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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Vamos estudar 2: Proposta de Ensino Interdisciplinar entre as Disciplinas de Matemática e Biologia: Contágio pelo Vírus Influenza A (H1N1)

[HTML] Voice professionals' non-verbal communication: what has it been researching in speech language pathology?

TD Santos, MAA Silva - Revista CEFAC, 2016
... As revistas selecionadas foram: Revista Distúrbios da Comunicação - DIC, Revista CEFAC,
Pro-Fono Revista de Atualização Científica, Jornal da Sociedade ... das revistas foi feita pelo índice
das revistas através da plataforma de busca em saúde Scientific Electronic ...
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[PDF] Proposta de Ensino Interdisciplinar entre as Disciplinas de Matemática e Biologia: Contágio pelo Vírus Influenza A (H1N1)

VM de Souza, DM Ozelame - Revista Pleiade, 2017
Resumo Este artigo apresenta uma proposta de trabalho interdisciplinar entre Matemática e
Ciências Biológicas, para a simulação do contágio pelo vírus Influenza A (H1N1) e tem
como objetivo contribuir para a discussão de como um museu de ciências pode auxiliar no 
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[PDF] MEMÓRIA E (IN) VISIBILIDADE: A MULHER INDÍGENA DISCURSIVISADA NA MÍDIA

FCV Borges - Trabalhos Completos ALED BRASIL, 2016
... Podemos verificar também que a memória produz o efeito de atualização dos sentidos ... “Extra
Globo. Mulher: O universo da mulher no Jornal Extra: Notícias femininas para a ... culinárias, moda,
beleza, esoterismo, comportamento, saúde, com links e imagens. ...
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[PDF] Abertura de Empreendimento de Vestuário: Relato de Experiência Sobre Consultoria da Psicologia

TOT Hundertmarck, AS dos Santos, CM Perrone - Revista de Ciências Gerenciais, 2017
... das condições de trabalho, participação em programas na área da saúde e segurança ... na busca
por um profissional que conseguisse somar em conhecimento atualizado e aprofundado ...
Posteriormente, o surgimento de jornais e revistas de moda, juntamente com a indústria ...
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[PDF] TV Comunitária no sistema a cabo: a TV Santa Maria e a reconfiguração do espaço público local

F da Costa Pereira, MIT Fossá - Sessões do Imaginário, 2017
... pelas classes subalternas, mas há outros jornais em que a opção é ser “outra” em relação a
grande ... Essa mesma lei foi atualizada no ano de 2002, através da Lei 10.461/02 ... Saúde Qualidade
de Vida, que traz entrevistas e infor- mações sobre assuntos da área da saúde; ICOR ...
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[PDF] Reabilitação auditiva: papel da família na adesão ao uso do sistema de transmissão sem fio na escola

AGE Barreiros, BCA Mendes, LB Ficker, BCAC Novaes - Distúrbios da Comunicação. …, 2017
... Os achados deste estudo sugerem a necessidade de assistência aos pais na relação com os
professores e na consistência de uso do sistema FM, a partir de relação formal estabelecida
com a escola e o acompanhamento pelo fonoaudiólogo do serviço de saúde, que pode ...
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[PDF] Leitura e formação no Ensino Superior:“Problematização sobre a formação de leitores no Brasil e em Portugal”

RJ de Souza, ÂP Balça, MNC Pires - Revista Desenredo, 2017
Resumo Neste artigo discute-se o problema da leitura e da formação de leitores no ensino
superior, no Brasil e em Portugal, sendo nosso objectivo perceber se estes estudantes são
ainda leitores em construção. A metodologia para a discussão centrou-se nas investigações 
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[PDF] JARDIM ITATINGA COMO ESPAÇO DE EMBATES E (RE) SIGNIFICAÇÕES

M Ferraça - Trabalhos Completos ALED BRASIL, 2016
... Margareth Rago (2008), na obra Os prazeres da noite, recupera, por meio de jornais... em lugares
diversos do bairro: vão ao salão, à padaria, ao posto de saúde, ao restaurante e ... contraponto
entre casa e rua, como também na atualização intradiscursiva de outros sentidos ...
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[PDF] PARTICIPAÇÃO SOCIOPOLÍTICA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL FILANTRÓPICO DE VITÓRIA/ES

