Alarmismo mesmo. A violência no Brasil está desregrada, a ética que existe até mesmo no mundo do crime, se perdeu de tal maneira que cabe se perguntar se o resgate de um preso, bandido ainda a ser julgado, tem comparação com uma pessoa morta e outras duas feridas no Rio de Janeiro em Hospital que recebeu o bandido conhecido como Fat Family para cirurgia no maxilar.
Desde o número elevado de motos, cinco no total, mais três carros e armamento pesado e até mesmo granadas os marginais invadiram o Hospital e se debateram com os policiais que estavam de plantão e davam segurança para o "preso". O Hospital reclama que o Estado e Município infrigiu Portaria à qual diz que preso em condições de andar deve ir para o Hospital do Presídio.
Este fato e muito outros que ocorrem no Brasil faz com que a sociedade queira e muitos procurem o armamento como forma de escape até mesmo emocional. Existe pessoa que se sente segura com arma em casa ou dentro do carro, mesmo que não a use. É um dos maiores enganos que se pode imaginar; muitas das vezes, o bandido rouba essa arma, comete crimes com ela e até mesmo mata a vítima com sua arma quando assalta a residência.
O Brasil possui fronteiras de difícil segurança, é quase impossível assegurar vigilância pertinente em todas. O contrabando de arma aproveita-se desse descuido que deveria ser reforçado e armas pesadas, como as usadas pela Gang do Fat Family, que tinha até granada de mão, armamente de exército. A PM já reclamou certa vez do armamente que nem ela possui e a desigualdade em enfrentar bandidos fortemente armados.
Em São Paulo, em assalto a empresa de valores, se usou tantas armas, que os bandidos chegaram metralhando, explodiram a porta de aço com explosivos especiais e sairam com um caminhão de dinheiro e a polícia não apareceu devido não ter armamento e tampouco destacamente policial para enfrentar a tremenda ousadia dos bandidos.
Mas, isso é cena de filme, é preciso coibir a violência do dia a dia, trânsito, brigas e rixas que estão sendo resolvidas na bala. Não são apenas os bandidos, e a polícia que resolvem seus problemas dessa maneira. Há consciência coletiva que crianças, com histórico de crimes, deve ser assassinada e que bandidos também devem ser executados. Assim, abre-se a guerrilha urbana não-declarada, onde o bandido já sai e sabe que não pode voltar para casa, ou esconderijo, o policial da mesma forma, até mesmo evita determinadas ocorrências.
É comum, bairros perto de favelas, escutarem estampidos de tiros, nesta época de São João que se aproxima, festas juninas e tudo mais o barulho de fogos se confundem com os tiros. Estes são indecifráveis, ninguém sabe se trocados entre os bandidos e a comunidade, entre quadrilhas rivais e/ou desafetos, mesmo. Noutro dia há o silêncio e ninguém fala, ninguém ouviu ou viu nada. A vida segue e a vítima seguinte ninguém sabe, pode ser qualquer um.
O desemprego, a falta de renda do desempregado e família, o comércio que vende menos o efeito psicólogico que tudo isso gera faz com que as pessoas e até mesmo os bandidos justifiquem suas ações como também o total descaso das autoridades públicas para com as vilas e favelas quase que em todos os sentidos de infraestrutura, casas, esgoto, escolas, centros de saúde que funcione e tenha médicos e medicamentos com equipamentos funcionando. E, trabalho para se ter a renda mínima para o ser humano viver com dignidade.
O plano de emergência é preciso como se não houvesse mesmo o amanhã para que a violência de tanta corrupção contra o Estado, leia-se erário público, impostos de todos, é o razoável que se poderia colocar agora em prática. Discursos e Operação Lava Jato já temos e estão na prática a funcionar, a Lava Jato, não parará, mas o discurso, pára o país e não age como deveria nos setores que precisam de ação para melhorar as relações sociais em todos os sentidos, político e econômico. Na verdade em tudo isso parece que não há verdade.
Desde o número elevado de motos, cinco no total, mais três carros e armamento pesado e até mesmo granadas os marginais invadiram o Hospital e se debateram com os policiais que estavam de plantão e davam segurança para o "preso". O Hospital reclama que o Estado e Município infrigiu Portaria à qual diz que preso em condições de andar deve ir para o Hospital do Presídio.
Este fato e muito outros que ocorrem no Brasil faz com que a sociedade queira e muitos procurem o armamento como forma de escape até mesmo emocional. Existe pessoa que se sente segura com arma em casa ou dentro do carro, mesmo que não a use. É um dos maiores enganos que se pode imaginar; muitas das vezes, o bandido rouba essa arma, comete crimes com ela e até mesmo mata a vítima com sua arma quando assalta a residência.
O Brasil possui fronteiras de difícil segurança, é quase impossível assegurar vigilância pertinente em todas. O contrabando de arma aproveita-se desse descuido que deveria ser reforçado e armas pesadas, como as usadas pela Gang do Fat Family, que tinha até granada de mão, armamente de exército. A PM já reclamou certa vez do armamente que nem ela possui e a desigualdade em enfrentar bandidos fortemente armados.
Em São Paulo, em assalto a empresa de valores, se usou tantas armas, que os bandidos chegaram metralhando, explodiram a porta de aço com explosivos especiais e sairam com um caminhão de dinheiro e a polícia não apareceu devido não ter armamento e tampouco destacamente policial para enfrentar a tremenda ousadia dos bandidos.
Mas, isso é cena de filme, é preciso coibir a violência do dia a dia, trânsito, brigas e rixas que estão sendo resolvidas na bala. Não são apenas os bandidos, e a polícia que resolvem seus problemas dessa maneira. Há consciência coletiva que crianças, com histórico de crimes, deve ser assassinada e que bandidos também devem ser executados. Assim, abre-se a guerrilha urbana não-declarada, onde o bandido já sai e sabe que não pode voltar para casa, ou esconderijo, o policial da mesma forma, até mesmo evita determinadas ocorrências.
É comum, bairros perto de favelas, escutarem estampidos de tiros, nesta época de São João que se aproxima, festas juninas e tudo mais o barulho de fogos se confundem com os tiros. Estes são indecifráveis, ninguém sabe se trocados entre os bandidos e a comunidade, entre quadrilhas rivais e/ou desafetos, mesmo. Noutro dia há o silêncio e ninguém fala, ninguém ouviu ou viu nada. A vida segue e a vítima seguinte ninguém sabe, pode ser qualquer um.
O desemprego, a falta de renda do desempregado e família, o comércio que vende menos o efeito psicólogico que tudo isso gera faz com que as pessoas e até mesmo os bandidos justifiquem suas ações como também o total descaso das autoridades públicas para com as vilas e favelas quase que em todos os sentidos de infraestrutura, casas, esgoto, escolas, centros de saúde que funcione e tenha médicos e medicamentos com equipamentos funcionando. E, trabalho para se ter a renda mínima para o ser humano viver com dignidade.
O plano de emergência é preciso como se não houvesse mesmo o amanhã para que a violência de tanta corrupção contra o Estado, leia-se erário público, impostos de todos, é o razoável que se poderia colocar agora em prática. Discursos e Operação Lava Jato já temos e estão na prática a funcionar, a Lava Jato, não parará, mas o discurso, pára o país e não age como deveria nos setores que precisam de ação para melhorar as relações sociais em todos os sentidos, político e econômico. Na verdade em tudo isso parece que não há verdade.
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