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Dívida deixada na Saúde comprova falta de gestão de Iris, diz Adriana Accorsi
A deputada estadual e candidata à Prefeitura pelo PT, Adriana Accorsi, afirmou, nesta terça-feira (27/9), ao Jornal Opção que o fato de o atual prefeito ...
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São José: Luiz Carlos é entrevistado pelo Jornal Vanguarda
Outro projeto destacado pelo candidato foi com relação à saúde dos idosos. "Eu tenho um programa de prevenção. Este programa está bem ...
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terça-feira, 27 de setembro de 2016
Dívida deixada na Saúde comprova falta de gestão de Iris, diz Adriana Accorsi
Tratamento oncológico é discutido nesta quarta-feira
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Tratamento oncológico é discutido nesta quarta-feira
O direito à saúde está proclamado na Constituição, mas realmente ainda existe um longo caminho para percorrer no sentido da sua efetivação.
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Confira as propostas dos sete candidatos à Prefeitura de Suzano
Eu tenho ideias e estou preparado para resolver a questão da saúde, do emprego, da zeladoria que é tampar buraco e cortar mato. Fazer uma ...
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Unimed-BH alerta para os “sinais” do coração
Unimed-BH alerta para os “sinais” do coração
No
Dia Mundial do Coração, o objetivo é sensibilizar as pessoas em relação
às doenças cardiovasculares e sobre a importância do acompanhamento
médico
Belo Horizonte, setembro de 2016 –
A batida que domina o peito e bombeia o sangue pelo corpo humano segue o
ritmo normal quando se adotam hábitos saudáveis. Porém, quando não há
pratica de exercícios, alimentação adequada ou não se faz check-up,
principalmente quando existe histórico familiar de doenças cardíacas, o
coração sente e pode não bater como antes. E quando isso acontece, ele
sinaliza. Na próxima quinta-feira, 29 de setembro, é o Dia Mundial do Coração,
e a Unimed-BH aproveita esse momento para conscientizar as pessoas
sobre a importância da prevenção e para alertar sobre os principais
sinais das doenças cardiológicas.
O
cardiologista do Comitê de Especialidades da Unimed-BH, José Pedro
Jorge Filho, destaca que o ataque cardíaco continua sendo o principal
inimigo do coração. Por isso, ficar atento aos sinais do corpo pode
contribuir para “agir a tempo”. “O tempo é crucial para se evitar
sérios problemas, quando se fala de doenças cardíacas. É preferível
buscar atendimento médico por um alarme falso do que ignorar os sintomas
ou adiar a procura por ajuda”.
O
médico ressalta a importância de se conhecer os sintomas de um ataque
cardíaco, porque sabendo identificá-los será mais fácil e rápido ajudar a
si mesmo, familiares, amigos e colegas de trabalho. “Se a pessoa sentir
um desconforto no centro do peito, uma sensação estranha, que pode ser
uma pressão, uma dor ou um aperto e pode durar poucos minutos ou ir e
vir, ela deve buscar atendimento médico com urgência ou ligar para a
emergência”, explica. Ele acrescenta que falta de fôlego, náuseas,
vômitos e suores frios também são sinais de alerta. “Desconforto na
parte superior do corpo, por exemplo, nos braços, pescoço ou estômago
são sintomas que as pessoas devem considerar. Apesar de alguns ataques
cardíacos serem bruscos e intensos, na maioria das situações eles
começam de forma lenta, com uma leve sensação de incômodo no peito”,
enfatiza.
O
cardiologista do Comitê de Especialidades da Unimed-BH explica, ainda,
os sintomas de Acidente Vascular Cerebral (AVC): entorpecimento,
formigamento ou fraqueza no rosto, braço ou perna (especialmente em um
dos lados do corpo), sensação de confusão, ou seja, dificuldade em falar
e compreender, e dificuldades de visão ou em andar, equilibrar-se ou
coordenar os movimentos, ou dor de cabeça forte, sem causa aparente.