MP PEREIRA
... As questões políticas abordadas pelas entidades de classe são acompanhadas pelos
profissionais através dos jornais das categorias (34,39%), divulgados pelos Sindicatos, Page
17. 16 ... Jornal de Enfermagem. ... promoção da saúde é a qualificação do profissional16. ...
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[PDF] EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 01/2017

CIDOSCE VAGAS - Centro, 2016
... no Quadro Mural da Prefeitura Municipal, e/ou seus extratos serão publicados em jornais de
Circulação ... O candidato aprovado obriga-se a manter atualizado seu telefone e endereço junto
ao Município ... b) Atestado de boa saúde física e mental a ser fornecido, por Médico ou ...
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29 DE JANEIRO: DIA MUNDIAL DE COMBATE À HANSENÍASE


Em Minas Gerais, Morhan promove ações para conscientizar a população,
prevenir a doença e combater o preconceito

Resultado de imagem para hanseníase ilustração
Hanseniase tem cura e em muitos países está erradicada no Brasil  ainda
persiste o desmazelo das autoridades públicas

Lembrado todos os anos no último domingo de janeiro - em 2017, dia 29 -, o Dia Mundial e Nacional de Combate à Hanseníase reforça o compromisso global em eliminar a doença, promover o diagnóstico e o tratamento, difundir informações e desfazer o preconceito. O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), entidade brasileira sem fins lucrativos que é referência internacional na área, promove ações em todo o país para sensibilizar a população, enfrentar o preconceito e promover o diagnóstico precoce.

 
“Apesar de ser 100% curável, com tratamento que interrompe a transmissão em 48 horas disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), a hanseníase permanece como um grave problema de saúde pública no Brasil. O preconceito, alimentado por décadas de desinformação, é o principal obstáculo ao enfrentamento da doença” explica Lucimar Costa, coordenadora nacional do Morhan.

Em Minas Gerais, o Morhan promove ações para o diagnóstico precoce da hanseníase e encaminhamento imediato dos pacientes para tratamento no SUS de 23 a 25 de janeiro, nas cidades de Belo Horizonte, Betim e Contagem. A carreta do Ministério da Saúde, uma unidade móvel adaptada para o exame clínico, circulará pelas ruas das cidades com profissionais de saúde sensibilizados para atender a população. A iniciativa é uma parceira do Morhan com a Novartis e a Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH).

Em Betim, o Morhan promove o seminário “Hanseníase, Memórias e Reencontros”, de 26 a 28 de janeiro, na Casa de Saúde Santa Isabel, em Betim, região onde até a década de 1980 funcionou o maior hospital colônia para pacientes com hanseníase da América Latina. O evento abordará desde os desafios clínicos e operacionais para promover o diagnóstico precoce da doença até as questões envolvendo a indenização dos filhos que foram separados dos pais durante a vigência do isolamento compulsório das pessoas com hanseníase. Na sexta-feira, dia 27, às 17h, acontece o lançamento do documentário “Santa Isabel, o outro lado da história”, produzido por alunas do curso de Recursos Humanos da Faculdade UNA Betim.

Histórias de vida e superação

No Brasil, até a década de 1980, a lei federal nº 610, de 1949, recomendava o isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase em colônias, chamadas à época de leprosários. A mesma lei ordenava a entrega dos bebês nascidos nestes locais à adoção, o que levou à separação de milhares de famílias. Esta situação perdurou até 1986, quando os antigos hospitais colônia foram transformados em hospitais gerais. “Durante séculos não havia tratamento para hanseníase e a medicina recomendava o afastamento e segregação dos pacientes. A prática do isolamento compulsório, que permaneceu sem ser questionada mesmo após o advento do tratamento via oral, desencadeou o maior caso de alienação parental da história do país, episódio conhecido como ‘o holocausto brasileiro’. Os portões foram abertos em 1986, mas a luta pelo reencontro das famílias e pela reparação de danos continua”, revela Thiago Flores, membro da coordenação nacional do Morhan.

Entre as marcas deixadas pela internação compulsória, também existem grandes exemplos de amor, alegria e superação. Um deles é o casal Zenaide Silva Flores, de 70 anos, líder comunitária na igreja, natural de Juiz de Fora, Zona da Mata Mineira, e Nelson Pereira Flores, 73, militante do Morhan, natural de Águas Vermelhas, Nordeste de Minas. Na década de 1950, ainda criança, ambos foram diagnosticados com a doença e arrancados de suas famílias. Foram então internados compulsoriamente na Colônia Santa Isabel, no município de Betim, a cerca de 40 km da cidade de Belo Horizonte. Inaugurada em 1931, Santa Isabel foi a maior colônia para tratamento e internação compulsória da América Latina.

