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segunda-feira, 27 de junho de 2016
Jornal de Saúde: Diabetes gestacional pode ser prevenida segundo gi...
Jornal de Saúde: Diabetes gestacional pode ser prevenida segundo gi...: O dia 26 de junho é considerado o Dia Nacional do Diabetes. Atualmente, uma em cada doze pessoas (62 milhões) vivem com a doença nas Améri...
Diabetes gestacional pode ser prevenida segundo ginecologista
O dia 26 de junho é considerado o
Dia Nacional do Diabetes. Atualmente, uma em cada doze pessoas (62 milhões)
vivem com a doença nas Américas. Além do diabetes tipos 1 e 2, os mais comuns,
existe um terceiro tipo, hoje com mais de 150 mil casos por ano no Brasil, que
pode ocorrer com qualquer mulher durante a gravidez: o diabetes gestacional.
Alguns fatores podem facilitar o
desenvolvimento da condição nas gestantes, como a idade materna avançada, ganho
de peso excessivo durante a gravidez, sobrepeso ou obesidade, história prévia
de partos de bebês grandes (mais de 4 kg) e hipertensão arterial.
“O diabetes gestacional é controlado
com o acompanhamento regular pela equipe de saúde e, principalmente, pela
conscientização e atitudes da gestante. É importante que seja diagnosticado
precocemente, através dos exames de rotina realizados no acompanhamento
pré-natal. Portanto, é fundamental que a gestante realize exames periódicos
durante toda a gravidez, principalmente entre as semanas 24 e 28”, explica Sivana
Santos Assreuy Diniz - ginecologista e obstetra, médica de Saúde Integral da
Unimed Federação Minas.
“A maioria das mulheres que têm
diabetes gestacional terá os bebês saudáveis, desde que monitore e controle
seus níveis glicêmicos regularmente. Nos casos em que o controle não é
alcançado podem haver complicações para mãe e para o bebê, como o excesso de
peso ao nascer e atraso no amadurecimento pulmonar, assim como o
desenvolvimento de síndromes hipertensivas na mãe. Vale ressaltar que, mulheres
que desenvolvem o diabetes durante a gestação tem maior probabilidade de
desenvolver o diabetes do tipo 2 futuramente”, relata Sivana.
Como prevenir o diabetes gestacional
Para prevenir o desenvolvimento
do diabetes gestacional é importante ter hábitos saudáveis antes e durante a
gestação. Por isso, deve-se adotar uma alimentação equilibrada e orientada por
profissional de saúde, de acordo com as necessidades específicas da gestante. Além
disso, a prática de atividade física também pode ajudar a proteger contra o
desenvolvimento de diabetes gestacional.
Jornal de Saúde: A dengue ficou em quinto lugar perdeu para a dor l...
Jornal de Saúde: A dengue ficou em quinto lugar perdeu para a dor l...: Dor lombar baixa foi campeã de atestados médicos em 2015 Levantamento da Gesto Saúde e Tecnologia concluiu ainda que a dengue subiu ...
Jornal de Saúde: A dengue ficou em quinto lugar perdeu para a dor l...
Jornal de Saúde: A dengue ficou em quinto lugar perdeu para a dor l...: Dor lombar baixa foi campeã de atestados médicos em 2015 Levantamento da Gesto Saúde e Tecnologia concluiu ainda que a dengue subiu ...
A dengue ficou em quinto lugar perdeu para a dor lombar segundo pesquisa de afastamento do emprego em 2014
Levantamento da Gesto Saúde e Tecnologia concluiu ainda que a
dengue subiu 36 posições entre 2014 e o último ano e passou a figurar na
5ª colocação do ranking de motivos que mais afastam os colaboradores de
grandes empresas
A dor lombar baixa, pelo terceiro ano
consecutivo, foi o motivo declarado que mais afastou os colaboradores
das suas atividades profissionais em 2015. Essa é a conclusão do
levantamento feito pela Gesto Saúde e Tecnologia, pioneira na aplicação
de big data para gerenciamento de saúde corporativa, que administra um
banco com 2 milhões de vidas (número maior do que a população de 95% das
cidades brasileiras).
Em relação ao total de atestados
entregues com motivo declarado em 2015, cerca de 5% tinham essa
justificativa e foram gerados por 9% dos funcionários de grandes
empresas. Essas pessoas ficaram, em média, dois dias ausentes. Se
levarmos em consideração a quantidade de dias úteis, é como se três
pessoas ficassem sem trabalhar durante todo o ano aproximadamente.