De
acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiológica (SBC), as doenças
cardiovasculares, afecções do coração e da circulação representam a
principal causa de mortes no Brasil. Entre 2004 e 2013, foram
responsáveis por mais de 3,1 milhão de óbitos, 29% do total, ou seja,
uma morte a cada 40 segundos. Ainda conforme a SBC, as doenças do
coração causam o dobro de mortes do que as provocadas por todos os tipos
de câncer juntos, 2,3 vezes mais que as causas externas, como acidentes
e violência, três vezes mais que as enfermidades respiratórias e 6,5
vezes mais que todas as infecções, incluindo a AIDS. Até setembro deste
ano, mais de 252 mil pessoas já morreram por doenças cardiovasculares no
país.
Entre
os fatores de risco, estão hábitos antigos, como tabagismo, alimentação
inadequada e sedentarismo, que podem ser modificados, com a orientação
dos profissionais de saúde apropriados, além da ausência de
acompanhamento médico, principalmente de pessoas que têm casos de
doenças cardiovasculares na família.
A cada 40 segundos um brasileiro morre devido a doenças cardiovasculares
A cada 40 segundos um brasileiro morre devido a doenças cardiovasculares
Dia Mundial do Coração é celebrado no próximo dia 29/9 com o objetivo de alertar e conscientizar sobre o tema
São
Paulo, setembro de 2016 – Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde),
as doenças cardiovasculares são atualmente a principal causa de mortes
no Brasil. Entre 2004 e
2013, foram responsáveis por mais de três milhões de óbitos,
equivalente a uma morte a cada 40 segundos. Com o objetivo de alertar e
prevenir, no próximo dia 29 de setembro é celebrado o Dia Mundial do
Coração.
A
condição é responsável pelo dobro de mortes se comparada a todos os
tipos de câncer, duas vezes mais que causas externas como acidentes e
violência, três vezes mais que
as doenças respiratórias e seis vezes mais que infecções crônicas como a
AIDS. Somente este ano, já foram registradas mais de 240 mil mortes
por doenças cardiovasculares no Brasil – mais de
20 mil somente
no mês de setembro, segundo os dados que a Sociedade Brasileira de Cardiologia disponibiliza no portal Cardiômetro.
Doenças
cardiovasculares são condições que afetam o sistema circulatório, os
vasos sanguíneos e o coração. Existem diferentes tipos e, entre as mais
comuns, estão a hipertensão
arterial, o enfarte do miocárdio, a angina pectoris e as
arritmias cardíacas. Prevenção e tratamento adequados podem ajudar a
reverter essa grave situação, conforme explica Humberto Freitas,
cardiologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.
“Embora fatores não modificáveis, como predisposição genética,
contribuam para a ocorrência de doenças cardíacas, essas estatísticas
podem ser explicadas principalmente pelos maus hábitos de vida da
população, como alimentação não balanceada, sedentarismo,
sobrepeso e tabagismo.”
Fatores de risco –
Os fatores de risco para doenças cardiovasculares podem
ser divididos em três categorias, segundo o especialista: condições
médicas, estilo de vida e fatores hereditários. Classificam-se como
condições médicas problemas como colesterol, pressão alta, diabetes e
outros. No caso do estilo de vida, se enquadram hábitos
como tabagismo, sedentarismo, alimentação desbalanceada, obesidade,
estresse e alcoolismo. Já os fatores hereditários, são condições
genéticas herdadas de familiares, que podem interferir na condição
cardiovascular do indivíduo.
Prevenção e Tratamento
– Não
adotar hábitos considerados fatores de risco, citados acima, é uma das
formas de evitar o desenvolvimento das doenças. “Também é importante
estar atento
aos antecedentes familiares para doenças crônicas e ter, como rotina, o
acompanhamento médico e, se necessário, o tratamento via medicamentos e
intervenções”, explica o cardiologista.
