Em Belo Horizonte, grande exemplo de desperdício de dinheiro público e falta de cuidado com a coisa pública por parte da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, há mais de ano está para todos verem e hoje o local é local de reunião de viciados em drogas, principalmente o Crack que competem com senhoras donas de casa e jovens que fazem alguns minutos de lazer para manter a formar e perda de peso. O Mercado Distrital da Lagoinha.
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Facha da entrada do mercado da Lagoinha depois da reforma |
Ficou ano abandonado e fechado e depois passou por reformas e reavaliação de sua função e se escolheu fazer do mercadinho de hortifrutgranjeiro, carne, aves uma espécie de Centro Cultural com duas fisioterapeutas e preparadoras físicas, curso de culinária, apresentação de poesia, leitura e estacionamento. Já teve até refeitório popular com a refeição a R$ 1,00 o que agradava muito os moradores da região e as pessoas que trabalhavam nas redondezas; delegacia, hospital Odilon Berehns.
Hoje, a realidade, de crise e mau gerenciamento está tão evidente que a vergonha de ver portas de aço quebradas e a sujeira com defecação e urina, no local e outros perto é muito degradante para uma reforma e obra que procurou conservar a história da Lagoinha.
Ninguém sabe porque, na esquina há a Delegacia de Polícia, DI, hoje conhecido como a Homicídios, antes era o depósito da Lagoinha, temido e respeitado. Ao lado se reune a turma do crack e que durante o dira e parte da noite não ataca ninguém que passa. Mas, constrange e as pessoas ficam com receio de passar perto de mais de 30 homens e mulheres, entre adolescentes. À noite, e pela manhã às 6 em diante é comum as notícias de pequenos assaltos e as vítimas quase sempre são estudantes e mulheres que vão para o trabalho ao longo da avenida Antonio Carlos. A segurança é precária e cada viaduto existe uma loca de pessoa que deixa o morador assustado e o obriga a gastar dinheiro com transporte coletivo a R$ 3,80 para chegar ao centro de Belo Horizonte que não dista mais de um quilômetro e 10 minutos a pé.
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Viaduto Senegal serve de abrigo e casa para pessoas |
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Praça Vaz de Melo atual pouco verde, sem bancos |
O mais incomoda mesmo é o abandono da área, a imagem de um santo da igreja São Cristovão foi roubada no mês de abril e ninguém soube oferecer uma pista do ladrão. Mesmo com as imagens ficou impossível de ver e saber qualquer pista. Até mesmo comerciante ambulante que fica perto da igreja foi roubado. A área verde em frente a igreja, é quase que totalmente abandonada, com pouca iluminação e com nenhum cuidado paisagístico, bancos para se sentar no jardim, enfim uma praça de lazer que poder oferecer muito para os moradores da região.
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Praça Vaz de Melo quando tinha bonde | |
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Parece mesmo que a Lagoinha desde seu início com casas velhas e abandonadas, muitos ferros velhos, sucateiros que compram cobre e outros de pessoas que trafegam na área e que praticam pequenos furtos para obter o cobre e vender. Ainda para obter o metal sem o fio de plástico queimam a luz do dia e fazem a poluição da área aumentar ainda mais e o ar ficar por vários minutos ou horas irrespirável. Não adianta ligar para a polícia de Meio Ambiente, quando eles chegam não tem mais vestígio de ninguém apenas as marcas de queimadas que poderiam ser monitoradas, fiscalizadas e as pessoas enquadradas. É uma área de risco, a Lagoinha hoje, na Praça Vaz de Melo, que reune o sopão, tem festa e que também é abandonada pelo poder público. Com uma única pequena árvore resiste em meio a tanto abandono.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Lagoinha_%28Belo_Horizonte%29
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