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segunda-feira, 27 de junho de 2016

A dengue ficou em quinto lugar perdeu para a dor lombar segundo pesquisa de afastamento do emprego em 2014

Dor lombar baixa foi campeã de atestados médicos em 2015
Levantamento da Gesto Saúde e Tecnologia concluiu ainda que a dengue subiu 36 posições entre 2014 e o último ano e passou a figurar na 5ª colocação do ranking de motivos que mais afastam os colaboradores de grandes empresas
A dor lombar baixa, pelo terceiro ano consecutivo, foi o motivo declarado que mais afastou os colaboradores das suas atividades profissionais em 2015. Essa é a conclusão do levantamento feito pela Gesto Saúde e Tecnologia, pioneira na aplicação de big data para gerenciamento de saúde corporativa, que administra um banco com 2 milhões de vidas (número maior do que a população de 95% das cidades brasileiras).
Em relação ao total de atestados entregues com motivo declarado em 2015, cerca de 5% tinham essa justificativa e foram gerados por 9% dos funcionários de grandes empresas. Essas pessoas ficaram, em média, dois dias ausentes. Se levarmos em consideração a quantidade de dias úteis, é como se três pessoas ficassem sem trabalhar durante todo o ano aproximadamente.
% de atestados
Código CID
Descrição de CID

CID
Descrição
Total Geral
NI
Não informado
14%
M54.5
Dor lombar baixa
5%
A09
Diarréia e gastroenterite de origem infecciosa presumível
4%
M25.5
Dor articular
3%
A90
Dengue
2%
S93.4
Entorse e distensão do tornozelo
2%
Abaixo dela aparece a diarréia e a gastroenterite de origem infecciosa presumível, que respondeu por 4% do total de atestados do ano e afastou aproximadamente 12% dos colaboradores, principalmente os jovens, por um dia. No comparativo com 2014, a causa ocupou a mesma colocação. Em seguida, vemos a dor articular figurar pela primeira vez no ranking, com 3% dos atestados, o que ocasionou o afastamento de 4% dos trabalhadores por um período de até três dias.

O quinto lugar, que em 2014 era ocupado pela cefaléia, foi substituído pela dengue. No ano em que o país teve a pior epidemia desde 1990, a doença subiu 36 posições e ficou entre as principais que causam afastamentos não previdenciários (ou seja, de até 15 dias, pagos pela empresa). Cerca de 2,5% dos colaboradores de grandes empresas foram afetados e ficaram cerca de 5 dias ausentes. Em média, é como se a cada 50 colaboradores com dengue em 2015 a empresa perdesse o equivalente a um colaborador sem trabalhar no ano inteiro.  Em comparação com o ano anterior, apenas 1% dos colaborares das grandes empresas se afastou pela doença.
Por fim, está o entorse e a distensão do tornozelo, que impacta aproximadamente 1,5% dos trabalhadores de grandes empresas e é o motivo que afasta por mais tempo: cerca de seis dias.
Código CID
Descrição de CID
Vidas
CID
Descrição
Total Geral
NI
Não informado
54,6%
M54.5
Dor lombar baixa
8,9%
A09
Diarréia e gastroenterite de origem infecciosa presumível
12,1%
M25.5
Dor articular
4,1%
A90
Dengue
2,3%
S93.4
Entorse e distensão do tornozelo
1,5%
Para chegar ao resultado, a Gesto Saúde e Tecnologia consultou a base de dados gerada por sua ferramenta Big Data Gesto Inteligente 2.0, composta por informações de mais de 150 empresas brasileiras. Ela combina e analisa dados de uma população, integrando informações de planos de saúde, atestados médicos, afastamentos, dados da medicina ocupacional e ROI (Return Of Investment) das ações de promoção de saúde. E então, por meio de mais de 120 algoritmos e modelos preditivos exclusivos desenvolvidos pela equipe técnica, extrai oportunidades de redução de custo e incremento de saúde. Foram excluídos da análise os atestados emitidos com CID (Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde) não declarado.

Na avaliação da gerente em inteligência em saúde da Gesto Saúde e Tecnologia, Francine Leite, entender as causas que estão por trás destes afastamentos e o perfil das pessoas afastadas é primordial para desenvolver campanhas de saúde mais certeiras e melhor direcionadas. “O que hoje é um afastamento não previdenciário, pode mais para frente se tornar um caso mais longo e de impacto direto com o Fator Acidentário de Prevenção (FAP). Extrair dados como sexo, faixa etária e área de atuação de quem sofre com dor lombar baixa, por exemplo, permite investir em campanhas de orientação e exercícios de alongamento ou laborais mais focados em coluna, ao invés de desperdiçar o recurso com práticas menos assertivas. Outra possibilidade é cruzar as informações para verificar se as pessoas que apresentaram os atestados estão se cuidando ou se estão perdidas na rede para intervir e auxiliar no encontro do melhor tratamento”, explica ela. “O principal valor de uma ferramenta de big data na gestão de saúde é utilizar algoritmos para identificar colaboradores com possibilidade de apresentarem um afastamento previdenciário e, assim, atuar preventivamente no FAP e no curso da doença do colaborador, trazendo benefícios para todos”, completa.

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