De
acordo com o médico, o check-up é a melhor maneira de identificar e
tratar problemas cardiovasculares e pode ser realizado por todos,
independentemente da faixa etária
e gênero. “Os exames preventivos devem ser solicitados de acordo com a
necessidade de cada paciente. Os mais comuns são o eletrocardiograma
(ECG), ecocardiograma, exames laboratoriais, teste de esforço e
tomografia do coração.”
A
Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, por meio de sua equipe
especializada, estabelece avaliações com o intuito de identificar
doenças e seus possíveis fatores de risco,
baseados em dados clínicos e análises de exames. “Existe,
frequentemente, a realização de pesquisas clínicas importantes, com foco
na saúde e na qualidade de vida. Para isso, contamos com uma equipe
multidisciplinar composta por diversos especialistas, inclusive
cardiologistas”, finaliza o médico.
Arritmia cardíaca –
A condição é cardiovascular e tem como principal sintoma
a irregularidade dos batimentos cardíacos, sejam acelerados ou muito
lentos. É bastante comum no Brasil e afeta dois milhões de pessoas por
ano. Pode não apresentar sintomas que, quando existem, são: palpitação,
dores no peito, desmaios, tonturas e falta de
ar. O tratamento pode incluir medicação específica, procedimentos
médicos, dispositivos implantáveis e cirurgia.
Na
Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, os recursos para o
diagnóstico e tratamento da doença são diversificados e de última
geração. O estudo eletrofisiológico é um
dos exames disponíveis, que permite um diagnóstico extremamente preciso
das arritmias. Considerado o procedimento mais eficiente para o
tratamento definitivo da condição, a ablação por radiofrequência também
está disponível no Hospital. É realizada por meio
de cateteres nas veias e artérias, sem a necessidade de abertura do
tórax, tornando a recuperação dos pacientes mais veloz e praticamente
indolor. Outros procedimentos concomitantes com cirurgia valvular,
implantes de desfibrilador, oclusões do apêndice atrial
esquerdo, entre outros, são também oferecidos pela Instituição.
Sobre o Serviço de Check-up do Hospital São Camilo
O Check-up é uma avaliação médica de rotina associada a exames específicos, realizados de acordo com idade, sexo e histórico pessoal e familiar. Com o Check-up, também é possível fazer o diagnóstico de doenças já instaladas, mas ainda não manifestadas, como colesterol alto, diabetes, hipertensão, entre outras, cujo tratamento terá impacto positivo na saúde e na qualidade de vida do paciente. As três unidades da Rede São Camilo dispõem do serviço de Check-up, com recursos disponíveis e capacidade para realizar todos os exames complementares. O serviço é composto por cardiologista, ginecologista, mastologista, urologista, cirurgião do aparelho digestivo, proctologista, neurologista, entre outros.
Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo
A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo é composta por três modernos hospitais que fazem parte da história da capital paulistana: Pompeia, Santana e Ipiranga. Excelência médica, qualidade diferenciada no atendimento, segurança, humanização e expertise em gestão hospitalar são seus principais pilares de atuação. As Unidades têm capacidade para atendimentos eletivos, de emergência e cirurgias de alta complexidade, como transplantes de medula óssea. Hoje, a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo presta atendimento em mais de 60 especialidades, oferece ao todo 685 leitos e um quadro clínico de mais de 3,7 mil médicos qualificados. Seus hospitais possuem importantes acreditações internacionais, como a da Joint Commission International (JCI), renomada acreditadora dos Estados Unidos reconhecida mundialmente no setor, a Acreditação Internacional Canadense e a da ONA (Organização Nacional de Acreditação). A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo faz parte da Sociedade Beneficente São Camilo, uma das entidades que compreende a Ordem dos Ministros dos Enfermos (Camilianos), uma entidade religiosa presente em mais de 30 países, fundada pelo italiano Camilo de Lellis, há mais de 400 anos. No Brasil, desde 1928, a Rede conta com expertise e a tradição em saúde e gestão hospitalar.