Zenaide e Nelson se conheceram ainda no Pavilhão de Crianças e, apesar da forte opressão e do pouco contato, a troca de olhares se transformou primeiro em namoro, depois em casamento, em 29 de outubro de 1966, e em Bodas de Ouro em 2016. “A discriminação era tão grande que o padre que fazia o casamento religioso era o mesmo responsável por colher as assinaturas para o casamento civil, já que os pacientes não podiam ir sequer ao cartório da cidade de Betim para oficializar a união com um juiz de paz”, conta Zenaide.

Até a década de 1980, na Colônia Santa Isabel, todos os bebês nascidos eram imediatamente retirados do convívio de seus pais e enviados para orfanatos. A separação obrigatória fez com que muitos casais optassem por não ter filhos. Zenaide e Nelson fizeram essa escolha, até que, em 1º de agosto de 1985, já livres da internação compulsória, adotaram Thiago Pereira da Silva Flores - hoje com 31 anos, advogado e membro da Coordenação Nacional do Morhan. Zenaide e Nelson celebram Bodas de Ouro no sábado, dia 29 de outubro de 2016.

SERVIÇO

23 a 25 de janeiro: Diagnóstico precoce com a Carreta do Ministério da Saúde, que circulará por Belo Horizonte, Betim e Contagem
26 a 28 de janeiro: Seminário Hanseníase, Memórias e Reencontros
27 de janeiro: Lançamento do documentário “Santa Isabel, o outro lado da história”
Local: Núcleo de Ensino e Pesquisa da Casa de Saúde Santa Isabel (Betim, MG)

*29 de janeiro: Dia Mundial e Nacional de Combate à Hanseníase

CONTATO
Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan)
Bel Levy - 21 972404488
Mariana Moreno - 21 988837801
ZAPHANSEN: (21) 979 120 108

Ano novo com vida nova!!


Especialista em Medicina Reprodutiva dá dicas para quem deseja engravidar em 2017

A chegada de um filho muda completamente a vida de uma família. Por isso, essa deve ser uma decisão consciente e planejada pelo casal. Para orientar e esclarecer as dúvidas de quem deseja realizar esse sonho em 2017, o especialista em Medicina Reprodutiva, membro da Clínica, e Professor Titular do departamento de ginecologia da UFMG, Selmo Geber, reuniu cinco dicas que tornarão esse processo mais seguro e saudável.
Amamentação além de prova de amor maternal a proteção para toda a vida à criança


- Busque orientação médica
Antes de iniciar as tentativas, procure um ginecologista para fazer a avaliação e o controle habitual. Converse com ele sobre o plano de gravidez e peça as orientações necessárias para esse momento, como a necessidade do uso de vitaminas e exames iniciais.

 Namore muito
Não adie seu sonho, seu desejo. Se a gravidez é um objetivo dos dois e a saúde está bem, namore sem contar os dias e sem usar métodos contraceptivos. Há uma “janela de fertilização” de aproximadamente 5 dias que é a soma do tempo em que o óvulo e os espermatozoides podem permanecer nas trompas. Por isso, é importante saber calcular o seu período fértil, que começa cerca de 14 dias antes da próxima menstruação. Exemplo: mulheres que têm ciclos de 30 dias ovulam em torno do 16o dia, assim, o “namoro” deve acontecer entre o 13o e o 18o dia. Se o ciclo menstrual é irregular, peça auxílio ao seu médico para identificar o período ideal.

 Cuide do lado emocional
A ansiedade é natural entre aqueles casais que aguardam a chegada do bebê, mas pode interferir na tranquilidade necessária para o momento. A cada mês, um casal que namora no dia certo tem 20% de chances de êxito na fecundação do óvulo – esse percentual reduz para mulheres com idade a partir de 35 anos. Por isso, é preciso também um pouquinho de paciência. Então, tente manter uma rotina saudável e concentre suas energias em outras atividades para que a gestação não seja o único foco.

