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Após polêmica de açaí contaminado, Saúde investiga prontuários no AC
Após
a polêmica sobre o açaí do Acre está contaminado com o barbeiro -
inseto transmissor da doença de chagas - a Divisão de Vigilância em ...
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Aplicativo curitibano chama a atenção na área de saúde
Aplicativo curitibano chama a atenção na área de saúde. Presente me mais de 130 cidades, a meta é que até o final do ano, o Docway atenda todas ...
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Secretaria de Saúde de PE lança novidades para médicos residentes
A Secretaria Estadual de Saúde (SES) divulgou o edital para a residência em saúde em 2017. Além das vagas para programas já existentes, haverá ...
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Colégio Estadual no distrito de Icoaraci recebe mutirão da saúde
A
Escola Estadual Avertano Rocha, no distrito de Icoaraci, em , recebeu
no último sábado (15) um mutirão de consultas ambulatoriais em ...
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Hospital de Câncer inaugura nova unidade nesta segunda-feira
A admissão dos pacientes se dá pelo Sistema de Regulação da Secretaria Municipal de Saúde (SISREG)/Prefeitura, conforme normas do Ministério ...
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Transporte de cadeirantes é suspenso em Ribeirão por dívida da Prefeitura
Segundo Lopes Neto, o transporte público é derivado do direito à saúde, previsto na Constituição. "O transporte afeta a questão da saúde. Por conta ...
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MP do DF investiga ocultação de provas em 3ª fase da Operação Dracon
Os recursos teriam sido desviados de contratos na área de saúde. Foram cumpridos mandatos de busca e apreensão nos endereços de dois ...
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Lei cria rede de proteção a grávidas com zika vírus em Campo Grande
O objetivo do programa é melhorar a assistência obstétrica e neonatal, implantando ações de prevenção à saúde da gestante e do recém-nascido.
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Após reforma de uma semana, Hmib volta a funcionar em Brasília
Neste domingo o centro de saúde passou por faxina. Nos últimos sete dias o hospital interompeu o atendimento a novos pacientes que chegarem à ...
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Max Filho (PSDB) fala sobre propostas para Vila Velha
[Fabíola de Paula]: candidato, na proposta você propõe na saúde ampliar as unidades do Programa de Saúde da Família (PSF), como o senhor ...
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segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Após polêmica de açaí contaminado, Saúde investiga prontuários no AC
O QUE OCORRE COM O TIME DO GALO, OS CRONISTAS VEEM, OS NARRADORES VEEM, O TORCEDOR, NÃO!
O QUE OCORRE COM O TIME DO GALO, OS CRONISTAS VEEM, OS NARRADORES VEEM, O TORCEDOR, NÃO!
Tenho dó de atleticano que não tem autocrítica. Olha que são quase todos. Pura ignorância. No episódio do jogo do Flu contra o Fla, querem que seja validado o gol de qualquer maneira e que o juiz da partida contra o botafogo seja afastado. Hora se o juiz não viu, o bandeirinha também não viu ou fez que não viu.
Quem pode mudar isso. É CBF, sendo a mais corrupta das corruptas entidades de futebol do planeta com presidente preso nos USA e o atual não podendo viajar, então atleticanos, quem tem a lucidez de dizer que Rafael Carioca tem que ficar de boca calada, pois não é porta voz do time, pois finge jogar um bolão e na hora que precisa dele pipoca feio, o Galo perde feio.
Marcelo Oliveira, o técnico decididamente não da certo com o Atlético
mesmo e ponto final. Ele é bom para Coritiba, Botafogo e Cruzeiro. Para o
Atlético o cara não consegue montar um time.
Quando consegue deixa o time que ganhou a última partida, quase todo no banco, escala um Fred que joga quando quer e como quer. Então meu amigo, sabe quando o Galo vai ser campeão do brasileiro.
No dia de São nunca, com essa direção, técnicos e jogadores canelas de vidro, que não dão o sangue, só nesse dia, a tarde, fazendo chuva ou sol. Ademais, estou enojado desses atleticanos ignorantes, que não sabem fazer o O com o ... e ficam enchendo o saco que são mais atleticanos que os atleticanos.
