TV Brasil estreia série “O Milagre do Corpo” nesta segunda (1/8)
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Em
três episódios, produção realizada em parceria com a emissora japonesa
NHK desvenda a performance dos melhores atletas do mundo com pesquisa de
alta tecnologia
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Na semana de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016, a TV Brasil estreia a série “O Milagre do Corpo”.
Em três episódios de 50 minutos, que vão ao ar a partir desta segunda
(1), até quarta (3), às 19h, a coprodução realizada com a TV pública japonesa NHK analisa as técnicas e a performance dos melhores atletas do mundo.
A
série utiliza filmagens com tecnologia de última geração para explorar
os segredos do corpo humano. Atletas de alto rendimento, campeões
olímpicos e mundiais, participam da atração para mostrar como superam
seus próprios limites e melhoram o desempenho nas pistas.
O destaque é o astro jamaicano Usain Bolt,
lenda viva e maior velocista da história que defende a medalha de ouro
em três provas na Rio 2016. Os outros dois episódios abordam a
trajetória dos corredores africanos Haile Gebrselassie e Patrick Makau e os treinos do ginasta japonês Kohei Uchimura.
Atletas de ponta: produção reúne recordistas mundiais e campeões olímpicos
Na estreia de “O Milagre do Corpo”, nesta segunda (1), as atrações são dois corredores de primeira linha: o etíope Haile Gebrselassie e o queniano Patrick Makau.
Considerado o maior fundistas da história do atletismo em provas de
longa distância, Gebrselassie é bicampeão olímpico e tetracampeão
mundial dos 10.000m.
O
atleta, que recebeu o apelido de “Imperador”, estabeleceu 27 recordes
mundiais entre distâncias que vão dos 3.000m à maratona. Os principais
resultados de Gebrselassie, que hoje está com 43 anos, foram entre 1993 e
2003. Ele foi o primeiro homem a correr uma maratona abaixo de 2h04m
nas ruas de Berlim. É um dos poucos a conseguir o feito até hoje.
Há
cinco anos, em 2011, a marca de 2h03m59s que o etíope obteve na
maratona alemã foi superada em 21 segundos pelo queniano Patrick Makau
que venceu a prova de Berlim com o tempo de 2h03m38s. O corredor também
participa do primeiro episódio da série. Makau teve seu recorde batido
dois anos depois pelo compatriota Wilson Kipsang na mesma maratona.
Japonês é considerado o ginasta mais completo da história
Já na terça-feira (2), o segundo episódio da série acompanha os treinos do ginasta japonês Kohei Uchimura, conhecido como “King Kohei” pelos fãs. Em suas apresentações, o atleta une força, técnica e precisão.
A
crítica esportiva costumar indicar o ginasta como o mais completo de
todos os tempos. Com 27 anos, a máquina japonesa vai para sua terceira
Olimpíada nos Jogos Rio 2016.
O
atleta tem várias conquistas em seu currículo que o credenciam para
disputar o ouro no Brasil. Kohei Uchimura já obteve cinco medalhas
olímpicas e 19 pódios em mundiais. O fenômeno da ginástica artística
busca realizar novas façanhas na Cidade Maravilhosa.
Usain Bolt brilha no último episódio da coprodução
O homem mais rápido do planeta fecha a série nesta quarta (3) na TV Brasil. Usain Bolt desembarcou no Rio de Janeiro esta semana em busca do inédito tricampeonato olímpico.
O
maior velocista de todos os tempos vai competir nas provas de 100m,
200m e revezamento 4x100m na tentativa do terceiro ouro consecutivo,
após as conquistas em Pequim-2008 e Londres-2012.
O
atleta deu um susto na torcida ao não participar das seletivas
jamaicanas em virtude de uma lesão. Ainda em julho Bolt mostrou estar
recuperado com uma vitória nos 200m na Liga Diamante, disputada em
Londres, na Inglaterra.
