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sábado, 13 de maio de 2017

Vamos estudar 2: Aleitamento Materno Continuado Versus Desmame

[PDF] SISTEMA WEB PARA MAPEAMENTO DE DADOS DE CRIMES LETAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO-Web System for Mapping of Lethal Crimes Data in the State …

E Soares, AJ Delgado, V Burégio, K Brito, C França - GESTÃO. Org-Revista …, 2017
... Logo, quando esses dados são atualizados no modelo do AngularJS, toda a informação
mostrada na tela também é atualizada de forma automática. ... Jornal do Comércio Online, Saúde
e Segurança são principais preocupações do eleitor no Recife. ...
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[HTML] Prescription of potentially inappropriate medications in homes for the aged

MHN Chagas, AC Chini, RMP Pessoa - Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 2017
... Jornal Brasileiro de Psiquiatria. ... 3 Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata
(FACISB). ... são utilizados para identificar medicamentos de uso potencialmente inapropriados
(MPIs) em idosos 1 . Em 2012, os critérios foram atualizados considerando método ...
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[PDF] Aleitamento Materno Continuado Versus Desmame

C Científico, CLLF Elias
... Além disso, avolumam-se as evidências cien- tíficas sobre o impacto positivo do AM “prolon-
gado” na saúde da criança e da mulher que ama- menta, e tem sido possível, para alguns
desfechos, quantificar o efeito positivo para cada mês ou ano de ... Guia Prático de Atualização ...
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António de Alcântara Machado: antologia de contos: Obra (quase) completa

A de Alcântara Machado - 2017
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[PDF] Avaliação das tecnologias disponíveis para diabetes Tipo 1 no Brasil: efetividade, impacto orçamentário e custo-efetividade

FO Laranjeira - 2017
... Realizamos overview de revisões sistemáticas de ensaios clínicos randomizados (ECRs) sobre
eficácia das IALD, assim como atualização das revisões localizadas, ... Calculamos o poder de
barganha do Ministério da Saúde e o aplicamos no preço das insulinas. ...
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[PDF] Transferência e Contratransferência na relação médico-paciente

G de Andrade Salgado - 2017
Resumo Salgado, Guilherme de Andrade; Sollero-de-Campos, Flavia. Transferência e
Contratransferência na relação médico-paciente. Rio de Janeiro, 2017, 85 p. Dissertação
de Mestrado–Departamento de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de 
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[PDF] O direito ao lazer como paradigma (re) interpretativo emergente das normas trabalhistas

RM Santos - 2017
Page 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA
DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO RODRIGO MAIA
SANTOS O DIREITO AO LAZER COMO PARADIGMA ...
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[PDF] Doença mental, direitos humanos e o exercício da enfermagem: instrumentos legais brasileiros

OPS Schwartz - 2017
... Coorientador: Prof. Dr. Sebastião Junior Henrique Duarte. Linha de pesquisa: Políticas e Práticas
em Saúde, Educação e Enfermagem. ... um acidente, que apesar das limitações, tenho muita saúde
e com sua infinita graça e misericórdia cheguei ao final de mais uma etapa. ...
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[PDF] Estruturas e dinâmicas socioespaciais urbanas no

RG do Sul
... de problemas específicos ou desenvolvimento de estratégias de mobilização e reflexão (jornal
Saúde, Sossego; Feira ... Brasil, pois este artigo é para público não necessariamente da área da
saúde... de comunicação no domicílio TV 90 NET 38 Rádio 65 Jornais 38 Participação ...
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[PDF] Linguagem em (Dis) curso

MM Furlanetto, FJ Rauen - Linguagem em (Dis) curso, 2017
... a refletir sobre temas da linguagem a partir de práticas rotineiras ou seletivas e suas
características culturais, como os que se apresentam nesta edição: direitos humanos e homofobia,
interação humana em ambiente relativo a questões de saúde, divulgação científica em meio ...
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Vamos estudar: Avaliação das concentrações de macro e micro elementos das folhas de synadenium grantii hook. f.(euphorbiaceae)