E, tem mais, todas às vezes que o Marcelo Alexandre Kalil vai bem nas pesquisas, o time do Atlético cai de rendimento. Não quero e nem vou misturar política partidário com futebol. Tão pouco posso afirmar que a saída do presidente do perdido do Márcio Lacerda, PSB afetou o caixa do Atlético, em termos de influência, sabe como é a política mineira. Governador do PT apoia PSB que vem do PSDB, que é do Aécio Neves e Anastazia, que queria ser presidente da República. Em outras palavras, o Atlético está devendo salários, bichos, se os há e há pendências. Pois, há algo de podre dentro do Atlético que reflete nas quatro linhas do gramado. E digo mais, esporte e política, nunca deveriam ser misturados, embora para se ter esporte é preciso de política, mas não a partidária, mas a arte da administração objetiva, cristalina e verdadeira.
Quando consegue deixa o time que ganhou a última partida, quase todo no banco, escala um Fred que joga quando quer e como quer. Então meu amigo, sabe quando o Galo vai ser campeão do brasileiro.
No dia de São nunca, com essa direção, técnicos e jogadores canelas de vidro, que não dão o sangue, só nesse dia, a tarde, fazendo chuva ou sol. Ademais, estou enojado desses atleticanos ignorantes, que não sabem fazer o O com o ... e ficam enchendo o saco que são mais atleticanos que os atleticanos.
E, tem mais, todas às vezes que o Marcelo Alexandre Kalil vai bem nas pesquisas, o time do Atlético cai de rendimento. Não quero e nem vou misturar política partidário com futebol. Tão pouco posso afirmar que a saída do presidente do perdido do Márcio Lacerda, PSB afetou o caixa do Atlético, em termos de influência, sabe como é a política mineira. Governador do PT apoia PSB que vem do PSDB, que é do Aécio Neves e Anastazia, que queria ser presidente da República. Em outras palavras, o Atlético está devendo salários, bichos, se os há e há pendências. Pois, há algo de podre dentro do Atlético que reflete nas quatro linhas do gramado. E digo mais, esporte e política, nunca deveriam ser misturados, embora para se ter esporte é preciso de política, mas não a partidária, mas a arte da administração objetiva, cristalina e verdadeira.
Serviços de saúde via Justiça custam 4 vezes mais, diz magistrado
Serviços de saúde via Justiça custam 4 vezes mais, diz magistrado
As prestações de serviços de saúde por força de decisão judicial, com bloqueio de valores, são quatro vezes mais onerosas do que quando fornecidas diretamente pelo SUS ou plano de saúde. A informação é do desembargador Martin Schulze, do Rio Grande do Sul, palestrante do 19° Congresso UNIDAS.
Segundo
ele, os valores são maiores porque envolvem o custo da máquina judicial
(Defensoria Pública, Ministério Público, Procuradoria ou Advocacia
Pública e Judiciário). “Além do fato de o prazo dado pela decisão
judicial, em geral, dificultar a aquisição em grande escala,
circunstância que possibilitaria ao gestor obter preços mais
vantajosos”.
O
magistrado estará presente no 19º Congresso UNIDAS que ocorre entre os
dias 20 e 22 deste mês em Pernambuco. O tema do Congresso é o cenário
político-econômico e a repercussão sobre a saúde suplementar. Já a
palestra de Schulze, será sobre Judicialização da Saúde.
No
Rio Grande do Sul, sob sua coordenação, foi possível reduzir em mais de
20% os casos de processos judiciais na área da saúde. O estado era
líder em demandas. “Por meio de iniciativas adotadas pelas instituições
envolvidas, consolidando o que denominamos de Ação de Planejamento e de
Gestão Sistêmicos – PGS, houve uma melhoria na gestão pública e
incentivo significativo na mediação prévia, resultando numa redução
significativa de ingresso de novas ações, inclusive com a diminuição no
estoque das demandas já existentes de 116.000 para 90.000”.
Segundo
ele, os casos em que os cidadãos recorrem à Justiça são diversos. Desde
pedido de medicamentos que são fornecidos pelo SUS ou estão contratados
pelo plano, até tratamentos de alto custo, de doenças raras ou novas
tecnologias, os quais não foram autorizados pela ANVISA, não fazem parte
do contrato ou não estão disponíveis no sistema público de saúde.
Destacam-se as novidades para tratamentos oncológicos, de hepatites e as de órteses, próteses e materiais especiais.