Código CID
|
Descrição de CID
|
|
CID
|
Descrição
|
Total Geral
|
NI
|
Não informado
|
14%
|
M54.5
|
Dor lombar baixa
|
5%
|
A09
|
Diarréia e gastroenterite de origem infecciosa presumível
|
4%
|
M25.5
|
Dor articular
|
3%
|
A90
|
Dengue
|
2%
|
S93.4
|
Entorse e distensão do tornozelo
|
2%
|
Abaixo dela aparece a diarréia
e a gastroenterite de origem infecciosa presumível, que respondeu por
4% do total de atestados do ano e afastou aproximadamente 12% dos
colaboradores, principalmente os jovens, por um dia. No comparativo com
2014, a causa ocupou a mesma colocação. Em seguida, vemos a dor
articular figurar pela primeira vez no ranking, com 3% dos atestados, o
que ocasionou o afastamento de 4% dos trabalhadores por um período de
até três dias.
O quinto lugar, que em 2014 era ocupado
pela cefaléia, foi substituído pela dengue. No ano em que o país teve a
pior epidemia desde 1990, a doença subiu 36 posições e ficou entre as
principais que causam afastamentos não previdenciários (ou seja, de até
15 dias, pagos pela empresa). Cerca de 2,5% dos colaboradores de grandes
empresas foram afetados e ficaram cerca de 5 dias ausentes. Em
média, é como se a cada 50 colaboradores com dengue em 2015 a empresa
perdesse o equivalente a um colaborador sem trabalhar no ano inteiro.
Em comparação com o ano anterior, apenas 1% dos colaborares das grandes
empresas se afastou pela doença.
Por fim, está o entorse
e a distensão do tornozelo, que impacta aproximadamente 1,5% dos
trabalhadores de grandes empresas e é o motivo que afasta por mais
tempo: cerca de seis dias.
Código CID
|
Descrição de CID
|
Vidas
|
CID
|
Descrição
|
Total Geral
|
NI
|
Não informado
|
54,6%
|
M54.5
|
Dor lombar baixa
|
8,9%
|
A09
|
Diarréia e gastroenterite de origem infecciosa presumível
|
12,1%
|
M25.5
|
Dor articular
|
4,1%
|
A90
|
Dengue
|
2,3%
|
S93.4
|
Entorse e distensão do tornozelo
|
1,5%
|
Para chegar ao resultado, a Gesto Saúde e
Tecnologia consultou a base de dados gerada por sua ferramenta Big Data
Gesto Inteligente 2.0, composta por informações de mais de 150 empresas
brasileiras. Ela combina e analisa dados de uma população, integrando informações de
planos de saúde, atestados médicos, afastamentos, dados da medicina
ocupacional e ROI (Return Of Investment) das ações de promoção de saúde.
E então, por meio de mais de 120 algoritmos e modelos preditivos
exclusivos desenvolvidos pela equipe técnica, extrai oportunidades de redução de custo e incremento de saúde. Foram excluídos da análise os atestados emitidos com CID (Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde) não declarado.
Na avaliação da gerente em inteligência
em saúde da Gesto Saúde e Tecnologia, Francine Leite, entender as causas
que estão por trás destes afastamentos e o perfil das pessoas afastadas
é primordial para desenvolver campanhas de saúde mais certeiras e
melhor direcionadas. “O que hoje é um afastamento não previdenciário,
pode mais para frente se tornar um caso mais longo e de impacto direto
com o Fator Acidentário de Prevenção
(FAP). Extrair dados como sexo, faixa etária e área de atuação de quem
sofre com dor lombar baixa, por exemplo, permite investir em campanhas
de orientação e exercícios de alongamento ou laborais mais focados em
coluna, ao invés de desperdiçar o recurso com práticas menos assertivas.
Outra possibilidade é cruzar as informações para verificar se as
pessoas que apresentaram os atestados estão se cuidando ou se estão
perdidas na rede para intervir e auxiliar no encontro do melhor
tratamento”, explica ela. “O principal valor de uma ferramenta de big
data na gestão de saúde é utilizar algoritmos para identificar
colaboradores com possibilidade de apresentarem um afastamento
previdenciário e, assim, atuar preventivamente no FAP e no curso da
doença do colaborador, trazendo benefícios para todos”, completa.
Jornal de Saúde: Alimentação no inverno: controle e bom senso são f...