[PDF] Avaliação das concentrações de macro e micro elementos das folhas de synadenium grantii hook. f.(euphorbiaceae)

ID Souza - 2017
... 46 3 OBJETIVOS 49 3.1 Objetivo geral 49 ... dos diversos grupos indígenas que habitavam o país.
Pesquisas relacionadas às ... Conforme informações obtidas junto a Organização Mundial e Saúde,
80% da população dos países em desenvolvimento fazem uso da medicina ...
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[PDF] As relações interpessoais dos usuários de crack e fatores de risco associados

MP Pachado - 2017
... Este projeto se encontra aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de ... colonização
do novo mundo, novas substancias psicoativas começaram a ser conhecidas e o interesse ... a
cocaína oferece maiores riscos para a saúde geral dos usuários (Gossop et al., 2006 ...
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[PDF] CAMILA MONTEIRO SIQUEIRA

ADEMHP GRIPE, HPOR ENSAIOS
... RRO Respiração de Rotina SPF Livre de patógeno SUS Sistema Único de Saúde TCID50 Dose
Infectiva para 50% da cultura celular ... 76 4.5.3. Delineamento da pesquisa 77 ... e portadores de
patologias crônicas, quanto na população em geral, vem motivando o ...
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sexta-feira, 12 de maio de 2017

Hackers atacam sistemas de empresas em 74 países


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  12 de maio de 2017
NOTÍCIAS
Dourados-MS, Sexta-feira, 12 de Maio de 2017
Saúde Pública do município de Jateí adquiriu dois novos veículos e um moderno aparelho de Eletrocardiograma (ECG). Uma conquista do prefeito ...
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Patrícia Poeta fala sobre carreira, filho adolescente e perda de peso
No “Fantástico” e no “Jornal Nacional”, não tinha essa grande preocupação em pensar o look, ... Foi uma questão de saúde mesmo, e aprendi muito.
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Governo declara fim de emergência nacional pelo vírus Zika
O Ministério da Saúde declarou nesta quinta-feira (11) o fim da emergência nacional decretada em novembro de 2015 devido ao vírus Zika e sua ...
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Hackers atacam sistemas de empresas em 74 países
... de segurança cibernética 21sec y Check-point ao jornal "El País". No Reino Unido, o vírus fez entrar em colapso o Serviço Nacional de Saúde.
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Reunião na Secretaria de Saúde serviu para detalhar a liberação de verba para obras em hospital
O prefeito de Caarapó, Mário Valério (PR), participou de reunião, na última terça-feira (9), no setor de convênios da Secretaria de Saúde de Mato ...
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Novo Hamburgo Geriatra fala sobre envelhecimento e longevidade em palestra gratuita
... bem informado, rico e com tão boa saúde”, explica, antecipando que esta geração viverá uma velhice de forma diferente dos que a antecederam.
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Dia Nacional de Combate à Infecção Hospitalar (15 de Maio) reforça importância de evitar prescrição de antibióticos desnecessariamente


Resistência a medicamentos é uma grande ameaça à saúde e demanda soluções de diagnóstico rápido que apoiem a decisão médica nos tratamentos

SÃO PAULO, MAIO de 2017 – Certa empresa francesa líder mundial em diagnóstico in vitro, possui uma ampla experiência em microbiologia e testes de susceptibilidade voltados a combater a resistência aos antibióticos. Dentre os desafios da tecnologia de diagnóstico rápido estão reduzir o risco de infecções hospitalares, conter rapidamente a propagação de microrganismos resistentes a múltiplos fármacos (MDROs) e apoiar a tomada de decisão da equipe médica.