Serviço
O Milagre do Corpo
Série inédita em três episódios de 50 minutos
Dias 1, 2 e 3 de agosto de 2016, às 19h, na TV Brasil
Título original: "Miracle Body"
Classificação indicativa: Livre
Confira a ordem dos três episódios da série "O Milagre do Corpo" na TV Brasil
"Os maratonistas: superando os limites"
Atletas: Haile Gebrselassie e Patrick Makau
Corredores
Países: Etiópia e Quênia
Data: 01/08 (segunda-feira), às 19h
"Kohei Uchimura: o rei dos ginastas"
Atleta: Kohei Uchimura
Ginasta
País: Japão
Data: 02/08 (terça-feira), às 19h
"Usain Bolt: destinado a ser o mais veloz"
Atleta: Usain Bolt
Velocista
País: Jamaica
Data: 03/08 (quarta-feira), às 19h
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sexta-feira, 29 de julho de 2016
TV Brasil estreia série “O Milagre do Corpo” nesta segunda (1/8)
POLÍTICAS PÚBLICAS VISANDO O CONTROLE DA OBESIDADE
ilustração da redação |
[PDF] POLÍTICAS PÚBLICAS VISANDO O CONTROLE DA OBESIDADE
DS de Moura Reis - Revista Educação, Tecnologia e Cultura-ETC, 2016
Resumo A obesidade é exposta na área da saúde como uma epidemia mundial
(ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE-OMS, 2014). Suas causas são várias, uma vez que
os aspectos socioeconômicos, escolaridade, hábitos alimentares e valores culturais têm ...
(ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE-OMS, 2014). Suas causas são várias, uma vez que
os aspectos socioeconômicos, escolaridade, hábitos alimentares e valores culturais têm ...
AstraZeneca e MedImune investem em ciência e aprovam projeto inovador em parceria com a Fapesp
AstraZeneca e MedImune investem em ciência e aprovam projeto inovador em parceria com a Fapesp
Após
seleção e aprovação do projeto “Caracterização da população ideal de
células cardíacas derivadas hiPSC para a regeneração cardíaca após
infarto do miocárdio”, idealizado pelo professor Dr. José Eduardo
Krieger, Diretor do Laboratório de Genética e Cardiologia Molecular do
Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo (Incor-USP) e pró-reitor de pesquisa da universidade de São Paulo,
dá-se início ao estudo para comprovação da tese.
A
pesquisa propõe a compreensão das etapas de diferenciação de células
pluripotentes induzidas (células iPS, na sigla em inglês) cultivadas em
laboratório a partir de células adultas da pele para uso no reparo do
tecido cardíaco de pacientes vítimas de infarto. “O objetivo é o
desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para reparação do
miocárdio, o que vai contribuir para preencher uma lacuna importante no
tratamento das doenças cardiovasculares que é a impossibilidade de
substituir as células do músculo cardíaco após um infarto ou mesmo as
que possuem alterações genéticas que comprometam sua função.”, explica
Dr. Krieger.
“A
AstraZeneca vem constantemente promovendo e apoiando ações que visam o
incentivo da ciência no Brasil, como a vinda do ganhador do Prêmio Nobel
de Química em 2014 e de Medicina em 2015, e reconhecemos o valor de
participar de uma pesquisa como essa, capaz de regenerar o tecido do
coração após um infarto”, afirma Jorge Mazzei, Diretor Executivo de
Relações Corporativas, Regulatório e Acesso ao Mercado.
Existe
uma população bastante relevante de pacientes que poderão se beneficiar
desse projeto, principalmente os portadores de insuficiência cardíaca. Segundo
dados da Associação Brasileira de Arritmia, Eletrofisiologia e
Estimulação Cardíaca Artificial (ABEC) e do Departamento de Estimulação
Cardíaca Artificial (DECA) da Sociedade Brasileira de Cirurgia
Cardiovascular (SBCCV), o Brasil é líder mundial em mortes por
insuficiência cardíaca. São 100 mil novos casos a cada ano e 12,5% dos
internados por causa da doença morrem no hospital.
“Estamos
muito satisfeitos com a aprovação da proposta. O desenvolvimento de
novas alternativas para beneficiar estes pacientes cardíacos representa
um grande desafio, e qualquer sucesso terá enorme impacto na qualidade
de vida dos pacientes e um resultado econômico-social importante”, diz o
professor.
O estudo vai acontecer no Centro de Pesquisa do INCOR, por dois anos, com uma equipe liderada pelo professor Krieger.
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Olimpíadas - Paciente com epilepsia pode praticar atividade física?