Zika Vírus
O Zika Vírus tem tirado o sono das mulheres que desejam engravidar. Mas, não é preciso evitar ou atrasar esse sonho, basta assumir uma conduta de prevenção à contaminação. Além de combater a proliferação do inseto transmissor em casa, eliminando o acúmulo de água parada, é preciso adotar medidas individuais em seu cotidiano, como: o uso regular de repelente; a utilização de roupas que protejam braços e pernas sempre que visitar as localidades de maior presença do mosquito; e a utilização de telas nas janelas, mosqueteiros nas camas e ventilador ou ar condicionado no quarto, ao dormir. Outra recomendação importante é a utilização de preservativos durante as relações sexuais na gravidez, devido a possibilidade de transmissão por via sexual.

 Busque ajuda especializada
Cada pessoa tem uma fisiologia própria e o tempo para a concepção pode variar, por diferentes motivos. Se as coisas não saíram como você imaginou e a gravidez está demorando para acontecer, procure o auxílio de médicos especializados em medicina reprodutiva. Eles poderão te ajudar a entender as particularidades e possibilidades para a realização desse sonho. Estudos indicam que o tempo máximo de espera para mulheres até 35 anos é de 1 ano, e acima dessa faixa etária é de 6 meses. Caso não consiga engravidar após esse período, procure orientação médica.

 Escolha o momento certo
Para aquelas mulheres que precisam adiar o desejo da maternidade por escolha ou algum outro motivo, há a possibilidade de congelar os óvulos e utilizá-los no futuro, mantendo a chance atual, mesmo com o passar dos anos.

Nem leão, nem gazela é preciso correr todas as manhãs...

Nem leão, nem gazela

baixar em alta resolução*Clemente Ganz Lúcio
“Todas as manhãs, a gazela acorda sabendo que tem que correr mais veloz que o leão ou será morta. Todas as manhãs o leão acorda sabendo que deve correr mais rápido que a gazela ou morrerá de fome. Não importa se és um leão ou uma gazela: quando o Sol desponta o melhor é começares a correr.”
Provérbio africano.


As iniciativas de flexibilização da legislação trabalhista estão novamente na agenda prioritária dos empresários, do governo federal e do Congresso Nacional. Neste artigo, será feita breve reflexão sobre o sentido histórico desse movimento e os riscos que ele traz para o padrão civilizatório construído pela sociedade brasileira.

Dois séculos de disputas

É por meio do trabalho que as sociedades produzem o bem-estar e a qualidade de vida. Desde a revolução industrial, no século XIX, a economia capitalista transforma o trabalho em mercadoria (mão de obra) a ser comprada livremente para ser empregada na produção. Desde então, os trabalhadores lutam para se libertar das amarras que os aprisionam nos limites da sociedade de mercado. Regular as relações sociais de produção por meio das leis e dos acordos coletivos visa colocar limites à livre exploração dos trabalhadores.

Nesses quase dois séculos, a engrenagem de produção capitalista aumentou a produção da riqueza, viabilizou a acumulação de capital e promoveu a desigualdade e, muitas vezes, a pobreza. A sociedade de mercado gestou a questão social e a economia de mercado, a luta de classes.

Os trabalhadores desenvolvem, em cada tempo histórico, diversas formas de lutas para disputar as regras que regem a produção e a distribuição da riqueza e da renda. Duas grandes guerras fizeram emergir na Europa, no pós-45, a consolidação do Estado moderno, a democracia e os pactos sociais que combinaram a acumulação de capital com estratégias distributivas, de tal modo que a era de ouro do capitalismo conformou, em 30 anos, um sistema tributário progressivo, com políticas sociais de promoção e proteção social e laboral. A disputa distributiva e regulatória ganhou centralidade na sociedade, com legislação protetora e organização social, especialmente o sindicalismo, capaz de representar interesses. As negociações coletivas ganharam importância como mecanismo regulador das relações de trabalho e os sindicatos conseguiram o direito de representação coletiva e de organização desde o local de trabalho.