Infecção hospitalar é qualquer tipo de infecção contraída pelo paciente dentro do hospital, ou mesmo depois da alta. Uma visão mais recente da Infecção Hospitalar substitui o termo por Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IrAS), que é bem mais abrangente. Inclui infecções relacionadas a procedimentos ambulatoriais, cuidados em domicílio e até as adquiridas por profissionais da saúde durante o desempenho de suas funções.
As infecções relacionadas a Assistência a Saúde (IrAS), principalmente as adquiridas no ambiente hospitalar, estão entre as principais causas de morbidade e de mortalidade e, consequentemente, da elevação de custo para o tratamento do doente. Parte considerável das infecções hospitalares poderiam ser evitadas com a aplicação de medidas de prevenção baseadas em conhecimento técnico adequado e apoio administrativo.
Hoje, um dos maiores desafios encontrados para o controle da infecção hospitalar é impedir o crescente surgimento e propagação de microrganismos resistentes a múltiplos fármacos (MDROs) e a falta de novos antibióticos. Os profissionais de saúde precisam de ferramentas eficazes e de resultados confiáveis para enfrentar o desafio da resistência todos os dias.
Decisão rápida – Dentre os testes rápidos estudados pelo laboratório francês, no Brasil e que podem ajudar a equipe médica a tomar a decisão certa para o tratamento com antibióticos está o biomarcador de procalcitonina (PCT).

A PCT é uma substância que não é encontrada no sangue de uma pessoa saudável. Ela é liberada por diversos órgãos quando há infecção bacteriana. Quanto maior a presença de PCT no plasma sanguíneo, maior a gravidade da infecção bacteriana.


É realizado em apenas 20 minutos, por meio de amostra de sangue, sendo possível obter os primeiros resultados que são decisivos para que o paciente com sepse receba o tratamento adequado nesse curto período de tempo.
Dosagens de procalcitonina podem ajudar no diagnóstico precoce e no estabelecimento do prognóstico, na avaliação clínica e na orientação do tratamento, e ainda diminuir a incidência de bactérias multirresistentes a antibióticos nos hospitais, as chamadas superbactérias.

Estudos têm mostrado também que o investimento para medir a PCT de forma frequente é muito baixo e compensa a possibilidade de redução expressiva nos custos com antibióticos e UTI.

O diagnóstico precoce da Sepse e o tratamento apropriado fazem a diferença. Um paciente que recebe a terapia antimicrobiana adequada na primeira hora de diagnóstico tem 80% de chance de sobreviver. Essa chance diminui 7,6% a cada hora que passa sem a terapia antimicrobiana. Se ao contrário, o paciente receber a terapia inadequada, ele tem cinco vezes mais chances de morrer, segundo os especialistas.

Informações de agência de notícias e/ou Assessoria de imprensa.

A face penal da judicialização da saúde



Ana Paula de Souza Cury, advogada especializada em Direito Médico e 

Maria Luiza Gorga, advogada criminal

Geralmente, quando o Direito entra na seara da Medicina, é para colocar profissionais no banco dos réus – seja penal ou civilmente. Dificilmente, contudo, esses profissionais são os autores das demandas. Essa situação, que parece ser normal se pensarmos que a Medicina é uma profissão que lida com a vida e, não sendo ciência exata, possui inúmeros riscos e variáveis, não reflete a realidade do cotidiano de médicos e enfermeiros. Isso porque, conforme desnudado em pesquisa realizada pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo e pelo Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo, 3 em cada 4 médicos já sofreram algum tipo de violência no ambiente de trabalho, desde violência verbal, passando por agressões psicológicas, e culminando até mesmo em agressões físicas, sendo que um dos levantamentos apontou que 1 em cada 5 profissionais relatou esse tipo de violência.

Tais agressões são perpetradas por pacientes e seus acompanhantes, geralmente – mas não exclusivamente, cabe frisar – no âmbito do Sistema Único de Saúde, e na maior parte das vezes não são relatadas pelos profissionais vitimados.

A ocorrência de agressões evidencia uma má relação médico-paciente, o que prejudica não apenas os profissionais, como os próprios pacientes que devem ser atendidos, já que estes acabam portando-se de forma que impacta negativamente seu tratamento, seja não conversando satisfatoriamente com os profissionais, seja deixando de atender a recomendações médicas.

