objetivo de chamar atenção sobre uma doença a qual atinge uma parte considerável da população brasileira, e cujos portadores necessitam de ajuda e melhores condições para enfrentarem o dia a dia sem o isolamento da sociedade”, explica.
Tendo como característica básica a deformação das células sanguíneas do portador em um formato mais alongado (visto por alguns como forma semelhante a uma foice), a Anemia Falciforme é uma das doenças de origem genética mais frequentes no mundo. Dados do Ministério da Saúde indicam que a cada 650 indivíduos nascidos vivos no estado da Bahia, um é doente Falciforme. No Rio de Janeiro, estes números correspondem a um a cada 1.300, e em São Paulo, um a cada 4.000.
“A Anemia Falciforme precisa ser vista como um problema de saúde pública no Brasil. A campanha Viva a Vida, começa on line e deve se transformar em um movimento orgânico criado a partir dessa mobilização, para o mundo todo” complementa a Dra.Marimilia.
Com o objetivo ainda estabelecer um novo olhar sobre a Doença Falciforme, a campanha conta com o apoio de associações, hospitais e cidadãos brasileiros, mas tem como meta ultrapassar nossas fronteiras, sob o nome de Red Moon Association. “A foice pode ser vista como uma lua crescente, um sinal de esperança aos pacientes e familiares”, acredita.
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