Fatores de risco –
Os fatores de risco para doenças cardiovasculares podem
ser divididos em três categorias, segundo o especialista: condições
médicas, estilo de vida e fatores hereditários. Classificam-se como
condições médicas problemas como colesterol, pressão alta, diabetes e
outros. No caso do estilo de vida, se enquadram hábitos
como tabagismo, sedentarismo, alimentação desbalanceada, obesidade,
estresse e alcoolismo. Já os fatores hereditários, são condições
genéticas herdadas de familiares, que podem interferir na condição
cardiovascular do indivíduo.
Prevenção e Tratamento
– Não
adotar hábitos considerados fatores de risco, citados acima, é uma das
formas de evitar o desenvolvimento das doenças. “Também é importante
estar atento
aos antecedentes familiares para doenças crônicas e ter, como rotina, o
acompanhamento médico e, se necessário, o tratamento via medicamentos e
intervenções”, explica o cardiologista.
De
acordo com o médico, o check-up é a melhor maneira de identificar e
tratar problemas cardiovasculares e pode ser realizado por todos,
independentemente da faixa etária
e gênero. “Os exames preventivos devem ser solicitados de acordo com a
necessidade de cada paciente. Os mais comuns são o eletrocardiograma
(ECG), ecocardiograma, exames laboratoriais, teste de esforço e
tomografia do coração.”
A
Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, por meio de sua equipe
especializada, estabelece avaliações com o intuito de identificar
doenças e seus possíveis fatores de risco,
baseados em dados clínicos e análises de exames. “Existe,
frequentemente, a realização de pesquisas clínicas importantes, com foco
na saúde e na qualidade de vida. Para isso, contamos com uma equipe
multidisciplinar composta por diversos especialistas, inclusive
cardiologistas”, finaliza o médico.
Arritmia cardíaca –
A condição é cardiovascular e tem como principal sintoma
a irregularidade dos batimentos cardíacos, sejam acelerados ou muito
lentos. É bastante comum no Brasil e afeta dois milhões de pessoas por
ano. Pode não apresentar sintomas que, quando existem, são: palpitação,
dores no peito, desmaios, tonturas e falta de
ar. O tratamento pode incluir medicação específica, procedimentos
médicos, dispositivos implantáveis e cirurgia.
Na
Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, os recursos para o
diagnóstico e tratamento da doença são diversificados e de última
geração. O estudo eletrofisiológico é um
dos exames disponíveis, que permite um diagnóstico extremamente preciso
das arritmias. Considerado o procedimento mais eficiente para o
tratamento definitivo da condição, a ablação por radiofrequência também
está disponível no Hospital. É realizada por meio
de cateteres nas veias e artérias, sem a necessidade de abertura do
tórax, tornando a recuperação dos pacientes mais veloz e praticamente
indolor. Outros procedimentos concomitantes com cirurgia valvular,
implantes de desfibrilador, oclusões do apêndice atrial
esquerdo, entre outros, são também oferecidos pela Instituição.
Sobre o Serviço de Check-up do Hospital São Camilo
O Check-up é uma avaliação médica de rotina associada a exames específicos, realizados de acordo com idade, sexo e histórico pessoal e familiar. Com o Check-up, também é possível fazer o diagnóstico de doenças já instaladas, mas ainda não manifestadas, como colesterol alto, diabetes, hipertensão, entre outras, cujo tratamento terá impacto positivo na saúde e na qualidade de vida do paciente. As três unidades da Rede São Camilo dispõem do serviço de Check-up, com recursos disponíveis e capacidade para realizar todos os exames complementares. O serviço é composto por cardiologista, ginecologista, mastologista, urologista, cirurgião do aparelho digestivo, proctologista, neurologista, entre outros.
Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo
A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo é composta por três modernos hospitais que fazem parte da história da capital paulistana: Pompeia, Santana e Ipiranga. Excelência médica, qualidade diferenciada no atendimento, segurança, humanização e expertise em gestão hospitalar são seus principais pilares de atuação. As Unidades têm capacidade para atendimentos eletivos, de emergência e cirurgias de alta complexidade, como transplantes de medula óssea. Hoje, a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo presta atendimento em mais de 60 especialidades, oferece ao todo 685 leitos e um quadro clínico de mais de 3,7 mil médicos qualificados. Seus hospitais possuem importantes acreditações internacionais, como a da Joint Commission International (JCI), renomada acreditadora dos Estados Unidos reconhecida mundialmente no setor, a Acreditação Internacional Canadense e a da ONA (Organização Nacional de Acreditação). A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo faz parte da Sociedade Beneficente São Camilo, uma das entidades que compreende a Ordem dos Ministros dos Enfermos (Camilianos), uma entidade religiosa presente em mais de 30 países, fundada pelo italiano Camilo de Lellis, há mais de 400 anos. No Brasil, desde 1928, a Rede conta com expertise e a tradição em saúde e gestão hospitalar.
Oncocentro oferece acompanhamento cardiológico na luta contra o câncer
Oncocentro oferece acompanhamento cardiológico na luta contra o câncer
No Dia Mundial do Coração, a clínica mineira reforça a importância de se cuidar desse órgão durante o tratamento oncológico
A Oncocentro, aproveita o Dia Mundial do Coração, celebrado em 29 de setembro, para alertar sobre a importância do acompanhamento cardiológico durante o tratamento do câncer, que a curto ou longo prazo, pode afetar o coração.
Atenta
a esse cuidado que promove a qualidade de vida e a saúde, a Oncocentro
oferece acompanhamento cardiológico especializado para pacientes em
tratamento contra o câncer (rádio ou quimioterapia). “O
atendimento a todos os pacientes permite um acompanhamento preciso e
imediato, além do contato direto com o oncologista responsável para
discussão dos casos”, ressalta a médica responsável pela Oncocardiologia
da clínica Oncocentro, Ariane Macedo.
Segundo
ela, todo esse trabalho, esse fluxo de monitoramento de pacientes, em
conjunto com a equipe interdisciplinar, de farmácia clínica e de
enfermagem, juntamente com a de oncologistas identifica os pacientes com
maior risco de complicação cardiológica e direciona para o atendimento
adequado.
Exames
Para
identificar células cardíacas intoxicadas são realizados dentro da
unidade médica exames de sangue a fim de dosar proteínas e hormônios, e
também o ecocardiograma. Manifestações clínicas como insuficiência
cardíaca, arritmias e hipertensão arterial também são observadas e
monitoradas pela equipe médica. Tais providências podem auxiliar no
diagnóstico precoce das toxidades, o que permitirá tratamento específico
para o coração mesmo antes dos sintomas aparecerem, facilitando a
continuidade do tratamento quimio e radioterápico.
Com slogan 'chega de político', Kalil repete roteiro de candidatos tradicionais
jornal de saude
Atualização assim que ocorre ⋅ 26 de setembro de 2016
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segunda-feira, 26 de setembro de 2016
Após o impeachment, ideias do grupo reindustrialização
Sr. Mario Bernardini, engenheiro e membro do Grupo Reindustrialização. |
O
fim do processo de impeachment, ao contrário do que sido apregoado, não
deverá alterar sensivelmente o “modus operandi” do governo, que
continuará suscetível a pressões e sujeito a uma contínua negociação com
o Congresso. Este comportamento decorre, mais do que da interinidade ou
não do governo Temer, da mudança do comportamento dos deputados que,
historicamente, fazem parte do baixo clero e que, após Eduardo Cunha,
acordaram para o poder que detêm e passaram a usá-lo, cientes da
capacidade de pautar o Congresso, à revelia do governo.
As
dificuldades em avançar, tanto na limitação dos gastos como na reforma
da Previdência ou na modernização das relações capital- trabalho,
deverão continuar presentes e até aumentar em função das próximas
eleições municipais e, principalmente, da sucessão presidencial.
Simplificando, o PMDB quer fazer bondades para se reeleger em 2018,
enquanto o DEM e o PSDB querem que faça maldades para carregar o ônus e,
assim, sair do páreo e entregar o país para eles, razoavelmente
ajustado, em 2018.