Alimentação no inverno: controle e bom senso são fundamentais
Nutricionista afirma que o
equilíbrio, a prática de atividades físicas e a ingestão de alimentos
corretos são fundamentais para se manter saudável no inverno
O inverno chegou e com ele seus
atrativos gastronômicos. Chocolates, massas, fondues,
caldos, vinho, bebidas quentes e outras guloseimas permeiam o
cardápio da estação. É quase impossível encontrar alguém que não se
delicie com uma mesa farta.Embora a ingestão de tais alimentos não seja errada, propiciando saciedade e bem-estar, a nutricionista e professora do curso de Nutrição da Faculdade Santa Marcelina (FASM), Paula Macedo, salienta que o consumo inadequado, com exageros e descompensação de calorias e falta de atividades físicas, além de proporcionar ganho de peso, pode provocar malefícios à saúde física e mental. “O ideal é que se tenha equilíbrio. Não há necessidade de abdicar de tudo, assumindo uma postura radical, limitando-se e passando vontade. No entanto, a ingestão de tais itens têm de ser realizada em pequenas quantidades, em dias e horários definidos, associada à prática de atividades físicas e ao consumo de alimentos saudáveis, seguidos pela compensação de calorias”. A nutricionista ressalta que, nos períodos mais frios, é normal sentirmos um pouco mais de fome, visto que o corpo gasta mais energia do que habitualmente. Para manter a temperatura estável e compensar a perda energética, é necessário consumir mais calorias. Mesmo com o aumento do apetite, ela afirma ser possível consumir alimentos saudáveis e com baixas calorias, que podem contribuir para a saúde e ‘alimentar’ o paladar. Confira os alimentos indicados pela nutricionista: Sopas Prato típico do inverno, a sopa caseira pode ser muito nutritiva se preparada com os devidos cuidados. O ideal é que não se utilizem temperos prontos, pois têm uma grande quantidade de sódio e gorduras saturadas, componentes que aceleram o aumento de peso e podem até agravar as doenças cardiovasculares. As sopas mais adequadas são à base de legumes e verduras, principalmente as de folhas como repolho, espinafre e agrião. Para sabores diferentes, experimente uma de alho poró ou de creme de moranga. Chás Beber chá propicia vários benefícios à saúde. Antioxidante e cardioprotetor, o chá aumenta o metabolismo. Tanto os chás de sachet quanto os de folhas in natura podem ser consumidos. Os chás verdes, que têm a planta Camellia Sinensis, substância funcional, são essenciais, pois aumentam o metabolismo. No entanto, o excesso de chás pretos deve ser evitado, pois a bebida contém grande teor de cafeína, o que é prejudicial à saúde. Para um consumo saudável e sem ressalvas, é importante observar, ao ingerir chás naturais, as condições de higiene da planta, comprar somente de fornecedores conhecidos, verificar o estado de conservação da erva e certificar-se de que aquela planta é mesmo a que você procura. Vinhos Estudos comprovam que a ingestão moderada de vinho tinto seco reduz o risco de doenças cardiovasculares, respiratórias e demências. Todos esses benefícios estão relacionados a substâncias antioxidantes presentes na uva, que são potencializadas com a fermentação, processo utilizado na fabricação dos vinhos. A indicação é de 150 ml, ou seja, um cálice por dia. Frutas As frutas típicas do inverno são: abacaxi pérola, melão, morango e caju. Todas elas são fontes de vitamina C, nutriente muito importante para o sistema imunológico, principalmente no inverno. Além disso, esse grupo de frutas é rico em fibras que ajudam a controlar o colesterol e a glicemia e favorecem o bom funcionamento intestinal. Uma fatia média de melão contém 19 calorias; nove unidades de morango, 43 calorias; uma unidade de caju, 37 calorias; e cem gramas de abacaxi pérola, apenas 48 calorias. Canela A canela tem ação estimulante, termogênica e antidiarreica, o que facilita a digestão, diminui o colesterol LDL, controla a glicose e diminui a compulsão por carboidratos e doces. Além disso, ela protege o corpo de doenças respiratórias por conter propriedades antibacterianas, expectorantes e anti-inflamatórias. É indicada para quem sofre de bronquite, está resfriado, tossindo ou possui infecções, como faringite e laringites. Também é indicada em bebidas quentes e sobremesas. Gengibre Essa raiz é rica em vitamina C, que favorece o bom funcionamento do sistema imunológico, cicatrização de feridas, proteção das gengivas e ação antioxidante, contra os radicais livres. O gengibre contém vitaminas B3 e B6, que ajudam a aliviar os sintomas da TPM, e minerais antioxidantes, como magnésio, selênio e zinco. Ele também pode ser consumido cru, refogado ou em forma de chá, utilizado como tempero e até adicionado a sucos. A recomendação é de um pedaço de dois centímetros, três vezes ao dia, ou então fazer um chá com um pedaço de seis centímetros e tomá-lo três vezes ao dia. Destilados O uso de bebidas destiladas, em qualquer estação do ano, não é indicado. Essas bebidas só ofertam calorias vazias, ou seja, não contém nutrientes. |