Para
o neurocirurgião Luiz Daniel Celt, um dos legados das Olimpíadas do Rio
de Janeiro-2016 é o incentivo à prática esportiva, inclusive de
pacientes com epilepsia
Toda e qualquer mudança de hábito é benéfica para o ser humano. Ideal quando positiva e se relacionado a comportamentos saudáveis, seja de ordem alimentar, física, emocional ou espiritual. O início de uma atividade esportiva é uma delas. Sempre recomendável, mas com indispensável acompanhamento médico. Para o neurocirurgião Dr. Luiz Daniel Cetl, da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) e especialista em epilepsia, a máxima vale também para pacientes com a doença. “Geralmente, eles são rodeados de dúvidas, tabus e falta de informação adequada. A mídia propaga muito os grandes eventos esportivos mundiais e é evidente que isso influencia. Toda atividade física faz bem para a saúde e, exceto casos mais críticos, não há contraindicação”, diz Cetl.
A
realização das Olímpiadas do Rio de Janeiro 2016 já impacta na procura
por academias e escolinhas poliesportivas que sugerem preparar novos
“atletas”. Há de fato uma procura mais acentuada, que antecede aos Jogos
e é muito mais identificável durante o período do evento. Algumas
pesquisas apontam para este aumento, tanto na busca por hábitos
esportivos saudáveis como no fortalecimento da inclusão social das
pessoas portadoras de necessidades especiais.
A
epilepsia é uma doença neurológica, caracterizada por descargas
elétricas anormais e excessivas no cérebro, recorrentes e que geram
crises epilépticas. Não é segredo que o portador de epilepsia,
historicamente, sofre preconceitos e estigmas, com reflexos prejudiciais
no âmbito social e psicológico. O contraponto disso pode ser o
incentivo ao esporte, atividade que auxilia na melhora física, emocional
e na sociabilidade, seja para o esportista profissional, de alto
impacto, seja para o amador.
O
indivíduo com epilepsia pode e deve ser inserido completamente na
sociedade: trabalhar, estudar, praticar esportes, se divertir, casar,
ter filhos, etc. “É importante ter o acompanhamento de um especialista
antes de iniciar um programa de atividade física ou esportiva. Exemplos
de atletas com epilepsia não faltam e, muitos deles, participam
inclusive de campanhas mundiais de sensibilização e incentivo”, relata o
médico.
Para Dr. Luiz Daniel Cetl,
a informação correta também ajuda a desmistificar a relação epilepsia x
atividade física x esporte. Para isso, é preciso ter em mente alguns
itens básicos, como:
- Exercício físico não tem contraindicação para pacientes com epilepsia;
- O paciente com epilepsia, seja ele “atleta” amador ou profissional e de alto rendimento, não tem maior ou menor desgaste físico durante atividade;
- Não há relação do estresse (adrenalina) da atividade física com crises epilépticas;
- Traumas, contusões na cabeça, etc. podem acontecer em qualquer modalidade Olímpica. Nos esportes coletivos, como basquete, futebol, handebol, etc., a probabilidade é maior. Neste sentido, dependendo da intensidade e da lesão produzida com o choque, pode ser uma condição para surgimento de epilepsia. Mas cada caso deve ser avaliado por um especialista;
- No caso dos atletas profissionais, as medicações anticonvulsivantes ou anti epilépticas não interferem no rendimento físico. Apesar da preocupação com os exames antidoping, muitos desses medicamentos não aumentam o desempenho do atleta; ao contrário, provavelmente ocorra um baixo desempenho, dado o princípio ativo “desestimulante”;
Conforme explica o neurocirurgião, estas são apenas algumas informações essenciais para o portador de epilepsia que quer praticar alguma atividade física e/ou esportiva. O médico ressalta que ainda é preciso fazer muito para desmitificar essa doença que atinge mais de 50 milhões de pessoas no mundo, e cerca de 3 milhões de brasileiros, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
“O principal é ter uma boa orientação para a prática segura de qualquer atividade física. O esporte previne, trata doenças – como a hipertensão - e melhora a qualidade de vida de muitos pacientes. Se as Olimpíadas impulsionam o desejo da prática, nós médicos temos que ser os primeiros a apoiar”, conclui o membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN).
Fonte para entrevista:
Dr. Luiz Daniel Cetl
é referência no tratamento das epilepsias e tumores cerebrais.
Especialista pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), membro do
grupo de tumores do Departamento de Neurocirurgia da Universidade
Federal de São Paulo (UNIFESP) e integrante da Associação dos
Neurocirurgiões do Estado de São Paulo (SONESP). Atua ainda como
preceptor de cirurgia de tumores cerebrais no Departamento de
Neurocirurgia da Unifesp.
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Sepse ou inflamação conheça a Epidemiologia, Fisiopatologia e Tratamento
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KR Pereira, RF de Souza, SL Arantes, SE Moreno - Revista Multitemas, 2016
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