A
baixa sensibilidade da equipe econômica com os problemas do setor
produtivo faz com que, em vez deste ser visto como parte indispensável
da solução, seja encarado, na maioria das vezes, como fazendo parte do
problema. Há uma crença quase religiosa de que o ajuste das contas
públicas resolve praticamente tudo e o crescimento econômico virá como
uma simples decorrência.
Sem
querer diminuir a importância dos erros cometidos e da incompetência do
governo Dilma no agravamento da crise, é necessário destacar que os
novos detentores do poder, na realidade, de tanto repetir uma leitura
extremamente simplificada de suas causas acabaram acreditando no
discurso de que todos os nossos males decorrem do abandono do “tripé
econômico” agravado pelo excesso de gastos do governo e consequente
desequilíbrio fiscal.
Não
atentaram, até agora, na importância do fato de as empresas e famílias
estarem crescentemente endividadas, passando de 35% do PIB em 2005 para
mais de 75% do PIB em 2015 numa economia que começa a perder fôlego a
partir de 2011. De fato, a partir daquele ano, as empresas perdem
margens de forma contínua chegando a praticamente zerar sua
rentabilidade a partir de 2013 em função do baixo crescimento e forte
elevação das despesas financeiras.
O
ajuste cambial que permitiria, à indústria, uma saída alternativa para a
recessão interna foi jogado fora, mais uma vez, em nome do combate à
inflação que, por não ser uma inflação de demanda, resiste teimosamente a
taxas de juros extremamente elevadas que agravam ainda mais a situação
dos consumidores e das empresas. O ministro Meirelles chega a afirmar
que o Real apreciado favorece os investimentos, o que não faz sentido
para o setor produtivo.
Na
realidade, o Dólar baixo tem o efeito oposto. Ele reduz o preço dos
produtos importados que concorrem com os produtos nacionais, estabelece
um teto no preço de nossos produtos independente de custos crescente, o
que significa redução ou eliminação de margens, e impossibilita a
exportação, pois o preço do produto brasileiro sobe em Dólares para
garantir ao exportador os mesmos Reais. É óbvio que, nestas
circunstâncias, investir em produção é um contrassenso.
Haverá
sempre quem defenda que a competitividade não depende exclusivamente do
câmbio, o que, “strictu senso”, é correto, mas, no mundo real, ganhos
de competitividade na área sistêmica, ou seja, em infraestrutura,
reformas trabalhista e tributária, educação, segurança jurídica... vão
continuar na lista de desejos por muito tempo ainda, enquanto que ganhos
de produtividade, que são da alçada das empresas, dependem de
investimentos, ou seja, da existência de margens adequadas e, portanto,
de um câmbio competitivo.
Sem
medidas que favoreçam a redução do endividamento da indústria e a
recuperação de suas margens, via financiamento a custos compatíveis com o
retorno das empresas e câmbio competitivo, não haverá possibilidades de
aumento da arrecadação e, portanto, de ajuste das contas públicas pelo
lado da receita. Há, ainda, riscos maiores com relação a nosso parque
industrial. A indústria de transformação, por exemplo, estará reduzida,
em fins de 2016, à metade do que era há pouco mais de dez anos, com o
consequente agravamento do processo de desindustrialização e da perda de
importantes elos da cadeia produtiva.
É
fundamental, portanto, sensibilizar o governo de que as medidas capazes
de estimular a retomada do crescimento econômico como a redução da
Selic e das taxas de juros de mercado, a regularização do crédito, a
adoção de uma política cambial que favoreça a manutenção de um câmbio
competitivo e com baixa volatilidade e a aceleração do programa de
investimentos em infraestrutura têm que ser implementadas
simultaneamente com o ajuste fiscal e com as indispensáveis reformas
previdenciária e trabalhista.
*Mário
Bernardini é engenheiro e diretor de competitividade, economia e
estatística da ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e
membro do Grupo Reindustrialização
Governo reajusta salário do Mais Médicos a partir de janeiro de 2017
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