De
acordo com Schulze, o Conselho Nacional de Justiça e os comitês
Nacional e Estaduais de Saúde instituíram o Fórum Nacional da Saúde para
tentar compreender por que há tantos processos judiciais nesta área.
“Este Fórum permitiu constatar os múltiplos interesses que estão
envolvidos, os quais, muitas vezes, estão longe de pretender garantir a
saúde do cidadão”. Para ele, esta visão mais crítica sobre o que é
solicitado à Justiça foi o que possibilitou fazer a distinção entre o
que realmente é benéfico à saúde do cidadão e o que representa
unicamente interesses econômicos ou políticos.
Autogestão e a Justiça
Para
o magistrado, a relação entre os beneficiários e os planos de saúde de
autogestão não é de consumo. Segundo ele, os planos ”são destinados a um
determinado segmento social/empresarial, igualando-se a uma
mutualidade”. Os planos de saúde de autogestão não têm fins lucrativos.
Para Schulze, no entanto, há que se ter uma fiscalização. “Acredito que a
amplitude dos serviços prestados deveria sempre ser revisto por um
colégio de representantes e, os casos especiais, submetidos a um órgão
específico, com tal transparência que as decisões fossem por todos
acatadas”. Recentemente o STJ (Superior Tribunal de Justiça) em decisão
unânime teve o entendimento de que os planos de autogestão não estariam
sujeitos às regras do Código de Defesa do Consumidor.
Serviço:
19º Congresso UNIDAS - Cenário político-econômico e a repercussão sobre a saúde suplementar
Data: 20 a 22 de outubro
Local: Sheraton Reserva do Paiva Hotel & Convention Center (Cabo de Santo Agostinho- PE).
Sobre a UNIDAS
A UNIDAS -
União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde é uma entidade
associativa sem fins lucrativos, que tem por missão promover o
fortalecimento do segmento da autogestão em todo o território nacional,
fomentando a excelência em gestão de saúde e a democratização do acesso a
uma melhor qualidade de vida dos seus 5,5 milhões de beneficiários –
que correspondem a 11% do total de vidas do setor de saúde suplementar
-, contribuindo para o aperfeiçoamento do sistema de saúde do País.
Atualmente, a entidade congrega cerca de 130 operadoras de autogestão.
Sec. de Saúde de Desterro afirma que prefeitura não era responsável por hospital e maternidade ...
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NOTÍCIAS | ||||||
Adolescente que sobreviveu a câncer infantil morre de overdose
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Reino Unido - Ela sobreviveu a um câncer quando era bebê, mas, 15 anos
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O câncer é um problema de saúde pública nacional e global considerando particularmente os fatores epidemiológicos que fazem com que as ...
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Sec. de Saúde de Desterro afirma que prefeitura não era responsável por hospital e maternidade ...
Na manhã desta segunda-feira, o Blog conseguiu falar com o secretário de Saúde de Desterro, que explicou o que estava acontecendo. Segundo ...
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Atividade física é arma para diminuir risco de câncer de mama
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consultas no mamógrafo da entidade. A programação também teve
caminhada, apresentação de poetisas e palestra com profissionais de saúde.
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Soberania e investimento* O neoescravagismo será entregue ao estrangeiro no caixão
Soberania e investimento
*Clemente Ganz Lúcio
Faz
parte da utopia do movimento social e dos trabalhadores, do sonho que
querem transformar em realidade, que a economia brasileira seja capaz de
produzir bem-estar e qualidade de vida para todos. O desafio é saber
produzir os bens e serviços, distribuindo-os com equidade, para atender
às necessidades materiais e culturais de todos.
A
economia capitalista se estruturou por meio do Estado moderno, de nação
soberana que domina um território e faz, nesse espaço físico e
político, uma produção econômica, gerando avanços no bem-estar e na
qualidade de vida das pessoas.
A
riqueza natural do território brasileiro é um ativo essencial. O
conhecimento materializado no nível de educação geral da sociedade e na
sua capacidade de transformá-lo em tecnologia, produtos e serviços, é a
base para o desenvolvimento industrial ou produtivo. A capacidade de
alocar parte da renda e riqueza, gerada para o Estado prover serviços
públicos e investimentos na infraestrutura, garante a qualidade e
quantidade da expansão produtiva e da proteção social.
Tudo
isso requer, entre outras coisas, investimento e soberania.