Os empresários constroem, desde sempre, uma resistência à expansão da regulação. Nos anos 1970, já eram visíveis os sinais de que fariam tudo para dar o troco ao modelo regulatório que emergiu no pós-guerra. Conformaram nova força econômica, política e social, denominada neoliberalismo, comandada pelas grandes corporações transnacionais e, especialmente, pelo sistema financeiro e rentista. Ronald Reagan e Margareth Thatcher são baluartes desse movimento, que se tornou hegemônico em quase todo o mundo. Os neoliberais prometem entregar crescimento econômico, vendem felicidade, exacerbam o individualismo e a meritocracia. Não entregam o crescimento. Ao contrário, provocaram a monumental crise de 2008, promovem o aumento vertiginoso da desigualdade, exacerbam o individualismo que adoece uma sociedade conectada e que vive a solidão, a depressão e o acirramento dos conflitos sociais.

Afirmam, com convicção divina, que é necessário competir, reduzir o custo do trabalho, diminuir o tamanho do Estado, aliviar a carga tributária e reduzir impostos, liberar o acesso aos mercados, limitar o direito de representação coletiva e o papel das instituições. Coagir, reprimir, cooptar são verbos que os neoliberais precisam conjugar, instrumentos necessários para o convencimento, renovados todas as manhãs quando acordam. Adoram uma sociedade de leões e gazelas, com a certeza de que são leões e de que não morrerão de fome.

Gazelas, comecem a correr.

Há 30 anos, a lógica neoliberal busca desregular o mercado de trabalho para reduzir o custo do trabalho, flexibilizar as regras que promovem e protegem os empregos e os direitos laborais, diminuir o poder de proteção coletiva dos sindicatos e aumentar o poder de coerção das empresas sobre os trabalhadores. As crises e o desemprego criam ambiente favorável para o alcance desses objetivos. Tem sido assim na Europa. Agora, passa novamente a ser assim no Brasil.

É preciso lembrar que, nos anos 1990, dezenas de iniciativas legislativas desregularam direitos trabalhistas, criaram formas precárias de contrato de trabalho, de flexibilização da jornada de trabalho sem pagamento (banco de horas) etc. A terceirização foi uma grande sacada e passou a ser uma maneira estrutural de reduzir custos, transferir riscos e fragilizar a ação sindical. Precarização, informalidade, arrocho salarial, desemprego, desigualdade, pobreza são expressões desse movimento que agora retorna.

As lutas sociais no Brasil acompanharam a disputa regulatória que os trabalhadores fizeram mundo afora. Avançou-se na produção social e política de uma legislação de proteção laboral e sindical reunida na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), bem como na estruturação de um sistema de relações de trabalho que, por meio da negociação coletiva, representa o interesse coletivo dos trabalhadores e avança na formatação dos direitos laborais. Em 1988, a ditadura civil-militar foi superada com um conjunto de novas regras que se consolidaram na Constituição. Ambas, Constituição e CLT, têm sido permanentemente alteradas.

Os sindicatos sempre apostaram nas negociações e na prevalência do acordado, sempre que é superior ao legislado. É assim que, há décadas, a negociação coletiva promove, de maneira incremental, avanços nos direitos laborais.

Agora, mais uma vez, os empresários propõem reformas na legislação para que o negociado prevaleça sobre o legislado e se faça a modernização da legislação trabalhista. Para eles, modernizar é sinônimo de flexibilidade para reduzir, desmontar e desmobilizar o padrão civilizatório duramente construído. Negociar, para eles, é aumentar a capacidade de submeter e enquadrar, para que o acordado possa reduzir aquilo que a legislação define como piso.

Não somos nem leões nem gazelas. A inteligência (pensamento e memória) e a história (conhecimento de si e do outro) permitem desenhar projetos de futuro e de sociedade nos quais a igualdade, a liberdade, a justiça, a cooperação e a solidariedade deem outro sentido para as manhãs.
Por isso, o movimento sindical luta para: modernizar a legislação trabalhista a fim de incluir aqueles que ainda estão desprotegidos e criar novas regras para as ocupações que surgem; fortalecer as negociações coletivas; coibir a fragmentação sindical; ter organizações sindicais representativas desde o chão da empresa; garantir uma institucionalidade que promova a solução ágil dos conflitos; ampliar direito de greve e de organização; que todos os trabalhadores estejam protegidos pelas leis laborais e previdenciárias, pois um terço ainda está sem nenhuma proteção.

O movimento sindical acredita que, na democracia, as escolhas se fazem pelo debate público, capaz de afirmar o sentido geral e o bem comum de cada dimensão da vida em sociedade, pela ampla participação, pela capacidade coletiva de corrigir erros e de aprender.