As narrativas apontam que a má qualidade do atendimento – com longas filas, consultas de curta duração, e médicos muitas vezes despreparados para o lado humano da medicina – aliada à própria situação de estresse a que pacientes estão submetidos acaba levando muitos deles a exacerbarem os limites de uma conduta socialmente aceitável, adentrando inclusive a seara do direito penal, com ofensas, ameaças e até lesões corporais. Para piorar a situação, deve-se compreender que tais fatos ocorrem numa infraestrutura em estado de abandono. O ambiente sem condições de atendimento pleno à saúde público é a ignição para o clima de agressão no setor.

Tais fatos, contudo, não servem de escusa para a prática das agressões. O profissional que for vitimado por qualquer forma de violência pode e deve buscar a proteção não somente da Instituição em que trabalha, como também do Estado.

Aos hospitais e postos de saúde cabe criar e manter canais de denúncia, centros de acolhimento aos profissionais, e melhora na segurança, atuando de maneira firme contra pacientes e acompanhantes agressores, bem como proporcionando atendimento psicológico àquele que foi vitimado.

Já ao Estado, cabe atuar mediante a provocação do profissional vitimado, que pode procurar a Justiça tanto na esfera cível quanto criminal. De um lado, tem como ferramentas a ação de indenização por danos morais e materiais, e de outro há a possibilidade de responsabilização penal dos agressores por crimes como difamação, injúria, ameaça, e lesões corporais – questões que, em hipótese de condenação, também auxiliam a busca de compensação na esfera civil.

Caso as Instituições não atuem de forma adequada na proteção e acolhimento dos profissionais que lá trabalham, também podem ver-se no polo passivo de demandas de cunho civil e até mesmo trabalhista, de forma que não devem deixar somente ao profissional a responsabilidade por fazer valer seus direitos e por ser respeitado. Por conta disso, não é incomum médicos e profissionais de saúde, ao ingressarem nos plantões, iniciarem a jornada formalizando reclamações e até mesmo boletins de ocorrência perante as más condições para o exercício profissional.  E lá ficando por uma simples razão: se não fizerem o mínimo, ninguém cuidará da população.

A situação como um todo é um ponto ainda pouco evidenciado da tensa relação médico-paciente em geral, e a relação desgastada que existe em locais que contam com poucos médicos e leitos em particular, a qual merece a atenção de profissionais da saúde, de gestão, e do Direito.

Levantamento do Ministério da Saúde apresenta mudança no perfil das mulheres que se tornam mães

MÃES NÃO SÃO TODAS IGUAIS

A incidência de gravidez após os 40 anos cresceu cerca de 30% nos últimos 17 anos

O desejo da maternidade acompanha muitas mulheres ao longo da vida. Existem mães de tod
os os estilos e idades. Mas, um levantamento realizado pelo Ministério da Saúde aponta que a gravidez tardia está se tornando uma característica da sociedade contemporânea. O número de mães após os 40 anos cresceu 27% entre os anos 2000 e 2016, conforme dados do levantamento do Sinasc (Sistema de Informações de Nascidos Vivos), que contempla as redes pública e privada.



O estudo mostra que em quase duas décadas o número de mulheres que tiveram filhos depois dos 40 anos saltou de 60.469 para 77.138. Esse novo perfil de maternidade reflete a consolidação do papel da mulher na sociedade e a sua busca pelo empoderamento. “As mulheres têm se posicionado para o que realmente querem e isso reflete no processo de formação das famílias. Elas têm se casado mais tarde, buscam a ascensão profissional, a independência financeira e não hesitam ao processo de divórcio, se essa for a alternativa para encontrar a felicidade”, analisa Marcos Sampaio, especialista em Reprodução Humana, membro da equipe médica da Clínica Origen.

A vida corrida e a realização profissional foram alguns dos fatores que levaram a psicóloga Fabiana Malta a adiar o desejo da gravidez. Aos 40 anos, vivendo um momento tranquilo na vida pessoal e na carreira, ela e o marido decidiram que era a hora de realizar o sonho da maternidade, mas tiveram o diagnóstico de que precisariam de auxílio médico. “Quando iniciamos os exames preparatórios para a gestação descobri que não poderíamos ter filhos pelo método convencional, pois tinha obstruções nas duas trompas”, conta Fabiana.