Investimento significa ampliar a capacidade produtiva física e
cognitiva. Soberania é a capacidade de um povo investir em determinado
território, dominando o conhecimento e o capital, se apropriando dos
resultados e podendo, de forma autônoma, poupar e decidir reinvestir
parte dos resultados alcançados. Soberania é a coluna vertebral de uma
nação que sabe investir para promover o próprio destino.
Quando
o Brasil vende a base produtiva, infraestrutura ou riqueza natural para
empresas estrangeiras, abre mão da soberania de investir e decidir
sobre o presente e futuro. O lucro aqui produzido será enviado para o
local de origem do capital, a tecnologia não será transferida e a força
econômica de induzir a estratégia de investimento estará subordinada a
outros interesses.
Vale
tratar de um belo exemplo da semana. Janus Capital Group é uma gestora
americana com quase US$ 200 bilhões em fundos. Petrobras, Itaú Unibanco,
Iochpe-Maxion, Suzano e Marfing fazem parte da carteira de
investimentos no Brasil. Janus Raghoonundon, analista da empresa,
concedeu entrevista para jornal Valor, de 11 de junho. Sobre a
Petrobras, disparou: “realmente acredito que a companhia tem um valor
intrínseco e está barata relativamente a seus ativos. Existe muito
potencial para a Petrobras para um investidor de longo prazo”.
Avançando
sobre as escolhas do país, soltou: “O Brasil tem que decidir se
pretende aceitar grandes quantidades de companhias estrangeiras
controlando ativos-chave de infraestrutura. E, claro, essas companhias
estrangeiras vão ter que ser compensadas pelo risco que vão tomar”.
As
condições complementares e essenciais são destacadas no início da
entrevista. A estabilidade política de um novo governo que – assim
espera ele – encaminhará as reformas é que dará estabilidade. Não querem
ver as reformas rejeitadas. E quais são? Adivinhem? Janus com a
palavra: “Vamos monitorar a aprovação de todas, como a da previdência e
dos benefícios trabalhistas”.
A
impressão é que os brasileiros não dão conta de que o país é uma das
maiores economias do planeta, com uma inigualável base natural, robusta
estrutura produtiva e enorme mercado interno. Pode ser um grande negócio
para o mundo, vendendo os ativos e transferindo a soberania para
empresas estrangeiras. Um projeto mais do que medíocre, mas em
construção.
*Clemente Ganz
Lúcio é Sociólogo, diretor técnico do DIEESE, membro do CDES –
Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e do Grupo
Reindustrialização
NE. Que o Brasil é vendido isso todos sabem. O brasileiro somente não sabe como ele é fatiado todos os dias. A melhor maneira de distribuir renda é através dos salários, horas trabalhadas, lazer. Enfim é um conjunto. As Leis trabalhistas protegem o trabalhador do escravagismo, não do neo escravagismo que é o capitalismo colonial e colonialista que são as empresas imperialistas. Os países podem ter amainado o imperialismo mas as empresas não e querem sempre lucros sobre lucros e lucros assombrosos e escravize e exauri quem quiser. O maior exemplo disso é o recente caso de Minas Gerais, em Mariana, onde a Samarco soterrou um vilarejo e hoje reclama que já gastou R$ 1 bilhão e ainda faltam mais 19 bilhões a serem pagos pelo estrago e querem enrolar e não pagar e se pagar será a longo, longo prazo, daqui um século.
O governo de Dilma-Temer, agora Temer permitiam isso. As reformas trabalhistas, tributárias e todas as reformas, sem plebiscito, sem discussão com a nação, com o povo em geral. São de cima para baixo. Na verdade, o Brasil, a Petrobras e todas as nossas empresas não precisamos desse dinheiro, desses fundos do Janus, antes Rotschild, depois Rochefeller, quem precisa desse celereiro de riquezas, como Ford precisou e fez a Fordelância, falido por ele mesmo, mas diz que foi engenheiro que levou mudas da seringueira para a Malásia. E, tantos outros como o Projeto Jari, que o ouro da Serra Pelada, extraído a base de trabalho, mas muito, trabalho escravo, que filmes, e séries, não contam nem a meia metade da verdade.
Podem vender o Brasil, a Pátria e tudo quanto eles quiserem. Agora quero ver como eles vão entregar. No caixão, só pode ser, porque aqui ainda tem povo, tem sangue e o brasileiro por mais pacífico que ele seja ele pode e vai se rebelar contra essa exploração.
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