*Clemente Ganz Lúcio é  Sociólogo, diretor técnico do DIEESE, membro do CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e do Grupo Reindustrialização

ÔMEGA 3,6,9 de Sidney Oliveira contestado por clente tem resposta onde a possível falha é do intestino do cliente e outros

A empresa Sidney Oliveira comercializa série de produtos, entre eles o Ômega 3,6,9 - código 806845 foi informado para o laboratório que em fórmulas anteriores manipuladas, justamente para escapar de imitações que são muitas no mercado. O cliente havia sentido ao tomar uma cápsula o sabor de óleo de peixe ou bacalhau, na composição do comprimido, até mesmo no arroto.

Com a drágea de Sidney Oliveira, mesmo tomando as duas, não sentiu gosto nenhum. Por isso, pediu que informasse ao Laboratório que fizesse um teste com o lote que ele comprou suas 240 cápsulas para verificar se há alguma coisa errada.
Resultado de imagem para 806845 omega sidney oliveira foto

O email ao SAC foi enviado e pediram para aguardar que seria analisado. No entanto, parece que alguns colegiais, sei que não se usar, mas ensino médio responderam a seguinte mensagem em email após uns 21 dias:
"Quanto a sua dúvida, nesse caso o que você pode passar para o cliente que ômega 3,6,9 é um suplemento  alimentar, seus benefícios não são vistos e nem percebidos, que as vezes é necessário a realização de algum exame para constar a eficácia, ainda assim absorção dele no organismo depende de vários fatores, se a pessoa está tomando de maneira adequada (2 cápsulas ao dia), se a pessoa tem algum desequilíbrio  na flora intestinal pode afetar a absorção  do suplemento, a falta de uma dieta equilibrada  e hábitos de vida saudáveis também podem comprometer a absorção, esses fatores que citamos são os mais relevantes. Deve-se deixar claro que o suplemento é coadjuvante no tratamento, seja qual for a finalidade para qual  ele esteja usando, o  ômega irá ajudar no tratamento, não tem efeito curativo. Quanto a garantia de qualidade do produto todos passam por um rigoroso controle de qualidade, possuem todos os registros que são exigidos por lei.

Cordialmente,
SAC - Canal do Consultor
Sidney Oliveira, 

Se vocês leram o texto vão pensar como qualquer pessoa. Hora se fazer exames criteriosos, se possuem controle de qualidade qual o motivo que se negaram em fazer análise no lote? Qual motivo real em colocar a culpa no intestino do cliente, na dosagem e também em afirmar que o medicamento não é curativo e sim paliativo ou coadjuvante para o mal que a pessoa tiver, no caso, gordura nas artérias ou triglicérides elevado?

Por isso, leva a crer que o laboratório Sidney Oliveira e seus sócios norte-americanos não tratam o cliente com a máxima "o cliente sempre tem razão". E, atente, no pedido, não há nenhum exigência de dinheiro de volta, reposição de novas 240 cápsulas. Nada disso, apenas a constatação que não fez efeito, não se sente gosto, cheiro é um produto a grosso modo, a olho nu - por isso o pedido de análise laboratorial - inócuo.

O Jornal de Saúde vai solicitar ao cliente uma cápsula e mandar para os órgãos competentes do Estado ou particular para analisa e depois publicamos o resultado. 

Essa decisão não é para difamar a imagem do Sidney Oliveira, que poderia ter solucionado o problema de imediato, para seu sucesso de marketing que é público e notório com a imagem de Neymar, craque do Barcelona e da Seleção brasileira de futebol.

Marcelo dos Santos - MTb 16,539 SP/SP 

Vamos estudar: AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES ANTIOXIDANTES E TOXICOLÓGICAS DA AGATISFLAVONA: subsídio para o desenvolvimento de um medicamento

[PDF] AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES ANTIOXIDANTES E TOXICOLÓGICAS DA AGATISFLAVONA: subsídio para o desenvolvimento de um medicamento

AWL ANDRADE - 2017
... estes desafios, as indústrias farmacêuticas, em parceria com centros de pesquisas e
universidades ... 19 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral • Avaliar as propriedades toxicológicas da
agatisflavona em ... de suas atividades biológicas, repercutem tanto sobre a saúde mundial quanto ...
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