Alimentação no inverno: controle e bom senso são fundamentais
Nutricionista afirma que o
equilíbrio, a prática de atividades físicas e a ingestão de alimentos
corretos são fundamentais para se manter saudável no inverno
O inverno chegou e com ele seus
atrativos gastronômicos. Chocolates, massas, fondues,
caldos, vinho, bebidas quentes e outras guloseimas permeiam o
cardápio da estação. É quase impossível encontrar alguém que não se
delicie com uma mesa farta.Embora a ingestão de tais alimentos não seja errada, propiciando saciedade e bem-estar, a nutricionista e professora do curso de Nutrição da Faculdade Santa Marcelina (FASM), Paula Macedo, salienta que o consumo inadequado, com exageros e descompensação de calorias e falta de atividades físicas, além de proporcionar ganho de peso, pode provocar malefícios à saúde física e mental. “O ideal é que se tenha equilíbrio. Não há necessidade de abdicar de tudo, assumindo uma postura radical, limitando-se e passando vontade. No entanto, a ingestão de tais itens têm de ser realizada em pequenas quantidades, em dias e horários definidos, associada à prática de atividades físicas e ao consumo de alimentos saudáveis, seguidos pela compensação de calorias”. A nutricionista ressalta que, nos períodos mais frios, é normal sentirmos um pouco mais de fome, visto que o corpo gasta mais energia do que habitualmente. Para manter a temperatura estável e compensar a perda energética, é necessário consumir mais calorias. Mesmo com o aumento do apetite, ela afirma ser possível consumir alimentos saudáveis e com baixas calorias, que podem contribuir para a saúde e ‘alimentar’ o paladar. Confira os alimentos indicados pela nutricionista: Sopas Prato típico do inverno, a sopa caseira pode ser muito nutritiva se preparada com os devidos cuidados. O ideal é que não se utilizem temperos prontos, pois têm uma grande quantidade de sódio e gorduras saturadas, componentes que aceleram o aumento de peso e podem até agravar as doenças cardiovasculares. As sopas mais adequadas são à base de legumes e verduras, principalmente as de folhas como repolho, espinafre e agrião. Para sabores diferentes, experimente uma de alho poró ou de creme de moranga. Chás Beber chá propicia vários benefícios à saúde. Antioxidante e cardioprotetor, o chá aumenta o metabolismo. Tanto os chás de sachet quanto os de folhas in natura podem ser consumidos. Os chás verdes, que têm a planta Camellia Sinensis, substância funcional, são essenciais, pois aumentam o metabolismo. No entanto, o excesso de chás pretos deve ser evitado, pois a bebida contém grande teor de cafeína, o que é prejudicial à saúde. Para um consumo saudável e sem ressalvas, é importante observar, ao ingerir chás naturais, as condições de higiene da planta, comprar somente de fornecedores conhecidos, verificar o estado de conservação da erva e certificar-se de que aquela planta é mesmo a que você procura. Vinhos Estudos comprovam que a ingestão moderada de vinho tinto seco reduz o risco de doenças cardiovasculares, respiratórias e demências. Todos esses benefícios estão relacionados a substâncias antioxidantes presentes na uva, que são potencializadas com a fermentação, processo utilizado na fabricação dos vinhos. A indicação é de 150 ml, ou seja, um cálice por dia. Frutas As frutas típicas do inverno são: abacaxi pérola, melão, morango e caju. Todas elas são fontes de vitamina C, nutriente muito importante para o sistema imunológico, principalmente no inverno. Além disso, esse grupo de frutas é rico em fibras que ajudam a controlar o colesterol e a glicemia e favorecem o bom funcionamento intestinal. Uma fatia média de melão contém 19 calorias; nove unidades de morango, 43 calorias; uma unidade de caju, 37 calorias; e cem gramas de abacaxi pérola, apenas 48 calorias. Canela A canela tem ação estimulante, termogênica e antidiarreica, o que facilita a digestão, diminui o colesterol LDL, controla a glicose e diminui a compulsão por carboidratos e doces. Além disso, ela protege o corpo de doenças respiratórias por conter propriedades antibacterianas, expectorantes e anti-inflamatórias. É indicada para quem sofre de bronquite, está resfriado, tossindo ou possui infecções, como faringite e laringites. Também é indicada em bebidas quentes e sobremesas. Gengibre Essa raiz é rica em vitamina C, que favorece o bom funcionamento do sistema imunológico, cicatrização de feridas, proteção das gengivas e ação antioxidante, contra os radicais livres. O gengibre contém vitaminas B3 e B6, que ajudam a aliviar os sintomas da TPM, e minerais antioxidantes, como magnésio, selênio e zinco. Ele também pode ser consumido cru, refogado ou em forma de chá, utilizado como tempero e até adicionado a sucos. A recomendação é de um pedaço de dois centímetros, três vezes ao dia, ou então fazer um chá com um pedaço de seis centímetros e tomá-lo três vezes ao dia. Destilados O uso de bebidas destiladas, em qualquer estação do ano, não é indicado. Essas bebidas só ofertam calorias vazias, ou seja, não contém nutrientes. |
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