Com o diagnóstico em mãos, eles encontraram na medicina reprodutiva um caminho possível para a realização do seu projeto. “Optamos pela Fertilização In Vitro e, após algumas tentativas, veio o resultado de gravidez”, afirma. O pequeno Pedro, hoje com 5 anos, chegou para coroar o sonho de seus pais. Mas, não seria o único. “Dois anos após a chegada do Pedro decidimos que tentaríamos mais uma vez. Estava preparada para iniciar o procedimento de implantação dos óvulos que eu havia congelado anos antes. Quando realizei o ultrassom para avaliar a cavidade uterina, descobri que estava grávida de seis semanas”, relembra Fabiana, que recebeu a notícia um dia depois do Dia das Mães e logo estaria com Nina (3 anos) em seus braços.

A formação da família mudou radicalmente a vida de Fabiana. Para poder passar mais tempo com os filhos e cuidar pessoalmente de sua educação, a mãe mudou de carreira, cursou magistério e hoje é professora infantil de uma escola de ensino canadense, a mesma em que as crianças estudam. “O apoio do meu marido foi fundamental. Nós sempre quisemos muito uma família e fomos agraciados com a vinda do Pedro e da Nina. Os sonhos começam no coração e você  tem que lutar pelo que deseja, seja um filho, uma carreira ou um projeto pessoal. A alegria de ter eles não têm preço e eu passaria por tudo de novo”, revela emocionada.

Tendência quebra mitos
Durante muito tempo, a gravidez tardia era cercada por preconceitos que amedrontavam as mulheres. O senso comum dizia que a gestação de mulheres mais velhas apresentava riscos para ela e para o bebê, aumentava a incidência de síndromes e mortes durante o parto. Além de dar as gestantes o título pejorativo de “Mãe-vó”.

Segundo o Dr. Marcos Sampaio, especialista em Reprodução Humana, membro da equipe médica, esses mitos precisam ser desconstruídos. “No passado, a expectativa de vida das mulheres era de 55 anos. Hoje, é de 70. Esse patamar mudou com a adoção de hábitos de vida mais saudáveis e a gestação aos 40 se tornou ainda mais segura”, explica o Dr. Sampaio, destacando que os principais fatores de riscos de uma gestação não estão relacionados a idade. “Independentemente da idade, a gravidez precisará de cuidados especiais quando houver histórico de doenças preexistentes ou complicações, como obesidade, hipertensão e diabetes”, afirma.

O médico alerta que a principal diferença entre uma mulher de 20 e 40 na busca pela gestação é a taxa de gravidez. “Ao longo dos anos, a mulher sofre um amadurecimento ovariano. A qualidade dos óvulos diminui com o passar do tempo e impacta diretamente a taxa de gravidez, que dos 20 aos 35 anos gira entorno de 20% ao mês, e após os 40% chega à 4%”, explica.

Apesar de ser uma condição irreversível, a mulher pode buscar medidas para preservar suas chances atuais, caso decida adiar o sonho da maternidade. “A mulher que tem a perspectiva de engravidar após os 35 anos deve buscar orientação especializada sobre os recursos disponíveis para auxiliá-la no futuro, diante de alguma dificuldade. Uma opção é o congelamento de óvulos, uma técnica realizada no Brasil há cerca de 10 anos, e que preserva a qualidade atual dos óvulos para um uso posterior”, conta o Dr. Marcos Sampaio, reiterando que a medicina reprodutiva é uma importante aliada das pacientes na busca por esse objetivo. “Hoje, a medicina reprodutiva oferece várias possibilidades para a realização do sonho da maternidade, levando em consideração o histórico da mulher. O mais importante é buscar orientação especializada caso se perceba a dificuldade de engravidar”, explica.

informações de assessoria de imprensa do dr. Marcos Sampaio e outros.

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