São 135 empresas estatais no Brasil, todas deficitárias e seguem o pensamento que empresas estatais não são para dar lucro para o governo e sim cumprir ação social. A verdade é que empresas como a Petrobrás, Correios e Infraero, estão no vermelho, o prejuízo é grande e o inchaço de funcionários "suspeitos" de sua evolução e promoção do trabalho social que a estatal se propõe.
Tudo que se refere a setor público no Brasil é burocratizado e difícil. Noutro dia no Fórum de Santa Luzia em Minas Gerais, o escrivão alegou isso pelo atraso de 30m no atendimento e da funcionária que havia faltado disse literalmente "O sr. sabe que atendimento público em todo o Brasil é assim.". Ou seja, ele quis dizer que atrasa mesmo. Mas, a preocupação da pessoa era se seria atendido depois de mais de hora e meia, chegou bem antes para não atrasar e pagar multa de mais de R$ 180,00 por desistência, à qual foi proposta pelo escrivão. É Brasil.
O poder Judiciário não é estatal, mas a folha de salário de juízes e desembargadores é bem inflada. Em 2014 aprovaram o auxílio a moradia que deveria ser suspenso na crise pré-fabricada e outros auxílios que são verdaeiros escandalos para a economia nacional este chega a R$ 4.300,00 por juiz e desembargador no país todo.
A privatização desses 135 empresas está prevista e aguarda que seja solucionado o impeachment de Dilma Rousseff, não é para acreditar que isso venha ocorrer, é mais uma das promessas. No entanto, dizem que vão sanar as empresas para vendê-las.
É preciso pensar bastante sobre os empregos, reaproveitamento da mão de obra, treinada, tecnologia entre outros pormenores para não criar um empecilho social. Não colocam os Bancos do Brasil e a Caixa Econômica Federal, estes são lucrativos. O governo deveria ficar apenas com o BNDES para financiamento de obras públicas, com devidos empréstimos pelas empresas, para que não houvesse nunca mais superfaturamento.
Marcelo dos Santos - MTb 16l,539 SP/SP
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http://oglobo.globo.com/economia/estatais-federais-fizeram-55836-novas-contratacoes-de-2010-2014-19588640
Tudo que se refere a setor público no Brasil é burocratizado e difícil. Noutro dia no Fórum de Santa Luzia em Minas Gerais, o escrivão alegou isso pelo atraso de 30m no atendimento e da funcionária que havia faltado disse literalmente "O sr. sabe que atendimento público em todo o Brasil é assim.". Ou seja, ele quis dizer que atrasa mesmo. Mas, a preocupação da pessoa era se seria atendido depois de mais de hora e meia, chegou bem antes para não atrasar e pagar multa de mais de R$ 180,00 por desistência, à qual foi proposta pelo escrivão. É Brasil.
O poder Judiciário não é estatal, mas a folha de salário de juízes e desembargadores é bem inflada. Em 2014 aprovaram o auxílio a moradia que deveria ser suspenso na crise pré-fabricada e outros auxílios que são verdaeiros escandalos para a economia nacional este chega a R$ 4.300,00 por juiz e desembargador no país todo.
A privatização desses 135 empresas está prevista e aguarda que seja solucionado o impeachment de Dilma Rousseff, não é para acreditar que isso venha ocorrer, é mais uma das promessas. No entanto, dizem que vão sanar as empresas para vendê-las.
É preciso pensar bastante sobre os empregos, reaproveitamento da mão de obra, treinada, tecnologia entre outros pormenores para não criar um empecilho social. Não colocam os Bancos do Brasil e a Caixa Econômica Federal, estes são lucrativos. O governo deveria ficar apenas com o BNDES para financiamento de obras públicas, com devidos empréstimos pelas empresas, para que não houvesse nunca mais superfaturamento.
Marcelo dos Santos - MTb 16l,539 SP/SP
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